Junho 6, 2025

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De férias na praia.

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“Quando o sol mergulha no horizonte e o sal gruda na pele como desejo antigo, o mar deixa de ser água e vira segredo.”

Eles caminharam mar adentro como cúmplices. Procuraram um ponto distante, onde as ondas eram mais calmas e a presença dos outros se desfazia no sussurro das águas. O mar os tornava leves — e invisíveis. Os corpos colavam, se procuravam, se entendiam.

Camila sentia os dedos dele explorando sua cintura, deslizando com a segurança de quem sabe exatamente onde tocar. Debaixo da superfície, tudo era silêncio — exceto o coração disparado e os suspiros contidos.

Eduardo a beijava com uma fome mansa. Suas mãos brincavam com os contornos do corpo dela, esgueirando-se pelas coxas, espalmando-se nas curvas. O biquíni já não escondia mais nada. Ele roçava o corpo dela com o dele, o membro rígido pressionando de leve, como uma promessa.

— “Aqui ninguém vê”, ele sussurrou, com a boca próxima ao ouvido dela. “Só o mar… e ele não conta pra ninguém.”

Camila riu, nervosa e excitada. Não respondeu. Apenas fechou os olhos e deixou que os dedos dele afundassem entre suas pernas. As ondas ajudavam: embalavam o corpo, mascaravam os toques, tornavam tudo mais etéreo.

Ele segurava sua cintura, e ela envolvia o pescoço dele com os braços. O beijo ficou mais intenso, as mãos mais ousadas. As carícias cresciam em ritmo, até que o mundo pareceu encolher — não havia mais areia, nem céu, nem turistas. Só eles. Só desejo.

— “Você confia em mim?”, ele perguntou, com os olhos cravados nos dela.

Ela assentiu.

Sem dizer mais nada, Eduardo mergulhou. Seus lábios buscaram a pele dela debaixo d’água. Beijos salgados, carícias molhadas. Quando voltou à superfície, puxou-a para mais perto, o corpo dela colado ao seu, a respiração descompassada.

— “Me deixa te mostrar como é se perder…”, ele disse.

O mar encobria tudo, até a vergonha. Camila se abriu ao toque, à entrega. A excitação tomava forma no calor dos corpos, na vibração do momento, na sensação de serem dois elementos da natureza em fusão. As mãos dele seguravam sua cintura com firmeza, guiando os movimentos, ritmando o encontro. Era como se o mar inteiro os impulsionasse.

Camila mordeu o lábio para não gemer, mas o prazer era indomável. Os olhos cerrados, a cabeça jogada para trás. O sal, o sol, a tensão. Estava tudo ali, como uma dança secreta à beira do proibido.

Mais tarde, já na areia, ela provocou: pegou a sunga dele e saiu correndo, rindo, com o corpo ainda úmido e o olhar de quem sabia o que fazia.

— “Você vai ter que me alcançar”, ela desafiou.

Ele correu atrás, os dois tropeçando na areia, até caírem juntos, ofegantes, rindo, excitados. A noite já os envolvia, cúmplice do que ainda estava por vir.

Lado a lado, estendidos na areia morna, ela pegou o protetor solar e passou devagar sobre o corpo dele, como quem esculpe com os dedos. Eduardo fechou os olhos, entregue. Ela queria mais, mas não disse. Apenas olhou para o mar e soube: o desejo voltaria. Porque agora ela era parte daquilo. Era filha da água, cúmplice das marés.

E ele? Era o homem certo para guiá-la de volta àquelas profundezas, sempre que ela quisesse mergulhar novamente no prazer.

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