Junho 21, 2025

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O Putão Pauzudo da faculdade

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Então vamo lá, meu nome é Heloá e na época eu tinha acabado de entrar na faculdade aqui da minha região( uma boa até aqui do interior de SP), com meus 18 anos e novata no curso de odonto, sem conhecer ninguém, em outra cidade, morando sozinha no campus, já imagina que ia ter alguma boa história né?

CARACTERÍSTICAS:

Antes de começar a contar de verdade, vou dar umas características de todo mundo que participou dela, pra ficar mais fácil de imaginar.

Eu: Na época, tinha 17 pra 18, baixinha, acho que uns 1,55, branquinha, cabelo ruivo bem liso, rostinho perfeito, nasci abençoada, só vendo pra saber, boquinha de veludo, bunda grande, cinturinha pequena e uns peitoes enormes ( Obrigada pela genética, Mãe). Sou meio engraçadinha, então não liga se rolar umas piadinhas assim no meio da história.

Pedro: É o menino pirocudo que eu me apaixonei, alto pra caralho, acho que mais de 2 metros, branquinho, cabelo preto liso, meio curto, forte, com um tanquinho gostoso que só de olhar já da vontade de transar com ele…

Elisa: É minha melhor amiga na faculdade, branquinha, loira, olho verde, carinha de bebê, mas bem puta, boca carnuda também, peito pequeno, cinturinha escultural e um bundao bem grande também.

Henry: Era o ficante/paquera da Elisa, melhor amigo do Pedro, branco também, cabelo preto, mas com luzes, cara de putao também, mas era menos que o Pedro, não era tão forte, mas a barriga era chapada, enfim, bonitinho.

Bárbara: Ela era amiga do Pedro e do Henry, mais velha também, conhecia todas as histórias da faculdade, branca, meio alta, uns 1,70, cabelo preto, peito pequeno, barriga não tão chapada, normalzinha e um bundao de academia

Enzo: Outro mais Velho, mas não era tão putao assim, esse era mais meu amigo mesmo, papo de irmão sabe? Ele era branquinho, cabelinho de tiktoker e conversava com a Bárbara, mas ela enrolava ele bastante, ele era magro, mas ainda assim, era o mais bonito deles.

INÍCIO:

A história se passa em 2023, no ano em que fiz 18, tinha acabado de entrar na faculdade e como ela era meio longe de casa, decidi morar no campus.

Quando cheguei, não foi muito difícil fazer amigos, mesmo não conhecendo ninguém, sou bem extrovertida, então foi bem de boa.

Mesmo a faculdade não sendo tão famosa, o campus era bem grandinho e tinha várias coisas pra fazer.

A Elisa fez amizade rápido com o Henry, que era 2 anos mais velho e já tava no terceiro período do curso, ele mostrou o campus pra gente e nos apresentou pra alguns amigos dele, mas o que mais me chamou atenção, foi o Pedro, ele me olhava diferente e exalava um cheiro e um ar de gostoso do caralho, eu ficava meio molhada quando tava perto dele, era coisa de outro mundo.

Com o tempo, a gente foi pegando intimidade, eu e o Pedro não conversávamos muitos, mas eu curtia os stories dele, ele reagia uns meus, a gente tava no CF um do outro… Enfim, era mais um início de flerte do que qualquer outra coisa.

A Elisa e o Henry ja tavam meio avançados, ja tinham se beijado e tudo, mas nada mais que isso.

Eu, o Enzo e a Bárbara éramos um grupinho mais separado, a gente fazia call todo dia, fofocava bastante… Inclusive, foi assim que eu descobri todos os babados daquele lugar.

Me contaram que o Pedro já tinha ficado com mais da metade das meninas e que a maioria delas tinha medo do pau dele… O Enzo disse que já tinha visto e que ele era tipo um cavalo, papo de surreal…

Me disseram que uma vez, uma menina novata foi tentar transar com ele, num festa na casa do Enzo (que morava no campus também, mas que tinha casa na cidade) e ela tava gritando tanto e tão alto que tiveram que intervir…

O Enzo disse que foi lá, abriu a porta e deu uma acalmada no Pedro, mas depois de parar um pouquinho a menina já não quis mais…

Eu fiquei morrendo de medo, porque só tinha transado duas vezes na vida inteira, com meu ex-namorado, quando a gente tinha 14 anos e ele ainda tinha a pica pequena…

