Junho 28, 2025

258 Visões

Junho 28, 2025

258 Visões

Cadela Marlene: Banho e Tosa

0
(0)

Saímos do boteco e eu estou cheia de porra e com o rabinho ainda enfiado no cu. Pelo menos eu sou autorizada a ajeitar o meu vestido.

Voltamos a caminhar pela rua, mas agora vamos de volta para a parte bacana e entramos em uma linda casa com um portão bem alto, era a casa do meu Dono. Vejo que ele tinha grana.

Ele pega uma guia e prende na minha coleira, depois me manda ficar de quatro e vai me puxando pela garagem até o jardim de trás da casa. É mais confortável andar de quatro na grama que no cimento.

Havia um gazebo lá e Ele prende a minha guia em um anel de metal parafusado na madeira. Havia uma mesa no centro, de uma caixa Ele tira uma tesoura e recorda o meu vestido me deixando peladinha, só com o plug e a coleira. Depois pega uma mangueira e tira toda a porra do meu corpo com a água gelada. Fico toda arrepiada, mas ele então pega a mangueira e coloca o jato de água bem no meu grelo. É um estímulo, mas não é prazeroso.

Quer algo mais real? Câmeras ao vivo, entre grátis.

Depois de me lavar com a mangueira o meu Dono me manda ficar de cócoras, com as mão para cima como uma cadelinha e latir para ele. Eu obedeço e como recompensa, ele toca o meu sexo, mas eu tenho que manter a mesma posição, me equilibrando com as pernas abertas enquanto ele me masturba. Eu não gozo, isso só me deixa melada de novo. Ele passa a mão nos pelinhos da minha xoxota, que haviam crescido pois eu não podia mais me depilar.

Ele então me coloca de bruços no gramado, a cara no chão e a bunda empinada para cima, depois tira o plug do meu cu e vem por trás e me come a bunda. Eu sinto o pau dele no cu, mas sonhando em tê-lo na minha boceta. Mas claro que o meu Dono ignora o que eu queria, ele só se preocupa com o próprio prazer e por isso me fode no cu e ignora a minha boceta quente e melada. Ele goza em mim e tira o pau, mas antes que a porra escorresse, ele coloca de volta o plug com rabinho.

Por fim ele levante o meu rosto do chão e diz:

— Está feliz cadela?

— Sim senhor.

— Então balança o rabinho.

Eu rebolo um pouco e balanço o rabinho falso.

Meu Dono me puxa pela guia e eu vou de quatro pelo gramado até entrar na casa. A primeira vez que eu entrava na casa do meu Dono. Mas eu não passo da garagem, havia uma gaiola de cachorro ali no chão e ele me faz entrar nela. Claro que não tinha como ficar em pé, era muito baixa, por isso eu fico de quatro lá. Meu Dono coloca uma vasilha de água no chão, eu que estava morrendo de sede me abaixo para beber a água como uma cadela, mas nisso eu sinto algo me invadindo.

Olho para trás e vejo que ele havia enfiado um dildo bem grosso, realista, cheio de veias e até com as bolas na base, me arregaça inteira. Depois eu sinto algo frio encostando no meu grelo e logo depois começa a vibrar. Ele puxa a guia da coleira e prende na frente da gaiola.

— Hora da cadelinha descansar.

Ele apaga a luz e vai embora. Eu tento mudar de posição, mas o pau que invadia a minha boceta estava fixo na gaiola e a guia da coleira estava presa bem curta. Eu fico lá parada, sentindo a vibração direto no meu grelo, que era suficiente para me manter melada, mas não para gozar. Não sei quando tempo demora, mas o meu Dono volta e me solta. Eu estava destruída, inda suja de terra, toda suada, principalmente lá em baixo. Eu sinto alivio quando ele tira o dildo e desliga o vibrador, mas eu não conseguia ficar em pé. Ele me pega no colo e começa a me massagear. Mas logo a massagem vira bolinação, mas com carinho. Estava quase esquecendo que eu era escarava dele quando ele me diz:

— A cadelinha está suja, precisa de um banho e tosa.

Banho e tosa!!!! O que ele queria dizer com isso?!??!!?

O meu Dono puxa os meus braços para trás e os prende com algemas. Eu então sou novamente puxada pela guia, mas sem precisar ficar de quatro, o meus joelhos agradecem. Sou então colocada na parte de traz da SUV dele, uma Outlander. Eu sou colocada deitada lá, com os braços presos para trás e saímos.

