Junho 24, 2025

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A Irmã Que Eu Nunca Toquei (Até Agora)

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Era uma manhã qualquer. Eu tinha acordado antes do normal e ouvi o chuveiro ligado. Liza. Ela sempre tomava banho antes de sair, e a porta do banheiro raramente fechava direito. Vesti a camisa rápido e fui andando até o corredor. A casa estava em silêncio, só o barulho da água ecoando.

Me aproximei da porta. Entre o batente e a parede, tinha uma pequena fresta. Nunca tinha notado aquilo antes. A luz escapava por ali, e o vapor também.

Me abaixei, coração acelerado.

Não conseguia ver tudo, mas o suficiente: a sombra do corpo dela no box, os movimentos lentos das mãos ensaboando os braços, o ombro, descendo para os quadris… e o som da água batendo no chão enquanto ela se virava de lado.

Senti o pau endurecer na hora.

Fiquei ali, parado, com a respiração presa. Era errado. Eu sabia. Mas aquela imagem ficou gravada nos meus olhos mesmo depois que me afastei.

Voltei pro quarto com o corpo em chamas e a cabeça girando.

Era a minha irmã. Mas era linda. E eu não conseguia mais olhar pra ela do mesmo jeito.

Mais tarde, à noite, fui até a sala e encontrei Liza jogada no sofá, como de costume. Estava com uma camiseta velha e larga, daquelas de dormir, e por baixo… uma calcinha rosa que aparecia sempre que ela se mexia. As pernas esticadas, uma jogada por cima do encosto, os pés descalços.

Sentei no outro canto fingindo mexer no celular. Mas eu olhava.

Cada detalhe.

A curva da coxa, a pele clara sob a luz baixa da TV, os mamilos marcando a malha fina da blusa. O cheiro do hidratante que ela sempre usava depois do banho ainda estava no ar. Eu podia sentir tudo. Ver tudo. Quase tocá-la.

E ela nem percebia.

Ou percebia, mas fingia não ver?

Dois dias depois, enquanto ela saía correndo para o mercado, o notebook dela ficou ligado na mesa. A tela desbloqueada, o e-mail aberto. Eu devia apenas ignorar. Mas não consegui. Mexi.

Um nome me chamou atenção: Gustavo.

Era o ex dela.

Havia um arquivo anexado numa conversa privada. Quando abri, o coração quase parou.

Era um vídeo.

Liza, dentro de um carro. A boca envolvia o pau dele com uma vontade que eu nunca tinha imaginado ver nela. Os olhos subiam enquanto ela chupava com força, engasgando levemente. As mãos apoiadas nas coxas dele, o som da sucção nítido, molhado.

Fiquei duro no mesmo instante.

Não pausei. Assisti até o final. E então fui até o banheiro, levei o celular, e me masturbei vendo aquilo de novo. A minha irmã. Engolindo o pau do ex. Me matando de prazer e de ciúmes.

Mas o pior — ou melhor — veio depois.

Ela tinha um aplicativo de diário na área de trabalho. Abri por instinto.

“Ainda não sei o que fazer com Gustavo. Me odeio por isso. Mas aquele vídeo… me destrói. Saber que ele tem aquilo me deixa doente. Não posso contar pra ninguém. Tenho medo dele mandar pra minha mãe, pra minhas amigas… Ele me disse que se eu não voltar com ele, vai divulgar. Não sei o que fazer.”

Na mesma noite, instalei a câmera.

Minúscula. Peguei com um amigo da faculdade. Um modelo simples, com transmissão por wi-fi direto pro meu celular.

Ficou bem atrás do espelho do banheiro.

No dia seguinte, assisti ela entrando no chuveiro em tempo real. De costas, os cabelos molhados escorrendo pela pele. A bunda redonda e firme. As mãos passando sabonete nos seios. Depois descendo. Muito lentamente.

Ela se tocando.

Com os olhos fechados.

Vi tudo.

Gravei tudo.

E guardei o arquivo. Um novo tesouro. Meu.

