Maio 28, 2025

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A quase namorada do meu amigo

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Eu tinha um amigo. O típico virjão viciado em LOL, que travava só de ouvir a palavra “sexo”. Um dia, ele me mandou mensagem todo nervoso — ia transar pela primeira vez com a quase namorada dele e não fazia ideia de como colocava uma camisinha. Juro. Tive que explicar como se fosse tutorial de YouTube. Achei engraçado na hora, mas ajudei. Era meu parceiro.

Só que, pouco depois, os dois terminaram. Nem sei o motivo, só sei que foi meio do nada. E por mais estranho que pareça… ela continuou falando comigo. Como se nada tivesse mudado. Já ele, meu amigo, sumiu. Parou de falar comigo do nada, sem briga, sem explicação. Só cortou. Fiquei meio confuso, mas deixei pra lá. A vida seguiu.

Aí veio aquela festa. Estávamos todos lá — bebida forte, música alta, gente espalhada pela casa. E ela também estava. Linda, confiante, com aquele olhar de quem sabe o efeito que causa. No começo, achei que era só simpatia demais, mas logo percebi que não era. O jeito como ela me olhava… como se me quisesse. Chegava perto demais, falava baixo demais, se encostava em mim de um jeito que não era inocente.

Teve uma hora que ela me puxou e disse: “Vem comigo pegar mais bebida?” Fui, já meio bêbado, sentindo o corpo leve, a cabeça girando. E aí… veio aquele apagão típico. Quando voltei a mim, eu já tava beijando ela.

A boca dela grudada na minha, a língua quente, nossas mãos se agarrando como se a gente fosse explodir. Ela me puxou pela camiseta até um quarto, tropeçando comigo no corredor, rindo baixinho no meu ouvido. Assim que entramos, ela fechou a porta e me empurrou na cama com força.

Ali não teve conversa. Só tesão.

Ela subiu em mim, tirando a blusa, o sutiã, e ficou ali, nua da cintura pra cima, me provocando com o olhar. Eu tirei minha camisa com pressa, e logo minhas mãos estavam explorando cada pedaço do corpo dela. Beijei os seios, senti o arrepio dela, e fui descendo… até tirar a calcinha por baixo da saia, enquanto ela gemia e mordia os lábios. Tava encharcada.

Ela montou em mim com sede, rebolando devagar, se esfregando no meu pau até a gente não aguentar mais. Quando finalmente entrei nela, quase perdi o ar. Apertada, quente, molhada… ela cavalgava com ritmo, olhando nos meus olhos, gemendo no meu ouvido. O som da cama batendo, da respiração pesada, dos gemidos dela me deixava completamente fora de mim.

Eu segurava firme a cintura dela, socava fundo, puxava os cabelos, mordi o ombro dela. Ela gozou tremendo em cima de mim, cravando as unhas no meu peito, e eu fui logo depois, com um gemido rouco, afundado nela. Ficamos ali, ofegantes, suados, cheios de uma mistura de culpa e prazer.

Ele nunca soube. Talvez tenha desconfiado. Talvez por isso tenha sumido. Mas nunca me disse nada.

E eu… até hoje penso naquela noite. No gosto dela, no jeito como rebolava em cima de mim, no quanto ela gemia o meu nome. Foi errado? Com certeza. Mas foi bom demais. Bom o suficiente pra eu admitir — se ela me chamasse de novo, eu não pensaria duas vezes.

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