Mas enfim, não ia desistir… Mesmo com medo, fiquei meio curiosa e ainda assim, gostava dele…:

—Helo, vamo fazer assim então? Eu arrumo mais uma festa na minha casa e aí você fica com ele lá pô, vamo ver se dá certo. – O Enzo falou

—É só chamar… vamo ver se o putao é gostoso assim mesmo… – Disse animada

No outro mês, a festa já tava marcada, me arrumei toda, fiquei depiladinha, coloquei roupa vulgar e tudo mas quando cheguei lá, foi só decepção… Vi ele pegando uma… duas… três… Depois daí perdi a conta, fiquei traumatizada… Ainda gostava dele, ele era carinhoso e gente boa comigo, mas na festa nem olhou pra mim…

Depois disso eu parei de curtir as fotos dele, já não tinha mais esperança mesmo… Tava meio abalada, até que um dia ele bateu na porta do meu quarto depois da aula:

—Posso entrar? – Ele disse

—Assim do nada menino? Você sabe que eu não to feliz com você não, o que você quer? – Respondo, brava

—É exatamente sobre isso Helo… Eu sei que a gente conversou pouco e tal, mas eu sei que você é uma menina legal e não queria te magoar… Eu sei que eu fui um otario na festa, mas é que a gente não tinha nada marcado, na verdade, nem sabia que você ia…

—Tá tudo bem Pedro, a gente não tinha nada mesmo, só relaxa – Disse, tentando amenizar

—Não, eu faço questão, o que você acha da gente ir tomar um sorvete agora?

—Agora? Não to nem arrumada, sei lá… – Falei envergonhada

—Relaxa, ce tá linda, vamo aí, prometo que não vai demorar…

Pensei… pensei… Mas por fim, fui…

Ele me levou numa sorveteria bem chique, sorvete era caro… Mas gostoso… A conversa fluiu bem, descobri que ele jogava basquete no time da cidade, achei super legal, porque eu também já tinha jogado basquete, mas parei, não era minha praia… Sou mais do vôlei.

Enfim, o dia foi perfeito e no fim, ele me chamou pra ir numa resenha que ia ter na casa dele no fim de semana ( Ele não morava no campus ).

Pensei bem, mas a Bárbara, a Elisa, o Enzo e o Henri iam também, então não tinha porque não ir…

Dessa vez tava com esperança, a gente tava conversando bastante no Instagram, no WhatsApp, presencialmente… Enfim, tinha certeza que dessa vez ia.

No dia eu me arrumei toda, fui no salão fazer meu cabelo, batom dos fortes, como se eu tivesse indo para uma festa de 15… Mas pra mim, era uma data muito especial…

Eu fui de carro com a Elisa e a gente ficou de queixo caído quando chegou, porque porra, que casão do caralho que ele tinha… A gente sabia que os pais dele eram ricos, mas não daquele jeito, casa de 2 andares, luxuosa, com um gramado enorme entre a garagem e a casa mesmo, um quintalzao com uma piscina foda, enfim, acho que a casa pegava meio quarteirão.

Os pais dele tavam fora e ele encheu aquela casa de gente, acho que chamou umas 3 salas inteiras da faculdade…

Quando cheguei, ele já foi me recepcionar, levou a gente pra onde tava ele e o grupinho, cheio de bebida, pod… Mas eu não sou muito disso não… Ele também não tava bebendo muito, nem fumando, então tava de boa.

Com o tempo, a festa foi esquentando, já dava pra ver um povo se pegando ali, aqui, umas pessoas bebadas, mas o nosso grupinho tava ali ainda, só no papo… Até a Elisa ir ao banheiro e o Henri ir atrás… Eu tinha certeza que eles tinham ido se pegar, mas na verdade tava meio óbvio.

A Bárbara tava bem bebada ja (tinha bebido pra karalho) e o Enzo também tava um pouco, só eu, que não tinha relado a boca em álcool e o Pedro estávamos sãos.

