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Continuação, A Irmã Que Eu Nunca Toquei (Até Agora)
Ela me esperava sentada na cama, com uma camisola leve que marcava os seios, sem sutiã por baixo. Quando entrei com o frasco de óleo, ela me olhou de um jeito diferente. Havia uma calma tensa naquele olhar — como se a decisão já tivesse sido tomada por dentro.
— Hoje… não quero só as costas — ela disse, baixinho. — Quero sentir. Tudo que você quiser me fazer sentir.
Fiquei em silêncio por um instante. Era a primeira vez que ela falava assim, sem girar em torno do medo, sem se esconder atrás da culpa.
— Tem certeza? — perguntei.
Ela assentiu.
— Só me toca… como ontem. Ou melhor.
Liza retira a camisola, revelando a calcinha preta. Seus seios estavam expostos, os mamilos duros. O corpo esticado sobre os lençóis parecia implorar por toque.
Pinguei óleo morno no pescoço dela, depois nos ombros, e comecei a espalhar com movimentos lentos, quase em adoração. Beijei atrás da orelha. Ela estremeceu.
— Não foge de mim hoje — sussurrei.
— Eu não quero fugir — ela respondeu, com um sorriso cansado de quem finalmente desistiu de resistir.
Minhas mãos desceram para os braços, contornando a curva dos seios, deslizando pela barriga. Depois, fui para as pernas — das coxas até os tornozelos. Toquei com firmeza, depois suavidade. A cada volta, eu subia mais. E ela abria um pouco mais as pernas.
Subi de joelhos na cama, me posicionando entre suas coxas. A calcinha dela estava visivelmente molhada, marcando cada contorno íntimo.
O bumbum coberto apenas por uma calcinha fina, enfiada entre as curvas, como se tivesse sido escolhida de propósito pra me testar.
— Hoje eu quero… tudo — ela disse, sem olhar pra mim. — Me toca do jeito que você quiser.
Minhas mãos tremeram por um instante. A garrafinha de óleo esquentava na palma, mas nada se comparava ao calor que subia do corpo dela.
Pinguei o líquido morno no centro das costas e comecei ali, descendo devagar, sentindo a pele reagir sob meus dedos. Ombros. Coluna. Lombar. Quando cheguei ao início das nádegas, ela suspirou. Abriu um pouco mais as pernas, quase imperceptível.
Tomei isso como convite.
Desci as mãos pelas laterais, contornando a base dos quadris, e comecei a massagear as nádegas com firmeza, alternando pressão e ritmo. A carne macia cedia aos meus dedos, deslizando com o óleo.
— Você gosta aqui, né? — sussurrei.
Ela gemeu, o rosto afundado no travesseiro.
Afastei a calcinha com os polegares. Lentamente. A visão do cuzinho dela, apertado, ali tão vulnerável, me travou a respiração.
Beijei a parte inferior das costas. Depois mais baixo.
Ela tremia.
Beijei seu cuzinho, primeiro com os lábios fechados. Depois deixei a língua escapar. Lambi com calma, explorando com o máximo de cuidado e intensidade. A ponta da minha língua tocou o anel, úmido de óleo e calor.
Ela se arqueou. Gemeu mais alto.
— Bobby… meu Deus…
Segurei as nádegas e fui mais fundo, fazendo círculos com a língua ao redor do orifício, explorando com ritmo e paciência. Cada nova lambida arrancava um gemido mais sincero.
— Ninguém… nunca fez isso — ela disse, a voz embargada.
Continuei ali, alternando língua e beijos, enquanto meus dedos deslizavam até a boceta dela, já completamente molhada. Massageei o clitóris enquanto a lambia por trás, até ela perder o controle.
Ela gozou com o corpo inteiro trêmulo, as pernas duras, a respiração entrecortada.
Ficamos ali. Eu ainda entre suas coxas. Ela ainda aberta pra mim. Um silêncio quente, suado, que dizia mais que qualquer palavra.
Aquela noite, ela não só se entregou… ela implorou, mesmo sem dizer. E eu? Nunca mais ia deixá-la escapar.
O barulho da água no banheiro já estava ligado quando bati duas vezes na porta, só pra avisar que eu estava por perto. Ela não respondeu. Nem mandou entrar. Nem pediu que eu ficasse longe.