Vejo as luzes da cidade, mas o meu maior medo era alguém olhar no vidro e me ver, o que era bobagem pois o vidro tinha filme. O carro finalmente para e ele me tira do porta-malas e eu me vejo completamente pelada, no meio de um estacionamento. Pior, em vez de completamente pelada, eu estava de coleira e rabinho enfiado no cu.

Tenho que caminhar por baixo das luzes do estacionamento até uma porta que havia sido aberta por uma japonesinha de óculos e jaleco branco. Ela era bem mais nova do que eu, acho que poderia ser a minha filha, se eu tivesse casado com um japonês.

Fico feliz quando a gente finalmente entra, mas logo descubro o que me esperava. A garota pega a minha coleira e vai me puxando pela clinica veterinária fechada. Eu vejo os animais em gaiolas similares com a que eu havia estado não fazia muito tempo.

Sou colocada de quatro em uma baia de banho para cães. A guia da minha coleira é presa em um gancho, uma focinheira é colocada no meu rosto para me humilhar e a japinha começa a me ensaboar. Prestando bastante atenção nos meus peitos, boceta e cu. Ela enfia os dedos ensaboados em mim.

Depois ela seca o meu corpo inteiro com o secador e eu sou colocada deitada em uma plataforma de grooming, meus braços e pernas são presos para baixo e eu fico completamente exposta.

— Hora de cuidar dos pelos da cadelinha.

A japinha então ensaboa a minha boceta e me raspa inteira. Meu Dono havia me feito crescer os pelos só para me depilar dessa maneira humilhante.

Ela me deixa lisinha, limpa a espuma da minha virilha e começa a me masturbar. Ela então tira o jaleco e eu vejo que a japinha estava completamente pelada por baixo e eu vejo que ela tinha o corpo, nas partes que não eram visíveis, todo tatuado. Incluindo em volta dos peitinhos, o dorso e até mesmo a virilha dela.

Antes que eu conseguisse gozar, o meu Dono coloca a japinha de bruços por cima de mim e a pega por trás. Eu sou usada de apoio para ele meter em outra mulher!!!!

Ele então para, eu sou solta e colocada de joelhos no chão. A Japinha então segura a minha cabeça enquanto punheta o meu Dono até que ela empurra o meu rosto contra o pau dele e usa a minha cabeça como um brinquedo para estimula-lo. Eu nem sou autorizada à fazer um boquete, sou somente usada por ela.

For fim, a japinha deita de costas no chão e o meu Dono me coloca de quatro com o rosto na boceta dela.

— Chupa, cadela — Ele me ordena.

E eu lambo a boceta de uma mulher pela primeira vez, mas quando eu estou com a língua enfiada na japinha, eu sinto o meu Dono enfiando o pau na minha boceta.

Eu gozo quase imediatamente e para de chupar, mas a japa segura a minha cabeça e começa esfregar a boceta na minha cara enquanto o meu Dono continua me fodendo.

Eu gozo de novo, mas ele não para, minha boceta estava extremamente sensível, e eu continuo gozando até o ponto que o gozo vira uma tortura.

É um alívio quando ele goza em mim.

Eu penso que tinha acabado, mas a Japa diz:

— Falta tosar em cima.

Eu sou colocada em uma cadeira e ela então corta o meu cabelo curtinho.

Depois disso eu sou autorizada à tomar um banho normal e recebo uma camiseta da pet-shop e o meu Dono chama um Uber para me levar para casa.

Vou sentada atrás, tentando de todo jeito evitar que o motorista visse a minha boceta no caminha.

De volta em casa eu, sentada na cama, me olho no espelho, vejo o meu novo cabelo e a minha boceta novamente raspada e em vez de me revoltar eu abro as pernas e me masturbo.

No dia seguinte o meu Marido chega e não percebe que eu havia mudado de cabelo.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Recomendado 18+:
Quer ver e conversar em direto? Câmeras ao vivo aqui.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

meu grande amigo e estranho

relatoseroticos.es

19/07/2013

meu grande amigo e estranho

A prisão feminina para estrangeiras 6

caku23

14/10/2022

A prisão feminina para estrangeiras 6

A crentinha submissa

anônimo

02/04/2025

A crentinha submissa
Scroll to Top