Esperei até que a casa estivesse em silêncio. Bati duas vezes na porta do quarto dela, só pra avisar.

— Liza?

Ela respondeu com um “hm” abafado, deitada de lado, abraçada ao travesseiro.

Empurrei a porta devagar e entrei. Ela estava com uma blusa larga e um short de algodão, pernas dobradas, o rosto meio escondido.

— Posso?

Ela não disse sim nem não. Só virou o rosto, cansada.

Me aproximei da cama, puxei levemente a ponta do cobertor.

Posso falar com você sobre seu ex.

Ela suspirou. Baixinho.

Liza não reagiu, apenas olhou por cima do ombro com uma surpresa no olhar.

— Tô tentando resolver aquela parada do Gustavo, Já consegui rastrear o e-mail — falei.

— Fiquei sabendo que ele tem um certo vídeo seu, acho que posso hackear o celular dele e apagar o vídeo antes de ele tentar subir.

Ela sentou devagar na cama, surpresa.

— Sério?

— Sério. Mas pra isso vou precisar me envolver mais… com tudo. Confiança total entre a gente, sem segredos ok?

Ela assentiu, baixando os olhos. Foi nesse momento, com a distração dela, que agi. A câmera que eu tinha tirado do banheiro estava no bolso do casaco. Me virei por um segundo e, com um movimento rápido, encaixei ela entre os livros da estante, de frente pra cama.

Agora, o quarto dela era meu também.

Dias depois ela já parecia mais tranquila a sala estava meio escura. Ela assistia série, deitada com os pés esticados no sofá. Eu me joguei ao lado, casual, e fiquei em silêncio um tempo.

— Tá tudo bem, não conversamos mais sobre seu ex?

— Ta sim, aparentemente o celular dele pifou rsrs — Só minhas costas ainda tão tensas — ela respondeu, sem tirar os olhos da TV.

— Deixa eu ver, Uma massagem leve, vai melhorar eu prometo.

Ela bufou, mas virou de lado. Sentei atrás e comecei devagar, pressionando os ombros, os pontos de tensão. A camiseta dela era fina, e o calor da pele passava direto pelas minhas mãos.

— Tô meio enferrujado. Preciso comprar um óleo de massagem pra ficar melhor da próxima vez — falei, fingindo inocência.

— Só se não for daqueles com cheiro forte — ela murmurou.

Sorri. Ela estava aceitando. Quase se acostumando com meu toque.

Mais tarde, depois que ela saiu do banho, corri pro quarto e liguei o app da câmera escondida.

A imagem carregou nítida: Liza de toalha, de frente pro espelho, enxugando o cabelo. Ela deixou a toalha cair sem cerimônia, revelando o corpo nu por completo.

Fiquei em silêncio, observando cada detalhe — os seios médios, os mamilos duros pelo frio, a curva da cintura. Ela escolheu uma calcinha preta e uma blusa sem sutiã. Se vestia sem pressa, sem vergonha. Talvez sem saber. Ou talvez…

Gozei vendo aquilo. Sozinho, de novo.

Na outra noite ela estava deitada de bruços na cama, mexendo no celular quando entrei no quarto.

— Tô com o óleo — falei, levantando o pequeno frasco que tinha comprado.

Ela fez uma careta, mas estendeu o braço.

— Vai. Só nas costas.

Pinguei algumas gotas na lombar e comecei. Mais firme, mais lento. Dessa vez, desci mais. Até o início da cintura. Ela soltava o ar devagar. As mãos agarravam o lençol.

Me aproximei sem falar, e a ereção roçou de leve contra a coxa dela.

Ela não se mexeu. Mas ficou mais tensa.

Não me mandou parar.

Subi as mãos novamente, mas agora deslizando mais devagar. Circulando os quadris, sentindo o calor da pele, o cheiro do óleo se misturando ao perfume do banho.

Depois das massagens comecei a desenvolver uma rotina silenciosa depois da meia-noite. A câmera no quarto da Liza era meu vício noturno.