Empurrei devagar.
O vapor quente enchia o ambiente. O espelho já estava embaçado, e o som da água caindo no azulejo me deixou em transe.
Vi a silhueta dela por trás do box fosco. Os braços levantados, os cabelos encharcados, a curva do corpo visível em flashes, à medida que a condensação escorria pelo vidro.
— Bobby? — ela disse, sem susto. A voz abafada pela água.
— Posso…?
Ela demorou um segundo. Depois respondeu:
— A porta tá aberta.
Tirei a roupa em silêncio. Entrei no box devagar, a água quente batendo nos meus ombros. O corpo dela de costas pra mim. Os cabelos escorrendo pelas costas nuas. O bumbum empinado. Os pés firmes no chão molhado.
Aproximei devagar e deslizei as mãos pelas laterais da cintura dela. Ela não recuou. Só inclinou a cabeça pro lado, me dando espaço.
Beijei sua nuca. A pele quente, cheirosa de sabonete. Depois desci com a boca até o meio das costas, enquanto as mãos apertavam devagar suas coxas, suas nádegas molhadas.
Ela apoiou as mãos na parede do box e afastou um pouco as pernas.
Era um convite. Simples. Íntimo. Irresistível.
Lambi entre suas nádegas também, sentindo ela se arrepiar inteira. A língua explorando, a água misturando-se ao gosto dela. Era algo cru, molhado, íntimo demais pra ser dito em voz alta.
Toquei o clitóris com os dedos enquanto minha boca explorava seu cuzinho. O gemido que escapou de sua garganta não tinha mais medo. Só fome.
A água quente batia nas costas dela e aquela bunda — cheia, lisinha, empinada — era o que eu mais desejei nos últimos dias.
Ela não disse nada. Só inclinou a cabeça, como quem esperava por isso.
Beijei o topo das costas, sua nuca, seu ombro.
Depois encaixei meu quadril ao dela.
Meu pau, duro desde que a vi, se acomodou entre suas nádegas, pressionando contra a pele quente e molhada da sua buceta. Deslizei devagar, pra frente e pra trás, sentindo o rastro do sabonete e da pele contra meu pau. A bunda dela se encaixava perfeitamente.
— Você está provocando desde que entrei — murmurei no ouvido dela.
Ela deu um leve empurrão com o quadril pra trás.
— Eu só tô… sentindo — disse, com a voz falha.
Segurei firme sua cintura e continuei a fricção. A ponta do meu pau deslizava entre suas nádegas, pressionando vez ou outra o seu cuzinho apertado. Não penetrei. Mas a provocação era clara. Controlada. Quase cruel.
Ela arqueou o corpo. Gemeu.
— Bobby… assim…
Minha glande escorregou, por um instante, diretamente sobre a buceta dela. Macia, Molhado, Quente.
Ela soltou um gemido mais alto, curvando as costas e empinando ainda mais.
— Você… quase entrou — sussurrou, envergonhada. Mas não se afastou.
Desci uma das mãos até a boceta dela e a encontrei completamente encharcada — mais do que pela água. Comecei a massagear o clitóris com os dedos, ao mesmo tempo em que mantinha a fricção com meu quadril, sentindo a cada movimento a cabeça do meu pau pressionar aquele cuzinho sensível entre suas nádegas.
— Tá sentindo isso? — sussurrei, ofegante.
Ela apenas assentiu com a cabeça, os olhos fechados, os lábios entreabertos de puro prazer.
Ela estava à beira. Eu também. Mas não era hora de atravessar. Ainda não.
Continuei ali, esfregando, pressionando, estimulando até ela gozar — de pé, de costas, com o rosto encostado na parede do box e o corpo tremendo contra o meu.
Quando se virou, ainda ofegante, encostou a testa no meu peito.
— Você me deixa… fora de mim — disse.
Segurei o rosto dela, molhado, e beijei sua boca com calma.
— Ainda nem começamos de verdade.
Ficamos alguns minutos parados. Ela, molhada, os olhos úmidos de prazer.
Não disse nada. Só me abraçou, colando o corpo ao meu, os seios escorregando contra o meu peito.
Beijei sua testa.