Até que ele ponha a mão no meu ombro e diz:

—Vamo lá pegar um vinho comigo Helo – Ele fala, com uma taça na mão

—Vamo – Disse inocente

Não vi maldade no que ele tinha falado, ele só tinha uma taça na mão, achei que era só pra ele…

Quando a gente chegou lá dentro da casa, ele pegou um vinho do armário (era vinho tinto acho, não lembro bem) e colocou na taça, me entregando:

—Pra mim? Não, eu bebo pouco, não aguento muito não – Falo, dando uma negada

—Relaxa é só uma taça, esse aí é dos bons – Ele fala, me entregando

Reluto um pouco, mas tomo… Tava bom mesmo… A gente vai conversando enquanto bebe, só nos dois dentro da casa, parecendo mais um date do que uma distração da festa…

Mesmo dizendo que não ia beber, acho que matei umas 3 taças de vinho ali… O filha da puta tinha um papo que prendia, deixava eu falar da minha vida como estudante, da minha vida amorosa, da minha família…

Depois da terceira taça eu já tava caidinha no papo dele… Meu tesão já foi subindo… Vinho tem poder mesmo… Acho que ele percebeu que eu não parava de olhar pra boca dele e colocou a mão na minha coxa…

A conversa não rolou muito mais depois disso… Acho que eu tava fácil demais, ele só colocou a mão na minha nuca, mexeu no meu cabelo… Colocou a outra no meu queixo e me tascou um beijão do karalho… Um beijo fogoso que parecia sair faísca…

Ele me puxou pra mais perto… Deu um chupão no meu pescoço e foi passando a mão pelo meu corpo… Apertou meus peitos e foi descendo… Enfiou a mao pela mini-saia que eu tava usando e passou na minha buceta:

—Tá bem molhadinha né sua puta… – Ele sussurrou no meu ouvido

Porra que tesão que eu tava, quase gozei só com ele falando no meu ouvido, esse filha da puta sabia como fazer uma mulher sentir prazer…

Eu abri um pouco o olho enquanto ele chupava meu pescoço e vi um puta volume na calça dele… Tava tipo, estrondoso… Não resisti e peguei por cima da roupa mesmo… Era pura carne… Porra que pau grande do karalho…:

—Vamo subir lá pra cima – Ele sussurrou de novo

Só concordei… Ele que mandava ali, enquanto eu subia a escada, ele deu um tapão na minha bunda que deve ter ecoado até do lado de fora da casa… Eu soltei um gemidinho genuíno de tesão…

Quando entrei no quarto, ele me pegou no colo e me colocou contra a parede, começou a me beijar com aquele fogo de novo, enquanto sarrava em mim… A gente tava praticamente fudendo de roupa… Eu tava sentindo aquela aberração no meio das pernas dele batendo contra o meu clítoris, na altura certinha… Já não tava aguentando mais… Então, gozei…

Quando ele viu eu me tremendo, ele parou um pouco, e me soltou no chão…:

—Ai tava muito gostoso Pedro, parou por quê? – Eu pergunto, com uma vozinha de puta

—Agora é a hora que você ajoelha minha putinha…

Mais uma vez, só obedeci… Me ajoelhei enquanto amarrava meu cabelo, com uma vontade enorme de chupar aquele pauzão…

Dei uma mordidinha nele por cima da calça e fui abaixando devagar, a calça e a cueca… Aquele monstro foi aparecendo… E puta que pariu… Não parava… Quando tava perto do joelho, ele pulou pra fora e bateu no meu queixo… Eu nunca tinha visto algo parecido… O pau dele era monstruoso… Era muito grande e muito grosso… Minha mão nem fechava naquela coisa…:

—Puta que pariu Pedro, você é a porra de um monstro… Quantos centímetros tem essa coisa?

—Quase 25… – Ele diz, com um orgulho dos grandes… — Relaxa Helo, eu vou devagar com você… – Ele fala, sorrindo

Eu começo a bater uma punheta praquele pinto gigante… Dando uns beijinhos na cabeça… Indo bem devagar… Na real, fiquei com um pouco de medo quando vi o tamanho…:

—Vai Heloá… Você tava uma puta do caralho até agora, o que aconteceu? Tá com medo é?

Sim, eu tava com medo, mas depois disso eu me senti desafiada, nunca tinha chupado nada que tinha pelo menos a metade daquilo, mas tentei…

Enfiei a cabeça na boca, enquanto olhava diretamente nos olhos dele, sem parar o contato visual…

Me escorei no quadril dele e continuei, tentando engolir o máximo possível… Eu passei da metade, devia ter enfiado uns 16 centímetros na boca já, mas já não tinha mais espaço… Tanto de comprimento, quanto de grossura… Era grosso demais… Até tentei enfiar mais, mas engasguei umas 8 vezes tentando…

Tava difícil fazer ele gozar… A gente tava lá a uns 20 minutos já e ele não tinha soltado nem pré-gozo ainda, então tive que apelar…

