Junho 26, 2025

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Brincadeira Gostosa (Parte 3)

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Saímos do sofá exaustos e fomos para a cama e dormimos com Lúcia no meio. Na hora que o dia começou a amanhecer a cama se mexia de um jeito que me despertou. Senti o colchão balançando, um ritmo cadenciado, abafado, e, de primeira, pensei que fosse coisa da minha cabeça. Mas quando abri os olhos… a cena tava acontecendo de verdade.

Ali, na minha frente… Lúcia. Montada. De frete. No colo do Pablo. Cavalgando ele.

O cabelo dela todo bagunçado, escorrendo pelas costas, o corpo suado, brilhoso, os movimentos ritmados, hipnóticos. As mãos apoiadas no peito dele, os quadris subindo e descendo, rebolando, fazendo aquele som molhado, estalado, de pele batendo, de buceta enchendo e esvaziando… de putaria pura.

Ela mordia o lábio, os olhos semiabertos, respirando pesado, completamente entregue. Pablo tava sentado, encostado na cabeceira, segurando na cintura dela, apertando, gemendo fundo, completamente perdido no meio do prazer, do tesão, do absurdo que era viver aquilo.

E eu… fiquei ali. Olhando. Quieto. O pau já ficou duro na hora.

O jeito que ela se movia… a bunda subindo, descendo, batendo… os gemidos baixos, sussurrados, o som molhado, sujo, aquela cara dela de quem tava em outro planeta, completamente entregue ao prazer… cara, não tinha como não ficar louco.

E então ela soltou, quase chorando de tesão: — “Ai… tô quase… quase…” O ritmo dela acelerou. Descia com mais força, mais vontade, mais fome, socando o quadril, batendo forte na base do pau do Pablo, que gemia rouco, segurando ela com força, cravando as mãos na cintura, tremendo junto.

E aí… veio. O corpo dela arqueou, a boca abriu, soltou um gemido longo, grave, apertado, que parecia vir da alma. As pernas estremeceram, as coxas apertaram, os braços ficaram fracos. Ela gozou. Forte. Inteira. Total.

Assim que desabou, caiu pra frente, deitada no peito do Pablo, com ele ainda dentro, pulsando, duro, latejando, gemendo baixo, respirando forte, segurando ela contra o corpo.

E aí, irmão… não resisti. Levantei. Segurei na cintura dela, puxei pra trás, e falei baixo, no ouvido, do jeito que ela ama ouvir: — “Empina essa bunda pra mim putinha…”

Ela nem pensou. Levantou o quadril, ficou de quatro, ainda com Pablo dentro da bucetinha dela, e abriu aquela bunda perfeita, suada, marcada, oferecendo pra mim.

Ajoelhei atrás. Passei a mão, alisei, apertei… e desci. Levei a boca direto no cuzinho. Lambi. Primeiro devagar. A ponta da língua circulando, molhando, pressionando. Depois mais forte. Lambendo, chupando, sugando. A língua entrava, girava, apertava, sentindo ela se contorcer inteira, tremendo, gemendo mais alto, com o Pablo gemendo junto, socando pra cima, segurando na cintura, batendo forte.

Ela arqueou inteira. As mãos agarrando no peito dele, o corpo tremendo tanto que parecia que ia desmontar. E então, mais uma vez, ela explodiu. — “Aaaaaaaaaiiiii… p… porra… aaaaahhh… tô… tô gozaaandoooo…” — saiu rasgado, apertado, desesperado.

Ela tremeu tanto, mas tanto, que as pernas quase não aguentaram. O corpo mole, suado, derretido no meio de nós dois.

Levantei. Segurei na cintura, cravei as mãos com força, espalmei aquela bunda e posicionei meu pau bem ali, no cu dela, já lambuzado, molhada, aberta, piscando, pedindo. — “Agora é meu, amor…” — falei, apertando.

Pressionei. A cabeça forçando, abrindo devagar o rabo dela, sentindo ela contrair, tremer… até que… entrou. Primeiro devagar, só a cabeça, e depois mais… mais… até sumir tudo. Até a base.

Ela gritou, mordeu o ombro do Pablo, que segurou firme na cintura, e continuou socando pela buceta. O som dos nossos corpos batendo, dos dois paus socando nela, de pele estalando, gemidos, gemidos e mais gemidos… foi surreal.

Ela tava completamente dominada. Apertava, tremia, se desfazia inteira, perdida no meio daquele prazer, daquela loucura.

E Pablo… perdeu o controle. Segurou firme, enfiou até o fundo, deu três, quatro, cinco socadas brutais, e então… gozou. Forte. Dentro. Todo. O pau dele pulsou tanto que parecia que ia rasgar, despejando tudo dentro, quente, grosso, tanto que começou a escorrer, transbordar.

O gemido dele se misturou com o dela, e com o meu, porque, logo em seguida, eu apertei mais, puxei ela toda pra mim, e… explode. Gozei. Dentro do cuzinho dela. Tudo. Até a última gota. Jatos fortes, longos, pesados, preenchendo ela inteira, empurrando, sentindo transbordar, escorrer, sujar tudo, fazendo ela gemer, apertar, tremer, quase sem ar.

Ficamos assim. Ofegantes. Suados. Tremendo. Corpos jogados. Cheiros misturados. Gozo pra todo lado. Três pecadores… completamente destruídos e felizes.

Ela deitou no meio, sorrindo, com aquele olhar sujo, malicioso, safado, bagunçado, satisfeita de um jeito que não tem explicação, e soltou, ofegante, com aquela voz rouca, sorriso no canto da boca: — “O melhor presente da minha vida…”

E ali… a certeza bateu pra nós três. Aquilo não tinha mais volta. A linha foi cruzada. E agora… Era só questão de tempo… até acontecer de novo.

🔥 FIM DESSA HISTÓRIA.🔥

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