Depois daquela noite, não éramos mais irmãos. Éramos cúmplices. Pele da mesma pele, desejo espelhado em silêncio.
No dia seguinte veio até mim como quem não queria nada, segurando uma almofada contra o peito, descalça, só de camiseta — uma daquelas que cobria só até a metade da bunda. Deitei no sofá, já sabendo que algo ia acontecer. E aconteceu.
— Posso deitar com você? — perguntou, sem disfarçar o olhar.
Deitou-se entre minhas pernas, virada de costas, encaixando o quadril diretamente sobre meu pau — que ficou duro no segundo em que senti a pressão da bunda dela contra mim. Ela ajeitou o corpo, sem pressa, pressionando mais… e mais.
Minha respiração já tinha mudado.
Ela fingia estar assistindo ao filme, mas dava pequenos movimentos, esfregando as nádegas contra mim, quase em ritmo.
— Você sabe o que tá fazendo, né? — sussurrei, com a boca no cabelo dela.
Ela mordeu o lábio, rindo baixo.
— Tô só me encaixando melhor…
O volume do meu pau empurrava por baixo da camiseta, encaixado entre as nádegas dela, quente, rijo, pulsando. E Liza… começou a se mover de verdade. O quadril pra frente e pra trás sutilmente. Depois, começou a rebolar.
— Assim você vai me deixar maluco — murmurei, segurando a cintura dela.
— Já tô assim também — confessou.
Levantei um pouco a camiseta e deixei exposto o que eu já imaginava: nada por baixo. A bunda dela estava completamente nua, colada no meu pau, e quando ela se moveu outra vez, senti a glande deslizar devagar entre as duas bandas firmes, encontrando o calor apertado da dobra entre elas.
Passei um pouco de óleo nas mãos e espalhei sobre a pele dela, massageando as nádegas devagar, até que escorregasse por completo. Depois segurei com uma das mãos e fiz o movimento eu mesmo: friccionei meu pau, duro e úmido, entre as nádegas dela.
A ponta roçou de leve no seu cuzinho apertado.
Liza gemeu. Baixo. Curvando as costas.
— Bobby… tá encostando… — disse, quase em sussurro.
— Eu sei. Tá sentindo?
— Uhum… e eu gosto. Gosto quando você pressiona assim…
Voltei a repetir o movimento. A cada vez que meu pau escorregava entre as nádegas dela e pressionava com mais firmeza o cuzinho molhado de suor e tesão. Já podia sentir a cabeça se acomodando na entrada do seu cuzinho — mas fazia questão de ficar ali, empurrando o suficiente pra não machucar e provocar cada vez mais.
Liza começou a tremer arqueando ainda mais. O quadril dela respondia ao meu, buscando mais prazer.
— Vai… continua assim… — gemeu, desinibida.
— Tá sentindo ele entrar?
— Sim… meu Deus…
Pressionei mais. Só a cabeça. Só o toque. Até o limite.
E ela gozou.
Ali mesmo, com meu pau escorregando entre as nádegas, brincando com o seu cuzinho, provocando. Gozou com o corpo inteiro curvado, os músculos tremendo, os lábios entreabertos.
Ficou deitada ali, arfando, a bunda ainda colada em mim.
Passei a mão devagar por sua cintura, beijando o ombro dela.
— Eu ainda nem comecei com você, Liza.
Ela virou o rosto e me olhou com os olhos baixos, satisfeitos, suados.
— Então não para.
Dessa vez, era ela quem pedia. E eu… estava pronto pra dar mais que só promessas.
— Então deita — falei, já rouco de desejo.
Ela hesitou, mas cedeu. Levantei seu corpo com facilidade e a deitei no sofá, de costas, puxando suas pernas pra mim. Fiquei ajoelhado no meio delas, entre suas coxas abertas, com o quadril encaixado entre os lençóis da pele molhada.
A camiseta havia subido, revelando completamente sua boceta exposta, já úmida, pulsando.
Inclinei meu quadril até meu pau, se encaixar entre os lábios da sua buceta, e comecei a sarrar devagar, pressionando contra ela.
Ela gemeu, se contorcendo.
— Bobby… assim… tá me deixando louca.
