Brincadeira Gostosa
A noite tava perfeita. Minha filha tinha ido dormir na casa da avó, e isso só podia significar uma coisa… liberdade. Só eu e a Lúcia em casa. E, conhecendo minha mulher do jeito que eu conheço, sabia que a noite ia ser daquele jeito… quente.
Ela tava começando no banheiro, lavando, de shortinho e regata, só de olhar já dava vontade de agarrar. Eu tava largado no sofá, mexendo no celular, quando ouvi o barulho de uma moto parando lá fora. Levantei, olhei pela janela e vi… Pablo. Meu primo. Chegou todo na empolgação, sorrindo, daquele jeito acelerado dele.
Fui abrir o portão, ele manobrou a moto e entrou na garagem. — “E aí, porra, tá em casa, hein?!” — falou rindo. Dei risada, respondi — “Claro, pô. Chega mais, Lúcia tá aí dentro.” — Enquanto eu abaixava pra travar o portão, ele já foi entrando pra dentro da casa.
O que ele não esperava… e nem eu… é que logo na entrada ele ia dar de cara com a cena que eu tanto gostava de ver. Lúcia tava de costas, ajoelhada no chão do banheiro, lavando, só de calcinha lilás, aquela asa delta enfiada no meio daquela bunda enorme, empinada, perfeita. A regatinha colada no corpo, molhada, marcando os peitos livres, os bicos duros aparecendo, querendo rasgar o tecido. Pablo congelou. Ficou uns bons segundos só olhando, vidrado, hipnotizado… até que respirou fundo, fez aquele disfarce meio torto e voltou pra fora, onde eu já tava fechando o portão.
Ele tentou segurar, mas eu percebi. Veio andando e soltou — “Mano… preciso trocar uma ideia contigo… tô me separando, velho… não dá mais… minha mulher é muito fria na cama…” — Balançava a cabeça, meio frustrado.
Falei pra ele se sentar na varanda, pegar uma cadeira, que eu ia resolver uma parada lá dentro. Entrei… e lá tava ela. Na mesma posição, de costas, bunda empinada, aquela calcinha enfianda tanto que parecia que ia rasgar. Cheguei de mansinho, segurei na cintura dela, beijei a nuca e apertei a bunda com força — “Você tá querendo me matar, né?” — sussurrei no ouvido dela. Ela só riu, jogando aquele quadril gostoso pra trás, roçando em mim — “Nem percebi…” — respondeu, debochada, olhando pra trás com aquele olhar verde, safado, que eu conheço muito bem.
Respirei fundo, me controlei e fui até a cozinha. Peguei um gin, gelo, umas tônicas e tirei um baseado da caixinha. Voltei lá fora, entreguei pra Pablo — “Toma, bora relaxar, pô…” — Ele aceitou, meio sem graça, mas precisava.
Fomos misturando os drinks, bolando o beck, deixando o som rolando baixinho… aquele clima de noite leve, mas que tava carregado de tensão, de energia diferente.
De repente, vejo a porta se abrir… e ela surge. Lúcia, agora de banho tomado, cheirosa, só de regata cinza, sem sutiã — os bicos dos peitos praticamente furando o tecido — e um shortinho preto, tão curto que parecia que ia sumir no meio da bunda. Ela veio, sentou no braço da minha cadeira, jogou o cabelo pro lado, cruzou as pernas devagar… e o cheiro dela, aquele cheiro doce, misturado com perfume, gin e safadeza… tava me deixando tonto.
Pablo desabava — “Sabe, mano… me sinto sozinho… parece que ela nem gosta mais de transar…” — E enquanto ele falava, meio perdido, olhando pro copo, percebi… Lúcia me encarou com aquele olhar safado, mordeu o lábio e… puxou discretamente o shortinho de lado. E ali… ela me mostrou. Sem calcinha. Imaginei a bucetinha lisinha, molhadinha, aparecendo pra mim, do nosso lado. Ela puxou o short como se nada tivesse acontecido, deu um gole no gin e cruzou as pernas, sorrindo como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Meu pau pulsou na hora.
