O Acampamento Evangélico - Parte II
Eu não esperava que o acampamento fosse ser daquele jeito. Só queria ver a Jéssica de roupa de dormir — poder olhar para aquele corpo já me deixaria feliz. Mas, no fim das contas, acabei dormindo com a Pastora Nice. O Renan dormiu com a Jéssica, e todos que estavam no nosso quarto acabaram bêbados.
Acordamos com uma ressaca daquelas. Eu estava só de cueca, deitado ao lado da Pastora Nice, e conseguia ver parte dos seios dela. Saí da cama antes que alguém pudesse me ver ali. Renan já estava acordado e me deu um sorriso safado, enquanto a Jéssica se aconchegava no peito dele.
Mais tarde, depois do café da manhã, estávamos no vestiário nos preparando para jogar uma partida de futebol.
— Caralho, você comeu a Pastora Nice — disse Renan, se olhando no espelho e analisando o próprio braço. Ele tinha começado a treinar e vivia se encarando no espelho.
— Fala baixo, mano. As coisas saíram do controle. E você, hein? Pegou a Jéssica! Porra, você sabe que eu sou louco por aquela safada — respondi, descaradamente. Eu era fissurado naquela garota: rabão enorme, seios fartos, cabelo ruivo ondulado… A safada ainda era artista, pintava quadros, estava sempre na igreja, mas andava toda gostosona. Ela provocava qualquer um.
— Me dei bem. Essa noite vamos trocar, então — disse Renan, olhando pra mim através do espelho. O safado não estava brincando. Agora ele queria ficar com a Pastora Nice. Por mim, tudo bem — desde que eu tivesse a chance de ficar com a Jéssica. Aquela menina sempre me deixou maluco.
O sol estava rachando. A quadra de areia improvisada pro futebol no acampamento ficava ao lado da capela, e já tinha uma pequena plateia — o povo estava animado. Algumas meninas do grupo de louvor sentaram na arquibancada de madeira, outras ficaram de pé, rindo e mexendo no celular. Entre elas, estava Mayara.
Baixinha, cabelo preso num rabo de cavalo alto, camiseta da igreja enfiada por dentro da calça jeans de cintura alta, e aquele inseparável óculos de armação grossa. Dava pra perceber que ela tentava manter a pose séria, mas de vez em quando olhava pra mim de canto de olho, e desviava o olhar toda vez que eu retribuía.
Mayara era do tipo CDF da igreja. Sempre a primeira a decorar os versículos, a primeira a levantar a mão nos estudos bíblicos, e provavelmente a última a falar alguma coisa num encontro social. Mas, de algum jeito, ela estava sempre por perto de mim. Era discreta, mas dava pra notar.
Eu e Renan entramos em quadra. Ele tirou a camisa e ficou exibindo o pouco de músculo que tinha conseguido com um mês de academia. A Jéssica estava sentada com as amigas, olhando direto pra ele e dando risada. A Pastora Nice nem apareceu. Eu imaginava que ela ainda devia estar se recompondo do vexame da noite anterior. Pastor Almeida estava no time adversário, um futebol que não podia falar palavrão, vê se pode uma coisa dessas.
— Mano, ó a Mayara ali — sussurrou Renan, estalando o pescoço enquanto olhava na direção da arquibancada. — Ela tá te comendo com os olhos, do jeito dela, claro. Será que ela descobriu algo sobre ontem?
— Claro que não, eles foram dormir cedo — respondi, rindo.
— Se liga… você ainda vai acabar comendo ela também. Até as virgens querem se perder nesse acampamento — ele completou, rindo com malícia.
O jogo começou. Correria, empurra-empurra, gritaria da galera. Fizemos dois gols logo de cara. Mayara batia palmas discretas toda vez que eu tocava na bola, mas fazia de conta que era pros outros também.
Num momento do jogo, chutei a bola e ela voou direto pra arquibancada. Acertou o pé de Mayara. Ela deu um pulinho assustada.
— Foi mal! — gritei. Ela balançou a cabeça, um meio sorriso no rosto, e respondeu:
— Tá tudo bem… Só cuidado da próxima vez.
O jeito que ela falou foi estranho. Meio duro, mas com um leve tremor. Tinha alguma coisa ali. E aquilo me deixou curioso.
Depois do jogo, fui tomar água e ela ainda estava lá, sentada sozinha. Jéssica já tinha ido embora com as amigas, Renan sumiu com uma das meninas do louvor, Renan nunca conseguia se controlar quando se tratava de mulheres bonitas.
