Junho 11, 2025

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Revistada pelo policial

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Eu havia ido na balada com o Carlos. Ele era porra-loca, rico e gostava de garotas como, bem… eu. Vadias, peitudas e malhadas como ele. Eu estava com um vestido de alcinhas preto, justo e super-curto, tinha até cortes do lado. Por baixo só uma calcinha fio-dental branca que aparecia toda vez que eu sentava.

Na balada a gente bebe, cheira e dança. No meio da noite, Carlos coloca a mão pro baixo do meu vestido, segura as alças da minha calcinha e a puxa para baixo ali no meio da pista. Ele rouba a minha calcinha e me dá umas dedadas ali em público. Eu fico morrendo de tesão e falo para ele me levar para o motel e me comer.

Saímos da balada, ele vai dirigindo como louco, mas eu, gulosa, abro a braguilha de Carlos e começo a punheta-lo enquanto ele dirige. De repente a gente ouve a sirene de polícia. Carlos para o carro. A gente está na avenida, perto de um grande muro de contenção, fora os poucos carros passando, completamente deserto.

Uma policial chega com a lanterna e de cara pega Carlos com a pica para fora. Do meu lado chegam outros dois, e eu com o vestido enrolado até a cintura. Mô vergonha, mas achei que o policial ia passar batido. Mas ela manda o Carlos sair, ele nem consegue colocar o pau para dentro das calças. Ele é colocado contra o carro e revistado pela mulher, a policial acha um papelote de cocaína no bolso dele. Nisso eles me mandam sair também.

Me colocam também contra o carro, eu tinha consegui baixar o meu vestido, mas quando o policial afasta os meus pés o vestido sobe de novo e eu sinto a polpa da minha bunda exposta e frio nos lábios da minha xoxota.

Não tinha porque me revistar, eu estava praticamente nua em um vestido colado no corpo e sem bolsos, mas o policial faz questão de me apalpar inteira, pega nos meus peitos, passa a mão na minha bunda e depois pega na minha boceta com a mão inteira e começa a me masturbar com o dedo. O problema é que eu já estava toda melada de antes, eu me sinto uma puta!!!

Os policiais começam a provocar, falando que a coisa estava feia, que a gente ia ser preso por trafico. Os policiais então começam a provocar, falam que isso era suborno e começam a falar que ele ia fazer sucesso na prisão, que os prisioneiros iam adorar a bunda branca de mauricinho dele. O que estava com a mão na minha boceta enfia o dedo dentro de mim e diz:

— Vai se acostumando, as sapadas vão te dedar inteira na prisão.

— Seu policial, eu não quero ser fodida por lésbicas, eu gosto de homem — Digo com a minha voz de puta.

— Tem bastante homem aqui, a não ser por Karen — Eu percebo que uma das policiais era mulher.

— Se você liberar a gente, eu posso ser legal com o senhor.

— Mas eu não posso deixar os colegas na vontade.

— … Sim, eu posso ser legal com todos vocês.

Os policiais riem e eu e Carlos somos levados para o espaço na calçada entre a viatura e o muro. Dois chegam em mim e começam a me bolinar. O meu vestido é baixado abaixo dos peitos, eles pegam nas minhas tetas, apertam os meus mamilos. Ele também é levantado, ficando somente uma faixa em torno da minha cintura.

Sou colocada de cócoras, sinto a minha boceta ficar toda arreganhada com a posição. Os dois policiais colocam as picas na minha frente e eu meto uma na boca enquanto masturbo o outro. Depois alterno.

Isso vai me deixando mais excitada, ser pega por vários homens era uma das minha fantasias, uma que eu nunca havia confessado. Continuo com tesão até quando um dos policiais encosta o topo do coturno na minha boceta, eu esfrego o grelo na bota quanto sou sexualmente usada.

O primeiro policial, o que estava com a bota na minha boceta, tira o pau da minha boca goza na minha cara. O segundo, então me levanta, me segura pelos braços e mete em mim por trás, eu vejo que Carlos estava com o pau duro me assistindo e que a policial mulher estava punhetando ele por diversão.

— Esse aqui está quase pronto — Diz a policial.

Eles então me obrigam a me curvar para frente e enfiar a boca no pau do meu namorado enquanto o outro policial me fode por trás. Sou esporrada pelos dois lados, boca e boceta.

A policial mulher segura os meu braços para trás e me algema. Ela então aperta cruelmente os meus mamilos e me dá tapas nas tetas até deixa-las vermelhas. Por fim ela pega uma faca e para o meu horror corta o meu vestido do lado, me deixando peladinha na rua, cercada por policiais. A policial então pega o cacetete e o coloca entre as minhas pernas e esfrega o meu grelo com ele.

— O que acha soldado, acho que essa putinha estava na rua atendendo um cliente.

— Sim capitã.

— Olha só, toda esporrada e pelada, imagina passando pela delegacia assim, que tal, vadia?!?!?

— Deixa ela — Diz Carlos — Aqui, pega o meu dinheiro.

A capitã pega o dinheiro de Carlos e fala para ele: — Vaza agora playboy.

Eu vejo Carlos pegando o carro enquanto eu sou colocada atrás do camburão, nua e esporrada.

A gente dá a volta no quarteirão e Vivi abre a porta e me tira dele.

— Haha, muito engraçado, pode me soltar agora…

— Relaxa Sarinha, acho que eu vou te usar assim algemadinha — Ela diz passando a mão na minha boceta.

— Você já fez isso comigo ontem, sua tarada, e os soltados estão olhando.

— Rapazes, podem tocar para a minha chácara, eu vou no banco de traz com a minha putinha.

Fim.

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