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meu ménage inesperado na viagem pro RJ
Eae rapaziada… não sou de ficar escrevendo história erótica nem nada do tipo, mas hoje tô aqui só pra desabafar um pouco. Tipo um diário mesmo. Confesso que já li umas histórias assim há um tempo e já me imaginei como seria viver uma parada dessas. Na época, eu era solteiro, bem mais novo. Hoje, com meus 30 anos, sou casado com a Luana. Estamos juntos há mais de 8 anos e morando juntos há 6.
Sobre a gente: somos um casal bem caseiro e simples, não me considero o auge da beleza, mas tento me manter em forma, e minha mulher também. Levamos uma vida saudável, sem exageros. Nosso relacionamento é bem tranquilo, raramente brigamos, o convívio é massa e o sexo… é bom. Não é aquela coisa absurda, mas sempre foi ok. Só que aí que tá: a vida foi ficando meio monótona, sabe? Tudo meio igual. O que tinha pra explorar, a gente já tinha feito. Anal, brinquedos, até pornô junto… nada foi muito além. Já conversamos numa boa até sobre ménage, mas sempre achamos que não ia dar certo, então a ideia morria ali mesmo.
Aí um tempinho atrás a Luana foi demitida. A princípio parece ruim, mas acabou sendo bom, porque o trabalho era horrível. E, por coincidência, eu tava prestes a entrar de férias. A gente aproveitou pra sair da rotina e fazer uma viagem, coisa que quase nunca fazemos. Como somos do Nordeste, sempre tivemos curiosidade de conhecer o Rio de Janeiro. Aqui já tem praia bonita, mas queríamos algo novo.
Cortando a parte chata: organizamos tudo direitinho e fomos pro RJ curtir essas férias. Visitamos vários lugares, comemos em restaurantes legais, curtimos Copacabana. Muitos caras deram em cima dela — no começo me incomodou, mas larguei de mão. Não queria estragar o rolê por ciúmes.
Ficamos num lugar que achei bom e barato pra passar uns 20 dias. Era bem confortável, mas a porta do quarto tava com problema. Era difícil de trancar, mas dava pra fechar com um jeitinho… isso aí é importante. Durante a viagem, a gente transou algumas vezes, nada muito fora do comum, só o ambiente novo dava uma animada. Mas foi na semana final que o negócio aconteceu.
Nesse dia a gente ficou até tarde na rua, bebemos mais do que o normal num barzinho, e a Luana tava com um biquíni mais ousado, mas usava um roupão de praia por cima. Na volta, já meio alterados, ela começou a brincar, exibindo a bunda no caminho. Aquilo me deixou muito excitado. Puxei ela logo pra casa querendo transar ali mesmo.
Entramos no quarto nos pegando já na porta. Tranquei ela… ou achei que tranquei. Começamos ali mesmo. Ela me chupou com vontade, e eu botei ela de quatro, ainda com o biquíni. Enquanto metia nela, percebi de relance que a porta tava entreaberta. Tomei um susto, mas pelo espelho na frente da cama dava pra ver a porta… e alguém nela.
A ideia de estarmos sendo observados me deixou ainda mais excitado. Fui no ouvido dela e disse: “Tem alguém olhando… fica tranquila.” Ela olhou pra mim com surpresa, e eu soltei no impulso: “Vamos chamar ele, acho que vai ser gostoso.” Ela hesitou e perguntou: “Tu tem certeza?” E eu: “Eu sei que tu quer dois paus, sua safada.” Cara, ela sorriu de um jeito que eu nunca tinha visto e respondeu: “Tá bom… pode chamar.”
Virei pra porta e falei: “Pode entrar.” O cara era o hóspede do quarto ao lado, já tinha visto ele de longe, mas nem o nome eu sabia. Ele entrou pedindo desculpas, disse que viu sem querer. Perguntei direto: “Quer participar ou só olhar? Fica à vontade.” Deitei na cama e ela já veio me chupando de novo, com a bunda empinada. O cara, meio tímido, foi chegando por trás dela. Soltou um “Caralho…” e tirou o pau pra fora. Começou se masturbando, encostando o pau na bunda dela, até que ela mesma pediu: “Mete logo.”
Foi loucura. Ele começou a meter nela, e eu fudendo a boca dela com força. Tudo babado, meu pau, minha coxa, a cama. Ela gozou primeiro, deitou de lado, e eu perguntei: “Quer continuar?” Ela só acenou com a cabeça, sorrindo. Ajeitei ela de lado com a bunda meio pra fora da cama, e a gente ficou revezando nela.
Teve um momento em que ele tava metendo, e eu só me masturbando, só olhando. De repente ela pegou o pau dele com a mão e levou até o cu. Foram devagar, ela gemia de dor, meu coração parecia que ia explodir. Quando ele entrou de vez, ficou mexendo a bunda dela pra cima e pra baixo. Ela começou a se masturbar com tanta força e rapidez que eu nunca tinha visto. Aquilo me deixou insano. Ele gozou primeiro, ela também, foi forte. Quando ele tirou, a porra escorreu do cuzinho dela, e eu gozei logo em seguida, por cima da bunda dela.
Foi a cena mais pornográfica que eu já vi na minha vida. Deitei de lado, exausto, e falei: “Não comenta isso com ninguém, beleza?” Ele respondeu: “Tranquilo” e deu uns tapas na bunda da Luana, chamando ela de gostosa antes de ir embora. Fiquei ali com ela, beijando… até que ela dormiu pesado, e eu também.
No dia seguinte acordei primeiro, limpei tudo e chamei ela pra tomar banho comigo. A gente conversou sobre o que rolou. Ela dizia: “Foi uma loucura aquilo…” e eu só concordava. Ela ficou perguntando o tempo todo como eu tava, e eu disse que tava de boa, que a ideia tinha sido minha. Mas admiti: deu um sentimento de raiva e ciúmes, sim. Só que, ao mesmo tempo, foi isso que deu o tesão. A gente combinou de não ficar comentando muito sobre isso até o final da viagem. Por sorte, não vimos mais o cara — saímos tanto que nem deu tempo.
Voltando pra casa, em um dos dias depois, puxei o assunto de novo. Já tinha pensado bastante, e cheguei à conclusão de que foi uma situação ocasional. Não tenho vontade de repetir. E ela também não. Mas depois disso, o sexo entre a gente melhorou muito. Por enquanto, sem planos de fazer isso de novo… mas foi uma experiência que marcou. E precisava tirar isso de mim, escrever, como um desabafo mesmo.
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