Tirei o corset preto que eu tava usando, deixei meus peitões de fora e continuei punhetando e mamando ele… De vez em quando, tirava o pau dele da boca e batia com ele na minha cara:

—Goza pra mim meu pauzudo… Eu quero sentir a porra desse pauzão em mim… Goza pra sua putinha goza… – Eu falava, com a cara mais de puta possível…

Depois de mais longos 20 minutos, ele começou a esboçar que ia gozar… os gemidos foram se intensificando… As bolas dele ficaram mais pesadas… Até que quando eu tirei o pau da boca pra bater na cara de novo, ele começou a gozar…

Ele soltou um urro de alívio enquanto despejava aquela porra grossa em mim… Puta que pariu, vocês não tem noção, ele gozou muito… muito… muito… Acho que foi umas 10 jatadas de leite na minha cara, nos meus peitos, na minha boca… Em tudo…

Eu rapei a porra que tinha caído nos meus peitos e lambi meus dedos… Tinha um gostinho doce até… Não sei se era o tesão, mas a porra dele tava muito gostosa…

E aí você pensa, ele parou né? Nem fudendo, o pau dele ainda tava duro pra karalho…:

—Vai levanta Helo, ainda tem leite pra tirar… – Ele diz, sorrindo

—Calma Pedro, eu quero me limpar ainda… A gente já tá a quase uma hora aqui… – Eu falo, enquanto me levanto

—Nada disso, você não vai deixar o meu pau duro aqui sem uma resposta não… – Ele disse, enquanto puxou o meu cabelo e me colocou na beirada da cama

Eu tava com tesão ainda também… Mas tava com muito medo dele arrombar a minha buceta… Eu nunca tinha tomado algo tão grande dentro de mim… Acho que meu máximo tinha sido um dildo de 18 centímetros e olhe lá…

Sem escolha ele tirou meu tênis, minha mini saia e minha calcinha… E começou a bater com o pauzão dele na testa da minha buceta, ele abriu a gaveta e pegou uma camisinha XXL… Quando ele abriu a camisinha e começou a colocar no pau… Começaram a esmurrar a porta:

—Porra Heloá, eu to te ligando a 1 hora e você tá aí caralho, vamo embora, não tem mais ninguém aqui quase, a festa já acabou – Era a Elisa, ela tava me procurando pra ir embora e parecia brava…

—Porra… – Sussurrei — To indo Elisa, foi mal – Gritei pra ela ouvir

Fui no banheiro e limpei a porra que ainda tinha em mim, vesti minha roupa e pedi desculpas pro Pedro, dei um beijo nele e fui embora…

No caminho de volta, a Elisa não quis muito papo não, ela tava puta pra karalho, com a Bárbara e o Enzo muito bebados no banco de trás… Acho que os dois tinham feitos alguma merda pra ela tar tão brava…:

—O que aconteceu Elisa? – Perguntei curiosa

—Esses dois filhas da puta aí atrás acabaram com o clima entre eu e o Henri, esses empata foda do karalho – Ela grita

—Ai cala boca Elisa, a gente só tava espiando pra ver se o Henri tem pauzinho mesmo – A Bárbara disse, rindo

—Vai toma no seu cu Bárbara – Ela fala brava mais uma vez

—Calma Elisa, eles nem vão lembrar do que tão fazendo amanhã – Disse, acalmando ela

—Cala a boca você também Heloá, você só não tá brava porque tava lá tomando pirocada do pintudo do Pedro e agora tá aí fedendo a porra – Ela grita de novo

O carro ficou quieto, fiquei meio magoada, mas achei melhor ficar quieta… Enfim, a gente chegou no campus e foi cada um pro seu quarto, sem muito papo.

FIM DA PARTE 1:

Foi isso gente, desculpa ter tanto palavrão na história, mas é que eu fui criada assim e falo palavrão mesmo, meus amigos então…

Mas enfim, é isso, posto a parte 2 quando der, ainda to apurada na faculdade, então só consigo escrever as vezes.

Quem quiser me perguntar algo ou dar sugestões pra eu melhorar na escrita pode me mandar Dm, só não vem me encher o saco me pedindo nude que eu não vou mandar, não sou uma puta qualquer também. Enfim, é isso…

Deixa seu upvote e seu comentário pfv, se puder compartilhar também, vai me inspirar a contar mais partes

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