Papo vai, papo vem ela decide que está muito frio lá fora e nos sugere entrar, e paramanter o clima leve, falei — “Vamo botar um filme, né? Bora ajeitar o sofá que eu vou buscar os cobertores.” — Levantei, ajeitei o boné e saí pro quarto.
Assim que virei no corredor, escuto Lúcia soltando — “Aff… esse short tá me comendo inteiro…” — Cara, eu sabia o que ela tava fazendo. E Pablo também percebeu. Ela puxava o sofá, empinando a bunda, esticando… e o short simplesmente desenhava cada detalhe dos lábios dela. A marquinha da buceta pressionada, tão evidente que parecia que o tecido ia rasgar.
Pablo travou. Dava pra sentir ele engolindo seco, tentando disfarçar… mas não conseguia.
Voltei com os cobertores, joguei no sofá e botei qualquer filme — ninguém ia assistir essa porra. Ajeitamos as almofadas, mais um drink, mais uma tragada no beck, e o clima tava pesado… quente.
Do nada, Lúcia se ajeita no meio de nós dois e simplesmente deita… no meu colo. E claro… vira de jeito que a bunda fica toda empinada na cara do Pablo. A regata mostrando seus peitos para mim, o short esticando, aquele formato redondo, perfeito, provocante… Pablo tentava disfarçar, segurando o copo, olhando pro filme… mas eu via. O olhar dele não saía daquela bunda.
E pra piorar… ou melhorar… senti a mão da Lúcia deslizar por baixo do meu short. Quente, macia… encontrou meu pau, duro, pulsando, e começou a brincar. Apertava, alisava, fazia movimentos lentos, fingindo que tava só ajeitando a posição dela, mas a mão não saía de lá. Meu corpo inteiro pegou fogo.
Foi aí que o celular do Pablo tocou. Ele atendeu, trocou umas palavras rápidas e, quando desligou, soltou — “Mano, preciso ir… rolou um negócio lá… depois te conto…” — A cara dele de quem tava puto de ter que sair daquele clima… era nítida.
Lúcia, meio tonta dos drinks, se levantou… e, pra se apoiar… colocou a mão exatamente no colo do Pablo. E sentiu. Sentiu aquele pau dele, duro, pulsando na bermuda. O olhar dela mudou na hora. Fingiu que não, ajeitou a regata, disfarçou… mas eu vi. Ela ficou acesa. Muito acesa.
— “Vai lá, primo… eu vou ficar por aqui mesmo.” — falei, segurando o riso e o pau, que parecia que ia rasgar o short.
Ela foi abrir o portão. E, na despedida, não se contentou em só dar um tchau. Foi até ele, deu aquele abraço… mas não foi qualquer abraço. Colou os peitos no peito dele, apertou, fez questão de deixar ele sentir cada centímetro. Pablo ficou sem saber onde enfiar as mãos. Depois montou na moto, olhou pra trás, acenou… e sumiu rua afora.
Quando ela voltou… cara… voltou diferente. Bateu a porta, trancou tudo, veio andando na minha direção mordendo o lábio, com aquele olhar verde brilhando de tesão, aquele fogo que eu conheço muito bem. Se jogou no meu colo de novo, passou as unhas no meu peito e sussurrou no meu ouvido — “Amor… você não tem ideia do que aconteceu lá fora…” — O tom da voz dela era pura malícia.
— “Quando eu abracei ele… senti… o pau dele… duro… muito duro…” — Ela deu uma risada safada, me olhando fundo, com aquele olhar de quem tava transbordando tesão — “E quer saber? Eu adorei…” — falou, mordendo o lábio, apertando minha coxa.
Segurei ela pela cintura, puxei aquela bunda enorme, encaixando no meu pau já latejando, e falei no ouvido dela — “Você é muito, muito safada… e eu simplesmente amo isso…” — Meus olhos queimavam de tesão… e eu sabia que a noite… tava só começando.
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