Aproveitei que estava sozinho e fui até Mayara.
— Curtiu o jogo? — falei, brincando.
— Ah… foi divertido, sim. Pra quem gosta desse tipo de coisa — ela respondeu, ajustando os óculos.
— E você? Gosta de que tipo de coisa?
Ela hesitou. Corou levemente.
— De coisas mais… calmas. Leituras. Estudo. Coisas que elevam o espírito, sabe?
— É… acho que cada um se eleva do seu jeito — respondi, encarando ela por um segundo a mais do que o normal. Eu também sempre gostei de ler e curtia garotas inteligentes mas não ia dizer isso para ela na hora se não ia parecer que estava dando em cima dela e não era isso que eu queria.
Mayara desviou o olhar, mas mordeu o lábio inferior. Aquilo me acendeu um alerta.
Ela não ia admitir tão fácil, mas estava me entregando mais do que queria. E eu, depois da noite que tive, estava pronto pra brincar com fogo de novo.
Depois do jogo, o calor ainda estava grudado no corpo. A galera foi se dispersando, e eu voltei pro quarto pra tomar um banho. Tirei a camisa, os tênis e fiquei só com o short de futebol, suado, colado na pele. Minha rola marcada no pano fino do shorts. Peguei a toalha e fui até a mochila procurar um sabonete, mas não encontrei. Devia ter deixado cair no banheiro ou esquecido em algum lugar.
Ouvi uma batida leve na porta. Pensei que fosse o Renan voltando, mas quando abri…
Era Mayara.
Ela estava com uma camiseta do grupo de oração e uma saia jeans até o joelho. Os cabelos agora estavam soltos, meio bagunçados, como se tivesse tirado o elástico com pressa. Ainda usava os óculos, mas havia algo no olhar — mais suave, mais hesitante.
— Oi… eu… — ela começou, segurando algo nas mãos. — Acho que isso aqui é seu. Achei no banco onde você deixou sua mochila — disse, estendendo um sabonete em barra.
— Caraca… valeu. Estava procurando isso agora mesmo.
Ela não respondeu de imediato. Ficou parada na porta, olhando pra mim. Ou melhor, tentando não olhar diretamente, mas os olhos dela denunciavam: caíam direto pro meu corpo suado, e paravam, sem querer, na marca que o short justo deixava.
E eu percebi.
Fingi não notar, mas fiquei de frente pra ela, sem pressa, encostado na cama, o sabonete ainda na mão.
— Quer entrar um pouco? Tá calor lá fora — disse, com naturalidade.
Ela hesitou por dois segundos, depois entrou. Ficou perto da porta, como se não soubesse onde colocar os pés.
— Você jogou bem… quer dizer, eu não entendo muito de futebol, mas… você parecia feliz jogando.
— Eu estava. Mas acho que agora estou mais curioso do que feliz — falei, olhando pra ela.
— Curioso com o quê?
— Com você.
Ela mordeu o canto do lábio. Baixou os olhos. O silêncio durou por alguns segundos.
— Por que tá sempre fugindo de mim? Mas nunca tão longe assim…
Mayara respirou fundo, ajustou os óculos, mas não respondeu de imediato. O rosto dela estava vermelho, e o peito subia e descia com mais força.
Ela olhou pra mim de novo — não nos olhos, mas pro short apertado, onde meu membro começava a se destacar, ainda meio semi-rígido da tensão do pós-jogo e da presença dela.
Foi como se um estalo acontecesse. Os olhos dela se arregalaram por um instante, e ela deu um passo pra trás, batendo na porta fechada. A respiração dela falhou. O rosto, o pescoço, até a ponta das orelhas ficaram corados.
— Eu… eu preciso ir.
— Precisa mesmo?
Ela não respondeu. Ficou parada, imóvel, como se lutasse contra alguma coisa dentro de si.
Ela ainda segurava o sabonete que me entregou, como se tivesse esquecido que já tinha passado pra minha mão. E aí, finalmente, ela falou:
— Você… você não devia andar assim pelo quarto. Tem meninas por perto… isso é… errado.
Mas a voz dela não era firme. Era vacilante, úmida, trêmula. Mayara estava claramente abalada, e talvez mais do que surpresa com o que via — ela estava excitada, e isso a deixava confusa. Quase ofendida com a própria reação.
Eu me aproximei um pouco.
— Mas você não é como as outras meninas, ou é?
Ela engoliu em seco, os olhos ainda fixos na marca no meu short.
— N-não… eu sou diferente — ela disse, mas a convicção estava esfarelada.
