Junho 26, 2025

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Star Wars: o ataque

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Era sexta-feira. Eu tava sem nada pra fazer, zapeando o celular, o pau meio duro por tédio, nem por tesão. Foi quando chegou a mensagem do Fernando:

> Bro, cola aqui. Tô revendo Star Wars. Traz Doritos.

Fernando era meu amigo desde o ensino médio. Engraçado, nerd, metido a certinho. Mas bonito. Moreno, cabelo liso caindo na testa, coxas grossas, e um volume que chamava atenção mesmo quando não era pra chamar. A gente já tinha dormido junto em festa, trocado uns olhares meio atravessados no vestiário, mas nunca passou disso. Até aquela noite.

Cheguei lá com o Doritos e duas cervejas. Ele me recebeu de bermuda e regata. Pé descalço. A sala tava com luz baixa, filme já rolando. Sentei no sofá, ele do meu lado. As pernas dele logo encostaram nas minhas. Ele não se afastou.

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A gente ficou comentando besteira sobre o filme, rindo das falas, comendo. Até que, em certo ponto, sem nem perceber, eu já tava observando demais a boca dele. O jeito que ele mordia o Doritos. A língua passando rápido pelos dedos. A respiração dele mais lenta. Ele virou pra mim, encarou de lado:

— Tu já se masturbou pensando em mim?

Era pra ser uma piada. Mas ficou no ar.

— Já — falei. Sincero. Com o pau já ficando duro dentro da bermuda.

Ele engoliu em seco. A boca meio aberta. O olhar queimando.

— Sério?

— Sério.

Ele abaixou os olhos, viu o volume. Riu.

— Tá armado.

— E tu?

Ele não respondeu. Só pegou minha mão e encostou no pau dele. Tava duro também. E quente. Eu apertei. Ele gemeu baixinho.

O filme virou som de fundo. A gente se beijou como se tivesse segurado isso por tempo demais. Boca com boca, língua nervosa, gemido abafado. Ele tirou a camisa e jogou longe. Eu desci a boca pelo pescoço dele, pelo peito. Ele retribuía com as mãos descendo pela minha barriga, abrindo minha bermuda, puxando minha cueca com vontade.

Tiramos tudo. Cuecas no chão, corpos quentes, pelados, famintos.

— Vamos fazer 69 — ele falou. A voz rouca.

— Deita — respondi.

Ele se deitou no sofá, cabeça na beirada. Eu subi por cima, invertido, e encaixei. A boca dele pegou meu pau com fome. Enfiava fundo, engolia, gemia com o pau na garganta. A língua dele fazia o serviço perfeito. Ao mesmo tempo, eu mamava o dele com força. A cabeça passava na minha língua, eu sugava com vontade, mastigava de leve com os lábios. O pau dele pulsava, quente, cheio de veia, com gosto de gozo vindo.

A gente gemia com a boca cheia. A barba rala dele raspando na minha virilha. As mãos segurando minha bunda, me puxando mais. Eu rebolava em cima da boca dele, enquanto chupava o pau dele com força. Era intenso. Quente. Suado.

— Caralho… Rodrigo… vou gozar…

— Goza na minha boca, porra.

E ele gozou. Jatos quentes, salgados. Eu engoli tudo. Continuei chupando devagar, sentindo o corpo dele tremer. Quando tirei o pau da boca, ele ainda chupava o meu. Mais forte agora. Me olhou de baixo, com o pau na boca, e piscou. Aquele olhar me desmontou.

Gozei na garganta dele. Ele engoliu tudo. Lambeu os lábios. Ficamos ali, ofegantes, com gosto de gozo e batata de milho.

— Star Wars nunca foi tão bom — ele disse, rindo.

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