Minha mão desceu até o ventre dela, e com o polegar comecei a massagear o clitóris enquanto continuava o movimento de vai e vem. A fricção entre nós era crua, molhada, desesperada. Meus quadris faziam um vai e vem cada vez mais firme, meu pau escorregando entre os grandes lábios dela, quase entrando, mas sem ultrapassar.
— Você tá me sentindo todo, né? — murmurei.
Ela só assentiu, os olhos fechados, mordendo os lábios, as pernas tremendo.
Me inclinei sobre ela e encostei os lábios nos seus.
Ela rebolava, guiando o volume com o quadril, fazendo com que meu membro escorregasse entre suas curvas. E a cada movimento, meu pau roçava mais fundo — entre os lábios, entre as nádegas, no cuzinho.
— Tá sentindo ele aí, não tá? — sussurrei no ouvido dela, firme.
— Tá… tá me deixando fora de mim…
Levantei seu corpo com calma e a deitei a posicionado de quatro. As pernas separadas, a bunda empinada. Me ajoelhei atrás e deixei que meu pau descansasse no centro daquela visão que já me tinha dominado.
Deslizei devagar entre suas nádegas com as mãos firmes em sua cintura. Ela gemeu só com a fricção. Só com o toque. Só com a ideia.
— Eu quero… quero sentir tudo — disse, com a voz baixa, embargada.
Ela olhou pra mim por cima do ombro. Os olhos úmidos. Entrega completa.
Inclinei-me sobre ela, beijei suas costas, suas nádegas, seu pescoço. E então alinhei meu corpo ao dela, e empurrei devagar, sem forçar, sentindo meu pau já escorregando devagar, ela segurou firme meu braço, gemeu rouco, e me deixou entrar. Centímetro por centímetro.
— Bobby… tá dentro… é você mesmo… — sussurrou, com um sorriso e os olhos cheios de lágrimas.
Penetrei. Devagar. Por inteiro. Pela primeira vez.
Ela chorou baixo. Não de dor — de intensidade, misturando culpa, alívio e tesão.
Comecei a me mover com calma, com fome. Os quadris colados. O som úmido da pele batendo contra pele. Os dedos dela agarrados na almofada. Seu corpo tremia a cada estocada. Cada vez mais fundo. Cada vez mais intenso, nos movemos juntos, no ritmo do sofá que rangia a cada estocada .
Puxei seu corpo pra cima, sentando no sofá e colocando-a no meu colo. Ela montou em mim, ofegante, a boca entreaberta, o corpo inteiro se movendo com fome. Os gemidos se misturavam com o som molhado dos corpos batendo, e ela começou a cavalgar mais rápido, com as mãos no meu peito.
— Assim, Bobby… me segura… não para…
Minha mão agarrou sua bunda, guiando seus movimentos, fazendo o pau entrar fundo, sem piedade. E ela amava isso. O olhar perdido, as pernas tremendo, o gozo vindo como uma maré impossível de conter.
Ela gozou ali mesmo, no meu colo, o corpo tremendo, os músculos contraindo ao meu redor, a cabeça caída no meu ombro.
Mas eu ainda queria mais.
Deitei-a de costas no sofá de novo, mas agora levantei suas pernas sobre meus ombros e entrei de novo, com mais força, mais ritmo. Os olhos dela se reviraram. Os gemidos ficaram roucos. Minha mão apertava seus seios, e o som da pele batendo enchia a sala como uma trilha proibida.
— Eu… eu vou de novo — ela avisou, entre soluços.
— Goza. Goza comigo.
Segurei firme sua cintura e entrei, fazendo seu corpo sacudir a cada estocada.
Ela chorava e sorria ao mesmo tempo.
— Eu nunca pensei… que fosse sentir isso com você…
— Eu sempre quis — confessei.
Ali, naquela posição, com ela entregue, suada, aberta, eu explodi. Forte. Dentro dela. Com tudo.
E gozamos juntos.
Silêncio.
Só nossas respirações pesadas. A mão dela buscando a minha por trás. Os dedos entrelaçados.
Ela era minha. Não só o corpo, mas o coração, a alma, o lugar onde a culpa vira desejo e o desejo vira casa. Não havia mais ninguém naquele mundo além de nós dois… E agora… não havia mais volta.
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