Deitava na cama, apagava a luz e colocava o celular sob o travesseiro. A transmissão ao vivo mostrava ela dormindo de lado, a coberta sempre meio caída, revelando uma perna, às vezes parte da calcinha. A blusa fina subia conforme ela respirava.

Às vezes ela gemia baixinho. Outras vezes se virava, murmurando algo que eu não entendia.

Quase todas as noites, eu me masturbava olhando pra ela. A sensação de invadir aquele espaço privado — de poder vê-la sem ser visto — me consumia. E aumentava.

Mas assistir já não era suficiente.

Na terceira noite seguida, abri a porta do quarto dela sem fazer barulho.

Ela dormia com a perna dobrada, o short enfiado entre as coxas, e a camiseta torcida acima da barriga. O ventilador girava devagar, espalhando o cheiro do sabonete que ela usava.

Me aproximei.

Fiquei parado ao lado da cama, só observando. Meu pau já pulsava dentro da bermuda.

Estendi a mão. Toquei levemente o seu bumbum, depois sua cintura. Um gesto quase inocente. Quase.

Ela se mexeu, mas não acordou.

A ponta dos meus dedos deslizou pela lateral do quadril, depois subiu, muito devagar, pela lateral da blusa, até roçar o contorno do seio. Não peguei firme. Só passei, como um vento.

Ela estremeceu.

E continuou dormindo.

Ou fingiu muito bem.

Durante o dia, passei a provocá-la com frases ambíguas.

— Você anda dormindo tão agitada… — disse uma manhã, ao cruzarmos na cozinha.

— Como é que sabe? — ela retrucou, desconfiada.

— Escuto você se virando… gemendo. Parece que tá tendo sonhos… intensos.

Ela travou.

— Você… você escuta isso?

— Às vezes. Mas relaxa. Não julgo ninguém por sonhar com… prazer.

Ela ficou vermelha e saiu da cozinha sem responder.

Na noite seguinte, estávamos na sala, vendo algo qualquer na TV. Ela apareceu com um short minúsculo, quase um pijama de criança, e uma blusa de alcinha sem sutiã.

Se jogou no sofá ao meu lado como se fosse normal.

Fiquei mudo por um tempo, só olhando de rabo de olho.

Aquilo era um sinal. Involuntário ou não, ela começava a me testar também?

Mais tarde, fui até o quarto dela com o óleo de massagem.

— Só as costas — ela avisou, antes que eu dissesse qualquer coisa.

— Já ouvi isso antes — brinquei, sentando ao lado dela na cama.

O quarto estava com aquela penumbra habitual, só a luz do abajur acesa. Liza estava de bruços na cama, com uma blusa fina e um short curto que mal cobria a metade da bunda. Eu sentei ao lado dela, com o frasco de óleo de massagem na mão.

— Hoje eu pego leve — sussurrei.

Ela só murmurou um “hm” de resposta, sem se virar.

Pinguei algumas gotas nas costas dela. O líquido quente escorreu devagar pela espinha. Espalhei com as palmas abertas, começando nos ombros e descendo devagar, sentindo os músculos dela se soltarem.

A cada movimento, eu me aproximava mais do pescoço. Me inclinei, deixando os lábios quase tocarem a nuca.

— Aqui tá tenso — comentei, pressionando com os polegares.

Ela gemeu baixinho. Aquilo me incendiou.

Ela respirava fundo, como quem tentava manter o controle.

Então deixei a mão escorregar.

A palma deslizou até a lateral do seio, quase contornando ele. Parei ali, só um segundo. Senti o calor, a leveza da curva. Depois voltei pra cima, como se nada tivesse acontecido.

Mas eu senti.

E ela também.

Ela não disse nada. Só mordeu o lábio e evitou me olhar depois.

Desci com a ponta dos dedos pelas laterais das costelas até encontrar a cintura. O corpo dela reagia com pequenos espasmos involuntários. Fiquei ali, trabalhando com calma, subindo e descendo, até que a mão escorregou pro limite entre as costelas e o início do quadril.

