Cadela Marlene: recebendo a coleira
exibir pela cidade. No caminho eu sinto os olhos no meu corpo, pois cada curva, cada detalhe dos meus peitos era claramente visível por conta do tecido justo. Sinto uma vergonha imensa e isso só me dá mais tesão. Sinto a minha boceta escorrendo de tanto mel pois estava 10 dias sem gozar. O meu Dono mandava eu me masturbar todos os dias, mas eu só podia gozar com autorização dele, por isso eu estava constantemente molhada, sempre pronta para a pica Dele.
Não gozava nem com o meu marido. O que não era difícil pois o sexo já era bem raro entre a gente, mas quando ele decidia me comer, eu me segurava para não gozar e trair o meu Dono.
Uma hora o trem enche e eu sinto o corpo dos trabalhadores se esfregando em mim, era como se eles estivessem se passando direto na minha pele de tão fino era o vestido. De repente eu sinto uma mão na minha bunda, não dava para saber de quem. Eu não faço nada, não queria chamar atenção e além disso, segundo o meu Dono, eu era uma puta e por isso nunca podia rejeitar ninguém me abusando, homem, mulher, conhecido, desconhecido. Meu corpo era de uso para todos, menos por mim.
O desconhecido percebe que eu estava sem calcinha e a mão vai subindo até os dedos dele tocarem a minha boceta. Eu fecho os olhos, me seguro para não gemer. O desconhecido é bom, acha o meu grelo e o acaricia direitinho. No meu estado não tem como evitar, gozei no dedo dele sem autorização do meu Dono.
Chego na estação, o mel escorrendo pela minha perna. Caminho até o café do outro lado da rua onde Ele estava me esperando. À cada passo eu sinto o vestido subindo, mas sabia que não podia tocar na barra dele, felizmente a minha grande bunda faz ele parar de subir na curvinha dela, mas eu sinto a minha boceta já quase exposta quando entro no café.
Vejo a expressão de aprovação do meu Dono e fico feliz como uma cadelinha que recebeu um elogio. Me sento à mesa, as pernas levemente afastadas pois eu não era autorizada a juntar os joelhos. Fico sentada na mesa, sabendo que estava expondo a minha boceta.
Meu Dono tira dois anéis de metal do bolso do paletó e coloca na mesa. Os anéis eram grossos, com 4 parafusos nos polos.
— Coloca isso nas suas tetas.
Eli mesmo, no meio do café, eu abaixo o vestido, puxo um seio para fora e coloco o primeiro anel no meu mamilo. Rapidamente gero os parafusos até sentir a dor no meu peito. Depois faço o mesmo no outro e me cubro. Sinto o metal contra o tecido fino do meu vestido, tenho certeza de que as peças de metal estavam completamente visíveis.
Ele então abre uma sacola e me dá uma coleira de cachorro: — Você vai ser a minha cadela agora.
— Eu não mereço!! Acabei de gozar sem autorização!!! — E conto para ele o que havia acontecido no metrô.
—Você é uma puta mesmo, por isso que tem que ser tratada como uma cadela — Ele então pega um vidrinho de tabasco que havia na mesa e diz — Abre as pernas e derrama essa pimenta bem no seu grelo.
Eu engulo seco, mas a minha vergonha de ter desobedecido e ter gozado sem autorização é maior e eu obedeço, jogo pimenta na minha boceta ali mesmo no café, bem na hora que o garçom havia chegado. Eu tenho que me segurar para não gritar de dor enquanto o meu Dono faz o pedido. Depois disso ele só diz:
— O que está esperando?
Eu saio do transe e coloco a coleira, ali mesmo na frente das pessoas. Nós ainda ficamos um bom tempo lá, eu me sentindo completamente exposta, com o vestido de puta, o anel de metal nos meus mamilos e a coleira, sentindo a minha boceta arder e os meus mamilos sendo esmagados enquanto ele termina o cappuccino. Depois saímos e eu fico ainda mais envergonhada de caminhar pela rua daquela maneira. Andamos alguns ruas para dentro do bairro e assim que a rua está mais vazia, ele abre de novo a sacola e tira um plug anal de metal com uma rabinho peludo.
— Lambe bem o plug putinha, você vai agradecer depois.
Eu coloco o plug anal na boca e babo nele no meio da rua o máximo possível pois sabia o que ia acontecer depois. Meu Dono me manda empinar abunda e afastar as pernas e enfia o plug com rabinho no meu cu.
Continuo caminhando com ele, mas agora com o rabinho saindo por baixo do vestido. Chegamos em uma parte menos bacana, com uns conjunto habitacionais bem caídos. Ele então coloca os meus peitos para fora do vestido e para o meu alívio tira os prendedores, a sensibilidade volta para os meus mamilos e eu gemo de dor. Ele então sobe o meu vestido e me masturba, isso faz a pimenta entrar na minha vagina e a minha boceta inteira pega fogo. Não tenho coragem de ajeitar a roupa, por isso a gente entra em um boteco vagabundo comigo completamente exposta. Ninguém parece ligar, o lugar estava cheio de homens feios e putas baratas.
Meu Dono conversa com o cara do balcão enquanto eu estou lá, efetivamente pelada. Ele então pega uma cerveja gelada e me diz:
— Vai no banheiro masculino, entra no última cabine e espera lá. Eu sei que você vai saber o que fazer.
Entro no banheiro sujo que fedia urina, passo por um homem que estava usado o mictório e o mais rápido possível entro na cabine. Penso na minha vida, no estado que eu estava e que em vez de estar sendo chantageada por um pervertido, eu poderia estar com o meu marido, mas lembro que o meu marido estava viajando e que eu ia voltar para uma casa vazia para me masturbar com o vibrador imaginando coisas como o que eu estava fazendo naquele momento.
Percebo que havia um buraco na parede lateral da cabine e enquanto olhava para ele, pensando qual poderia ser o uso de um buraco que ficava na altura do meu rosto quando eu sentava na privada, alguém enfia uma pica no buraco que era largo o suficiente somente para uma pau passar. Eu realmente sabia o que fazer.
Enfio o pau na boca e começo a chupa-lo. Isso me dá um tesão enorme, era mais uma das fantasias que eu havia contado para o meu Dono. Penso como ele havia conseguido fazer isso virar realidade. O ardor na minha boceta já havia reduzido, por isso eu me toco enquanto chupo, faço isso porque era uma puta, pois o ardor na xoxota ainda não permitia que eu gozasse.
Não demora para a pica que eu chupava gozar na minha boca. Eu engulo a porra do desconhecido. Logo outra pica aparece e eu enfio na boca de novo.
Depois de chupar 3 paus eu percebo que havia uma caixa com camisinhas. Na próxima pica, eu coloco a caminha e depois coloco a minha bunda contra a parede e encaixo o pau na minha boceta carente. Sinto uma mistura de prazer e dor na primeira pica. Entre chupar e dar a boceta, eu fodo 10 picas. Meu rosto está cheio de porra que havia escorrido e caído no meus peitos.
De repente a porta abre e eu vejo que era o meu Dono.
— Você está parecendo uma puta nojenta, abre bem a boca.
Eu abro a boca e espero, ele coloca o pau para fora e mija na minha boca, eu me esforço para tentar engolir cada gota do mijo do meu Dono que estava me usando como mictório humano.
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