Junho 26, 2025

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Comi meu melhor amigo no verdade ou desafio

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Meus pais tinham viajado no fim de semana. Casa vazia. Silêncio. Vontade de gozar.

Estava jogando conversa fora no celular quando vi o nome dele: Tomás. Meu melhor amigo desde sempre. Alto, loiro, forte. Corpo de academia, bunda de filme pornô. E aquele bigode safado que deixava tudo mais tenso, mais errado, mais certo. Era o tipo de cara que passava batido por hétero. Mas os olhares demorados, os toques rápidos no ombro, a risada meio solta demais me faziam duvidar desde sempre.

Mandei:

> Vem cá. Casa livre. Só nós. Leva cerveja.

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Ele apareceu uma hora depois, com a mochila jogada nas costas, camiseta regata colada no peito largo, bermuda folgada. Quando entrou, eu senti — o cheiro dele, a presença, o corpo preenchendo o espaço. Me abraçou forte, como sempre fazia, mas dessa vez deixou a mão demorar um pouco mais nas minhas costas.

Sentamos no chão da sala, colocamos música baixa e abrimos as cervejas. A conversa começou boba, banal. Mas o olhar dele me atravessava. Eu estava meio duro e sabia que ele ia notar mais cedo ou mais tarde.

— Vamos jogar alguma coisa, véi. Tá um tédio — ele falou.

— Tipo o quê?

— Verdade ou desafio.

Rimos. Era idiota. Mas também era perigoso.

— Fechou — disse.

Rodamos a tampinha da cerveja na mesa como se fosse roleta. Deu em mim.

— Verdade ou desafio?

— Verdade.

— Tu já se masturbou pensando em homem?

Olhei direto nos olhos dele.

— Já.

Ele segurou o riso, mas não desviou o olhar.

— Pensando em quem?

— Em ti.

O silêncio que veio depois não era desconfortável. Era cheio. Cheio de tensão, de desejo antigo, de vontades caladas.

— Tá. Minha vez — falei. — Verdade ou desafio?

— Desafio.

— Tira a camiseta.

Ele riu. Levantou os braços e tirou. Peito largo, músculos marcados, aquela pele clara com alguns pelos dourados. O pau começou a querer sair da bermuda. O meu, já meio duro, latejava.

— Sua vez.

— Verdade ou desafio?

— Desafio.

— Me beija.

Eu não hesitei. Me aproximei e colei a boca na dele. Macia. Quente. O bigode raspando na minha pele, me fazendo arrepiar. Ele correspondeu de primeira. A língua invadiu minha boca como se estivesse esperando há anos. O beijo virou rosnado, virou gemido. Quando nos separamos, ele já estava com a respiração pesada.

— Foda-se o jogo — ele falou.

Se atirou em mim, me derrubando no tapete. As mãos passaram pelo meu peito, desceram até minha cintura. Ele tirou minha camiseta e lambeu meu pescoço, minha clavícula, meu peito. Chupou meus mamilos com vontade. O bigode dele molhado, raspando, me enlouquecia.

Arranquei a bermuda dele. A cueca estava armada com um volume absurdo. E a bunda… puta que pariu. Grande, firme, redonda. Era provocação pura.

— Vira de lado — falei.

Ele obedeceu. Passei a mão devagar na bunda dele. Depois dei um tapa. Ele gemeu. Meti a cara. Abri e lambi. Chupei com vontade. A entrada dele se contraía no ritmo da minha língua. Ele gemia alto, empinava mais.

— Me fode, Rodrigo… — ele disse, entre dentes. — Mete logo. Mete forte.

Cuspi na minha mão, passei no pau. Encostei na entrada. Fui devagar. Só a cabeça. Ele gemeu. Fui mais fundo. E então meti tudo. De uma vez.

— AHH… caralho — ele gritou.

Segurei na cintura dele e comecei a meter. Forte. Ritmado. A bunda batia e fazia barulho. O som da pele molhada, do corpo se chocando. Ele rebolava, pedia mais. Eu puxava o cabelo, mordei o ombro. Meti com raiva, com tesão, com o peso de anos de vontade entalada.

Ele se masturbava enquanto eu metia. A cabeça pendendo, o corpo tremendo. Quando gozei, foi dentro. Quente. Fundo. Meu corpo colado no dele. Ele gozou logo depois, gritando, gozando nas mãos, no chão, em tudo.

Ficamos ali, deitados no tapete, ofegantes. Cerveja quente ao lado, música ainda tocando baixinho. Eu puxei ele pra perto, deitei de conchinha.

— Cê percebeu que a gente acabou de foder? — ele falou, rindo.

— Percebi. E que foi bom pra caralho.

Ele virou o rosto, me deu um selinho.

— Fica entre nós.

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