Eu tinha 29 anos, tenho uma banca de revistas e naquela época estava solteiro. Abro a banca 7:30 da manhã e fecho as 19:30. Acostumado a receber muitos alunos, comecei a receber um grupinho de alunos, sempre antes de eu fechar a banca. Outro dia eu já estava me preparandopra fechar, quando entra um menino correndo. Fico esperando ele pegar o que queria pra eu ir pra casa. Com a demora dele, decido tentar ajudá-lo, e pergunto: o que ele esta procurando ? Ele chega mais perto e diz que precisa mesmo é “chupar um pau bem gostoso”. Fico mudo por algum tempo, antes de dizer que não podia lhe ajudar e mando ele ir em bora. Passou 2 dias sem este menino aparecer, pensei que ele estava com vergonha. Mas quinta-feira ele e outros alunos apareceram, compraram algumas coisas e se foram. Fiquei olhando pra ele e tentando descobrir com qual dos coleguinhas dele se entregava ao prazer. Sexta-feira feira ele retorna sozinho, com aquela carinha de safadinho e pede por favor pra eu deixar ele dar só uma chupadinha. Então eu pergunto porque ele não pede para chupar algum amiguinho dele. Para meu espanto ele diz que ninguém sabe que ele é gay. Pergunto a ele, mas então quem ele chupa ? Aí ele me diz que transava com um cara de 22 anos que morava no prédio dele, e faz 2 semanas que se mudou. Ouvindo aquilo meu pau ficou duro atrás do balcão, esperei ele ir em bora pra ir fechar a banca. Chegando em casa, bati uma gostosa punheta no banho. Depois da 18h eu ficava meio nervoso com a proximidade dele aparecer. Ele até veio, mas trazendo seus coleguinhas, percebia seus olhares discretos pra mim. Meu pau sempre duro me fazia pensar em deixar ele me chupar, pois uma chupadinha ia me fazer muito bem. Então este dia chegou, chuvoso e pouca gente na rua, com a porta de vidro fechada e a plaquinha de “fechado” pendurada. A porta não estava chaveada e ele entra. Digo a ele que tenho uma surpresa pra ele, vou até a porta e chaveiro e apago a luz. A luz do freezer onde tem refri, água e energéticos é suficiente pra iluminar o primeiro boquete. Ele no início já demonstrou conhecimento no assunto. Ele sugou como um faminto, ajoelhado atrás do balcão. Meu enorme tesão e a experiência dele no boquete, gozei rápido. Gozei bem gostoso na boquinha dele. Saímos sem ninguém nos ver e cada um foi para seu lado. Não precisa dizer que dia seguinte ele voltou, e nao precisa dizer que deixei ele mamar. Mesmo ddpois de gozar bem gostoso, quando chegava em casa ainda batia uma punheta. Dois dias sem receber um boquete, e morrendo de tesão, depois do tradicional boquete, não deixei ele ir em bora. Foi só o tempo do tesão voltar, pedi para comer o cuzinho. Ele sem pestanejar foi baixando o shortinho. Dei a velha lubrificada de cuspi no meu pau e fui empurrando até o final. Ele novamente deu outro show, rebolando e pedindo pra eu meter com força. Depois de quase 20 minutos gozei outra vez. Continuamos nos encontrando cada vez com mais tesão. No outro conto, contarei um fato surpreendente.