Julho 2, 2025

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entrei pra suar, saí lavada de porra

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fui pra sauna fingindo que era só pra relaxar, pra suar a tensão, mas minha buceta já tava pulsando antes mesmo do vapor subir. entrei sem calcinha, só com a toalha fina enrolada no corpo, ó com aquela toalha fina mal cobrindo a pele. sentei no canto quente, as pernas meio abertas, deixando escorregar de propósito. madeira ardendo na bunda. o cheiro do eucalipto subindo, e até que esse boy entrou, alto, tatuado, mais velho, com aquele olhar de macho que já viu muita buceta e ainda quer mais. a gente fingiu que não se viu, por um tempo, só ouvindo o som da água pingando, da respiração quente, até que ele veio, ajoelhou entre minhas pernas e ficou ali, esperando.

Eu abri devagar, deixei a toalha cair totalmente, escancarei a buceta suada na cara dele, parti meus lábios no meio, bem abertinha brilhando de suor e disse quase sem voz: “faz bem direitinho?” E ele fez. A língua quente começou de leve, depois afundou de verdade, e eu segurei a cabeça dele com as duas mãos, gemendo baixo, sentindo minha vontade se espalhar pela cara dele.e ele foi. e foi bem tarado. com tesão. com a língua lambendo cada dobra, cada canto. segurei a cabeça dele com força e esfreguei na cara dele como se fosse pau. gozei gemendo abafado, tremendo inteira, rebolando na boca dele até melar tudo. porra nenhuma de delicadeza. melei o rosto, o queixo, o banco. e foi aí que vi: a gente não tava sozinhos.

no canto da sauna, um outro. sentado. parado. com a toalha armada e os olhos grudados na minha boceta como se fosse tela de cinema. sorri. sentei de novo no rosto do primeiro, ainda mais aberta, ainda mais oferecida. gozei olhando pro outro. mostrei o gozo, deixei escorrer. deixei ver. o corpo pingando, a pele colada na madeira quente, a garganta rouca de tanto gemer. e o voyeur se tremia. eu queria mais, queria que ele batesse uma pra mim. o boy me olhou, ofegante, o rosto melado. me virei de costas, fiquei de quatro, com a pele colada no banco quente da sauna, e disse só: “desliza esse pau em mim” ele entendeu. veio por trás, segurou minha cintura com uma mão, minha nuca com a outra, e enfiou devagar. o pau escorregou fácil, molhado, fazendo barulho de boceta aberta. eu arqueei as costas e deixei. cada metida era pesada, funda, suada. ele queria me deixar marcada por dentro. e o outro continuava lá, só olhando. punheta lenta, escondida, a respiração presa. e eu rebolava mais só pra provocar. olhava pra cara dele, mordia o labio, e sorria, ele estava entendendo que tipo de vagabunda eu era.

gozei de novo, com ele inteiro dentro, com a porra dele vindo quente logo depois. senti escorrer pela minha coxa, e fiquei ali, sem fechar as pernas. virei o rosto pro canto da sauna, encarei o voyeur. a toalha dele já molhada, o pau duro querendo sair. e eu disse: “vem ver a sujeira que ele deixou.” ele hesitou. mas veio. devagar. ajoelhou atrás de mim. e eu abri a bunda com as mãos, mostrei tudo. o cu escorrendo, a buceta pingando, as pernas brilhando. “limpa tudo pra mim?” foi só isso. ele não respondeu. só encostou a boca na minha coxa e começou a lamber. subiu devagar, tremendo. quando chegou na dobra da buceta, gemeu. e eu amei.

“ainda tem mais aqui dentro.” ele enfiou a língua sem cerimônia. lambeu tudo. porra, gozo, suor, o gosto do outro. lustrou tudo com a língua. meteu a cara entre minhas pernas e chupava como se fosse o último pedido de uma vida miserável. e eu deixava. me apoiava na parede, me abria mais. segurei a cabeça dele com força. “até ficar limpinha.” e ele foi. no cu, na boceta, entre os dedos. até a última gota. devoto. vidrado. e eu rindo, gemendo baixinho, rebolando no rosto dele. e quando senti que tava zerada, levantei. vesti a toalha devagar, com o corpo ainda tremendo. olhei pra ele ali, de joelhos, com gosto de outro homem na boca, com a cara toda melada, os olhos vidrados, e disse: “bom menino.” saí andando sem pressa. sem olhar pra trás. a sauna ainda cheirava a mim.

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