— Eu sei. E é por isso que você me deixa ainda mais curioso.
Ela virou o rosto de lado, mas não saiu. Não fugiu. Não disse mais nada. Eu podia ver seus cabelos bagunçados caindo perto do pescoço avermelhado. Suas mãos, pequenas e macias, repousavam próximas à lateral do corpo, meio tensas, como se não soubessem onde ficar.
Então, segurei suas mãos com calma. Ela virou o rosto na minha direção, os olhos ainda confusos, mas cheios de algo novo — desejo, talvez. E ali, sem mais palavras, aconteceu o nosso primeiro beijo.
Eu nunca imaginei que seria o primeiro de tantos outros.
O beijo começou tímido, como se ela estivesse com medo de errar — ou de gostar demais. Mas em segundos, tudo o que ela tentava esconder desmoronou. Mayara se entregou. As mãos antes tensas agora apertavam as minhas, e o corpo dela encostava no meu como se buscasse abrigo e perigo ao mesmo tempo. Ela parecia querer grudar cada vez mais seu corpo no meu, eu sentia a cabeça da minha rola roçar em seu corpo por cima dos panos da roupa e aquilo me deixou bem excitado, eu estava pegando a mina mais difícil de toda a igreja.
Ela parecia querer dizer algo, mas os olhos pediam silêncio. Quando nossas bocas se separaram por um instante, ela me olhou com a respiração descompassada e os lábios entreabertos. E então, sem dizer uma palavra, se ajoelhou à minha frente, puxando meu short com a mesma hesitação de quem está prestes a atravessar uma linha que jurou nunca cruzar. Minha rola pulou para fora da calça quase batendo em seu óculos. Ela observava meu mastro e não demorou muito para cair de boca, ela parecia chupar um sorvete. E logo minha rola estava toda babada.
O quarto ficou em silêncio absoluto, exceto pelo som da respiração pesada e do tecido sendo puxado devagar. Tudo nela era curiosidade e desejo contido — até não ser mais contido.
O tempo ali pareceu parar. Só existia ela, de joelhos, e eu, perdido entre surpresa e prazer. Quando tudo terminou, ela se levantou devagar, os olhos ainda baixos, como se processasse o que acabara de fazer.
— Não conta pra ninguém — sussurrou, antes de sair do quarto.
Eu fiquei ali, ainda encostado na cama, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Mayara não era como as outras — e, mesmo assim, me quis. Do jeito dela, sem gritos, sem promessas. Só entrega. E uma faísca acesa.
Mais tarde, naquela mesma noite…
O quarto estava fervendo mais uma vez.
Os caras do grupo de oração reapareceram, rindo alto, trazendo outra garrafa de tequila escondida numa mochila. Alguém trouxe limão, outro sal, e em minutos a zoeira já tinha voltado com força. Música baixa no fundo, gente no chão, outros jogados na cama, rindo por qualquer coisa. Era como se a noite anterior tivesse virado regra — e não exceção.
No meio da bagunça, a porta se abriu devagar.
Era a Pastora Nice.
Usava um pijama curto e decotado, com botões soltos na frente que deixavam à mostra parte dos seios. Por cima, um robe fino, quase transparente, apenas para disfarçar o calor do corpo. O cabelo estava solto, os pés descalços, e o olhar… mais quente do que nunca.
O quarto ficou em silêncio por dois segundos, como se todos tivessem esquecido de respirar. Ela deu um leve sorriso e disse:
— Soube que a festa recomeçou aqui… posso entrar?
Renan foi o primeiro a responder, levantando o copo com um sorriso malicioso:
— A casa é sua, pastora.
Ela riu, passou lentamente por entre os colchões no chão e sentou-se na beirada da cama — justo entre eu e Renan.
O clima mudou. Todo mundo sentiu. Aquela presença dela, com o pijama provocante, a voz baixa e o cheiro doce que dominava o ar… Era como se ela fosse a tentação encarnada.
Ela pegou o copo de Renan, virou um gole da tequila e piscou pra mim.
— Vocês dois parecem bem acordados hoje. Espero que ainda tenham energia…
Eu e Renan trocamos um olhar. Tinha faísca no ar. Desejo. Curiosidade. E nenhum sinal de arrependimento da parte dela.
A Pastora Nice estava de volta. Disposta a fazer dessa noite ainda mais inesquecível que a anterior.