Parei por um instante.

Esperei qualquer sinal de recuo.

Nada.

Então fui mais longe. As mãos deslizaram pelas laterais do short, passando rente à curva dos glúteos. Apertei de leve — nada ousado demais. Só o bastante pra ela sentir.

A respiração dela ficou mais pesada.

— Se estiver desconfortável, é só falar — sussurrei.

Ela não falou nada.

Peguei mais óleo. Pinguei agora na parte de trás das coxas. Comecei massageando devagar, subindo e descendo pelas pernas até os joelhos. Depois, inverti o caminho — das panturrilhas até as coxas, parando a poucos centímetros da virilha.

A pele dela estava quente. Arrepiada.

Eu sabia que estava perto. Muito perto.

Voltei para as costas. Dessa vez, com mais firmeza. Me inclinei novamente e deixei as mãos subirem pelas laterais do corpo dela, em movimentos largos e lentos.

Então toquei.

Meus dedos passaram por baixo da blusa, deslizando direto até os seios. Toquei o primeiro com a palma inteira, sentindo a maciez ceder sob minha mão.

Ela não reagiu de imediato.

Só respirou fundo.

Mantive a pressão, sentindo o mamilo endurecido sob meus dedos. A outra mão seguiu o mesmo caminho e tocou o segundo seio. Massageei com delicadeza, mas sem hesitação.

— Bobby… — ela disse baixo. A voz era uma mistura de medo e desejo.

— Eu posso parar — ofereci. Mas minhas mãos ainda estavam nela.

Ela demorou.

Mas não pediu.

E, quando voltei a apertar devagar, ela arqueou o corpo, quase imperceptivelmente.

Era isso. O primeiro toque real. Aceito. Permitido. Confuso… mas desejado.

Fiquei ali, acariciando os seios dela com cuidado, até que ela virou de lado, ainda sem olhar nos meus olhos.

Deitei atrás, puxei-a suavemente contra mim. Meu pau estava duro, pressionado contra seu quadril.

Ela não se afastou.

Apenas sussurrou:

— Eu tô me perdendo.

— Não — respondi. — Você só tá se encontrando em mim.

Ela ficou de lado, quieta, com a respiração ainda instável. Me aproximei por trás, a palma da minha mão ainda cobrindo um dos seios dela por baixo da blusa.

O silêncio do quarto pesava como um segredo.

Meu pau latejava dentro da bermuda, encostado na parte de trás da coxa dela. Cada segundo que ela não se afastava era um convite mudo, um risco aceito.

— Me olha — pedi, em voz baixa.

Ela hesitou. Depois virou o rosto devagar. Os olhos estavam úmidos, não de tristeza, mas de algo mais confuso… mais perigoso.

— Eu não sei o que tá acontecendo comigo, Bobby…

— Você está se sentindo bem. Só isso.

Toquei o rosto dela com a mão livre, acariciando de leve sua bochecha. Ela não recuou. Os olhos estavam fixos nos meus.

Então eu a beijei.

Dessa vez não foi forçado. Foi lento. Tenso. Como se cada centímetro da boca dela queimasse contra a minha. Os lábios tremiam. A língua dela demorou a responder, mas quando respondeu, não parou mais.

O beijo foi ficando mais faminto, mais molhado. As mãos dela agarraram meu braço. A blusa subiu ainda mais. Meus dedos voltaram a buscar os seios, agora sem nenhuma barreira entre nós. Toquei diretamente, com mais firmeza.

Ela gemeu no meio do beijo.

Era o som mais puro de rendição que eu já ouvi.

Desci os beijos pelo pescoço. A pele dela tinha gosto de sabonete, suor e nervosismo. Fui beijando até o início do ombro. Ela arqueava o corpo contra mim sem perceber. A camisola já enrolada até a barriga.

— Se quiser que eu pare, me empurra — sussurrei, com os lábios colados na nuca.

Ela não respondeu.

