Junho 27, 2025

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[real] Meu primeiro Bi

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Eu nunca tive muito amigo homem, sempre me dei melhor com as mulheres mas nunca fui pegador, era amigo mesmo. Um dia, na casa de uma, eu tava reclamando da vida, que tava mal, problemas em casa, problema no trabalho, tava muito na bad mesmo.

Ela logo se arrumou e disse que a gente ia resolver isso numa baladinha. Na verdade era um barzinho, desses alternativos, até tinha uma galerinha bem gente boa lá, mas ninguém que eu conhecesse, era completamente fora do meu circulo de amizades e do meu estilo também. Eu sou de família mais rica (não ricos ricos, mas tipo, classe média alta) então naquele meio eu era o típico playboyzinho, o que estava atraindo alguns olhares, não sei se pro lado bom ou não.

Um tempo depois uns amigos dela começaram a chegar, até então estavamos só nos dois. Ficamos numa rodinha curtindo, bebendo, contando histórias e rindo. Bom, eu bem mais ouvindo do que participando, até por que sempre fui mais timido. Nessa mesma rodinha eu fiquei trocando olhares com uma garota. Muito linda. Baixinha, pele clara, cabelo escuro (quase estilo emo/gótica), bem magrinha. Não era corpuda do tipo que tinha peitões e bundão, mas era bem lindinha.

Numa dessas pausas naturais da conversa, onde ninguém fala nada e fica um certo silêncio por alguns segundos, aproveitei e disse que ia no banheiro e já voltava. Era um banheiro bem diferente, a gente entrava lá e o ambiente já era meio escuro e também não tinha mictórios, só as cabines fechadas, mas desses que são vazadas em baixo e em cima.

Assim que entrei em uma delas, me virei pra fechar, mas uma mão apareceu apressada, segurou a porta, entrou e fechou a porta em seguida. Era um dos caras que estavam lá na roda de amigos. Eu fiquei incrédulo sem saber o que fazer então só perguntei “mas o que vc ta fazendo aqui cara”? E a resposta dele me deixou mais confuso ainda “Eu vi que vc ta de olho em mim a noite toda”.

Fato é que, eu nem havia me ligado, mas como eu olhava bastante o pessoal, pois ainda não conhecia ninguém, de fato eu olhava ele um pouco mais que o normal. Era um desses caras que tem um cabelo curtinho, alargador bem pequeno nas duas orelhas, o rosto bem lisinho sem barba, com traços meio afeminados e várias pequenas tatuagens pelo corpo, bem estilinho hipsterzinho, sabe?

Eu não tive muito tempo de reagir e ele já começou a tirar a minha calça e em seguida me chupar. Eu não sabia como reagir, realmente não sabia. Eu nunca havia ficado com outro cara antes, nem nunca havia me imaginado fazendo isso, apesar de sempre ter tido a curiosidade. Mas aquela chupada dele, bem molhada era fenomenal. As duas mãos abraçando meu quadril e apertando minha bunda estava me excitando muito.

Pouco depois ele tirou uma camisinha do bolso dele, colocou no meu pau, fico em pé na minha frente, com uma perna apoiada na patente. Com uma das mãos apoiando na parede e a outra ele me puxou pela camiseta pra bem pertinho e disse “vai boy, come meu cuzinho que eu sei que vc quer”.

Eu não sei se ele havia passado lubrificante, se estava muito excitado ou o que.. Fato é que, meu pau entrou muito fácil no cu dele. Eu não tenho um pau muito grande, como já disse aqui, mas eu sentia entrando cada centimetro. Ele estava se segurando muito pra não gemer, me agarrava ainda mais forte pela camiseta e ele seguia um movimento contrário ao meu.

Quando eu ia com o quadril pra trás ele ia pra frente, e vice versa. Isso fez com que a gente metesse muito gostoso ali, naquele quadradinho apertado, nós dois bem juntos e eu comendo ele. Não vou negar que ele também tinha uma bunda muito gostosa, bem durinha e redondinha. Não sei se foi a respiração dele ofegante, o momento ou o que, mas num impulso eu baixei minha mão, peguei no pau dele e comecei a bater uma punheta.

“Ai que boy safado ele olha!”

O tesao crescendo, eu comendo ele muito gostoso e comecei a ficar com vontade de gozar, quando falei isso ele disse “Vai goza meu boy, goza bem gostoso me comendo vai!” com uma mão eu segurei forte ele pelo quadril enquanto com a outro eu não parei de bater uma punhetinha, estava até segurando o pau dele bem firme em minha mão, tava tudo muito gostoso. E ai eu gozei, gozei forte, gozei muito! Me segurei pra não gemer alto, não queria que ninguém ouvisse, mas nem sei se segurei meu gemido.

Eu só continuei naquela posição, não tirei o pau de dentro dele, e continuei batendo uma punheta. Passei a mão na minha boca pra dar uma lambusada de saliva e voltei a bater uma pra ele “Vai, agora sua vez de gozar”.

Naturalmente meu pau ficou mais mole e saiu de dentro dele. Nessa hora eu apoiei meu queixo no ombro dele, ele passou o braço pelo meu pescoço segurando meu cabelo, jogou a cabeça pra trás e eu sabia que ele estava quase gozando. Aumentei levemente o ritmo da punheta e senti a respiração dele crescendo, mais ofegante. “Ai boy, eu vou gozar”.

Nessa hora, sem tirar os olhos do pau dele – eu queria ver ele gozar, nunca tinha visto outro homem gozar – eu comecei a beijar o pescoço dele, o que fez ele se contorcer mais ainda e gozou soltando um gemido descontrolado. Nossa, e como ele gozou, provavelmente bem mais que eu. Saiu cada jato daquele pau, batendo na parede e escorrendo. Minha mão ficou um pouco suja de porra, ele pegou ela, lambeu bem. Rapidamente se vestiu e disse “Te espero lá fora”, me deu um beijo no rosto e saiu.

Eu fiquei ali absorvendo o que tinha acontecido. Me sentei, sem nem sequer colocar a calça processando tudo. Eu nunca havia me imaginado pegando outro cara, a gente não se beijou e o máximo que eu fiz foi bater uma pra ele. Mas foi um sexo tão inesperado e tão gostoso. A gente nunca mais teve nada, mas eu continuei com essa vontade tremenda de ter um sexo com ele de novo.

No outro dia ele contou pra minha amiga que veio conversar comigo chocada! Mas dizendo que estava feliz por eu “estar curtindo a vida”. Ela era realmente uma amigona, pena que a vida nos distanciou anos depois..

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