Logo eu já estava embriagado com a tequila, nunca fui muito forte para a bebida mas mesmo assim ainda curtia a noite e sorria com cada palavra que era dita, me lembro dos seios da pastora Nice cada vez mais a mostra. Dos seus pés descalços no chão e da galera indo cada um para a sua cama, até ficarmos somente Eu, Nice, Renan e Jéssica, como na noite anterior.
Nice não perdeu tempo e logo já estava beijando a minha boca, aquela velha amava beijar de língua e eu correspondia a cada beijo, a safada tirou a minha rola para fora ali na frente dos dois sem dó nenhuma, ela começou a me punhetar e a cabeça da minha pica estava melada, Jéssica não tirou os olhos da minha rola e então passou a beijar Renan ao ver essa cena.
No meio disso tudo a pastora Nice passou a beijar Jéssica, Eu e Renan ficamos ali assistindo as duas se pegando, minha rola mais do que dura, e então Jéssica veio em minha direção e a pastora Nice na direção de Renan, as duas começaram um belo de um boquete ao mesmo tempo, eu nunca sequer tinha beijado a boca de Jéssica e agora aquela gostosona estava com a boca na minha rola deixando ela toda babada, porra foi difícil não gozar nesse momento mas eu me segurei, Jéssica direcionava seu olhar diretamente para o meu enquanto tentava enfiar toda minha rola na sua boca, as duas pareciam competir para mostrar quem tinha o melhor boquete, o mais babado, o mais profundo.
Jéssica estava ajoelhada em cima do tapete, seus seios quase encostando na minha rola enquanto ela me mamava, eu podia ver o rabão da pastora Nice enquanto ela chupava o pau de Renan, nesse momento ela só estava com a calcinha enfiada no seu rabo, as bandas de sua bunda enormes suadas, meu Deus como eu queria lamber aquela senhora.
Renan segurou Nice pelos cabelos e pressionou seu rosto contra o pau dele com força fazendo a senhora engasgar com o membro dele entalado na sua garganta, e então ele tirou, ela tossiu pra caramba e ficou com os olhos vermelhos mas não reclamou a velha gostou e então Renan repetiu o ato. Enquanto Jéssica me deitou no chão e subiu por cima da minha rola, ela sentou no meu pau e começou a se esfregar nela pra frente e pra trás, podia sentir minha rola dentro dela, segurei na lateral de seu corpo e a observei enquanto ela fechava os olhos. Os seios enormes dela subiam e desciam, os bicos estavam enrijecidos, os pelos do meu saco começavam a molhar com o melzinho dela, Nice ainda se deliciava com a rola de Renan, com uma das minhas mãos deu um tapa na sua bunda e ela jogou a bunda para trás parecendo gostar.
Nice resolveu então sentar em Renan, e o troca a troca começou para valer, as duas não podiam gemer alto, havia jovens dormindo em suas camas, a cada sentada eu sentia as nádegas de Jéssica batendo na minha rola, eu sempre havia esperado por aquilo, desde a época que eu a olhava chegando na igreja com seus vestidos colados, os seus seios enormes, ela era um dos motivos de eu me arrumar e ir naquele lugar, eu a olhava sentar e os seus pés com as unhas bem pintadas calçados com saltos e as suas coxas enormes. Todos os rapazes queriam traçar aquela garota, nós costumávamos dizer que ela tinha aquele corpo porque ela tinha começado cedo.
Aquele olhar safado me dominava e na transa ele se multiplicava ela parecia uma onça faminta, eu fechei os olhos para não olhar diretamente em seus olhos eu precisava me segurar, tentei argumentar.
-Espera Jéssica – Ela então colocou o dedo na minha boca e começou a sentar com mais força, ela tirava o meu pau inteiro da sua xana e encaixava novamente sem errar nenhuma vez. Não consegui segurar, gozei dentro dela e ao perceber isso ela pulou para o lado, a mesma ficou deitada do meu lado e abriu um sorriso a começar a assistir Renan e a pastora Nice transando.
Os dois continuaram e Jéssica começou a se masturbar ali do meu lado, o que foi me deixando duro novamente, o que ela percebeu imediatamente, e então ela voltou a encaixar o meu pau na sua buceta e me deu de ladinho bem gostoso, dessa vez eu aguentaria bem mais, tinha acabado de gozar.
Renan era resistente e Nice aproveitou, até o mesmo explodir dentro da pastora, ela não tirou o pau do garoto de dentro de sua vagina, mais para frente eu vim saber que esse era um de seus fetiches, ela gostava de receber esporro dentro dela.
A noite passou e durante a madrugada pude sentir as mãos de Nice na minha rola, aquela senhora nunca estava satisfeita.
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