Minha mão escorregou da barriga até a calcinha. Acariciei por cima do tecido, bem devagar. Estava quente. Encharcada. Umidade espalhada pelo algodão fino.

Ela se contorceu, mas não me afastou. Pelo contrário, abriu um pouco mais as pernas, como se fosse instinto.

Ela não sabia mais onde terminava o medo e começava o desejo. Nem eu.

— Deixa eu fazer isso por você — pedi, quase sem voz. — Sem pressa. Só sentir.

Ela mordeu os lábios, os olhos fechados. Depois assentiu.

Eu afastei o tecido da calcinha devagar, com reverência. Me abaixei entre suas coxas e comecei a lamber. Macio. Suave. Sem invadir demais. Apenas circulando com a língua, sentindo cada tremor.

Ela se segurava no lençol. O corpo rígido de tesão. A respiração entrecortada.

— Bobby… para… eu vou… — ela tentou dizer, mas a voz falhou no meio do gemido.

Ela gozou minutos depois, com o rosto escondido no travesseiro. Vergonha, alívio e prazer explodindo no corpo dela ao mesmo tempo.

Ficamos ali deitados. Ela virada de costas pra mim. Mas não se afastou.

Ficou.

E deixou minha mão continuar em sua cintura, firme, como se pertencesse a ela.

Na manhã seguinte som da porta do banheiro me acordou.

Abri os olhos devagar e, por um instante, achei que tivesse sonhado tudo. A cama ainda estava amassada ao meu lado. O travesseiro tinha o cheiro dela. A camisola, jogada no chão. Não era sonho.

Ela tinha gozado na minha boca. Tinha gemido o meu nome com a voz quebrada, e depois ficou ali, deitada no meu colo, sem dizer uma palavra.

Mas agora, ela estava no banheiro. E o silêncio estava mais pesado do que nunca.

Me vesti sem pressa, ouvindo a água pingar da pia.

A porta se abriu devagar. Liza saiu enrolada numa toalha, cabelo molhado, olhos baixos. Quando me viu sentado na beirada da cama, parou.

Por um momento, nossos olhares se cruzaram. Não havia ódio. Nem medo.

Só culpa.

— Você vai me odiar agora? — perguntei, antes que ela dissesse qualquer coisa.

Ela não respondeu.

Sentou na cama, de costas pra mim, e ficou um tempo assim, imóvel.

— Eu não devia ter deixado — ela murmurou.

— Mas deixou.

— Eu… perdi o controle. Foi errado.

— Foi só a primeira vez em que a gente parou de mentir.

Ela passou a mão nos braços, arrepiada. Encolhida.

— Isso não pode acontecer de novo.

Me aproximei por trás e toquei seu ombro. Ela se encolheu, mas não me afastou.

— Não precisa decidir agora. Só… sente. Escuta seu corpo.

Ela suspirou, fechando os olhos.

— Eu me odeio por ter gostado.

Fiquei em silêncio.

Depois me levantei, fui até a porta, mas antes de sair, disse:

— Não importa o que você diga hoje… seu corpo já decidiu ontem.

Fechei a porta atrás de mim.

E eu sabia. Ela podia fugir da ideia… mas não de mim. Não do que fizemos. E menos ainda do que ainda viria.

Naquela madrugada, abri a câmera do quarto dela pelo celular.

A imagem carregou lenta, mas quando apareceu… lá estava ela. Sentada na cama, de camisola. As pernas dobradas. A mão escondida sob o tecido.

Ela se tocava.

Devagar. Com vergonha. Mas com fome.

O rosto estava contraído, os olhos fechados. Às vezes mordia o lábio. Outras vezes sussurrava palavras soltas.

Tentei entender.

Entre gemidos, ela sussurrou meu nome.

Baixinho.

Quase um segredo.

Ela dizia que se odiava por ter gostado. Mas naquela cama, sozinha, ela estava implorando, em silêncio, por mais.

Gozei ali mesmo, assistindo ela.

E comecei a planejar a próxima noite…

Continua nó próximo capítulo…

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