Julho 2, 2025

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Contos de Casados: Após a festa (PT1)

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Somos casados a mais de 10 anos, juntos a mais de 20, um típico casal de interior, na faixa dos 40 anos, tenho 1,83 e ela tem 1,72.

Festas para nós sempre tem um significado especial, desde o início do namoro, frequentávamos baladinhas e no fim sempre parávamos o carro em alguma rua escura para namorar, desde o início ela sempre foi preocupada por engravidar, então sempre transávamos com camisinha, era uma emoção enorme, essas ruas normalmente ficaram cheias de carros de outros casais fazendo o mesmo que a gente, alguns até conhecidos, os carros nem sempre tinham insulfilm e diversas vezes a gente até via alguma coisa, quando estava muito calor até abríamos o vidro, talvez para causar alguma inveja ou sermos vistos, mas isso é história para outro dia.

Essa mania de transar depois da balada continua até hoje, no último final de semana foi um aniversário de um amigo, nos reunimos em quatro casais na casa desse amigo, tomamos vinho a noite inteira, tomamos bastante e falamos muitas bobeiras como sempre, e um assunto recorrente que vem a mesa é o sexo no casamento, as mulheres valorizando as poucas vezes que tem, e os homens reclamando da frequência, um clássico. Nessa noite o tema do tempo de duração na cama também veio a tona, um casal alegou que duram na média de 1 hora no sexo, o que causou indignação dos outros ao ouvir.

Os assuntos da noite acenderam nossa imaginação, e já no caminho ficou claro que essa noite iria ter alguma coisa.

Chegando em casa, ainda tontos do vinho, mas mesmo assim, a vida do casado não é de pressa, fomos escovar os dentes, tirar a maquiagem e arrumar a cama, minha esposa como sempre chega e a logo vai tirar a roupa, nesse dia ela estava mais agasalhada com uma roupa mais justa por baixo, e ao tirar a calça reparei que a roupa mais justa tinha deixado algumas marcas no corpo, comentei chegando perto dela e passando a mão onde tinha marcado mais, esse dia ela estava com uma calcinha fio de renda da VS, normalmente ela usa calcinha fio quando quer mostrar que está disposta no dia, ao longo de tantos anos a gente vai entendendo os sinais e recados que um passa para o outro.

Ela tirou a blusa, e pediu ajuda com o sutiã, evidentemente ela não precisava de ajuda, mais fazia questão de deixar bem claro mesmo, principalmente após tanto vinho, ajudei ela já beijando seu pescoço, ela correu para o banheiro só de calcinha, coisa que normalmente não fazia, costumava ficar sempre de camisola em casa, entendi o recado e fui arrumar a cama, ela chegou de volta no quarto e se jogou na cama, parece que o vinho tinha começado a agir de forma mais severa nela, estava se comportando bem diferente do normal, primeiro que estava só de calcinha na cama, ela reclamava que estava tonta e começando a ficar com calor, em um dia bem frio como aquele achei estanho, mas resolvi me aproveitar da situação.

Comecei a beijar sua boca e ela retribuiu de uma forma feroz, como se quisesse dominar a situação, fui entrando no jogo dela, acariciava seu corpo e apertava sua bunda com força, seu corpo me dava sinais que ela estava adorando aquilo, ela me dava o pescoço para eu chupar, e enquanto vazia isso ela mordia minha orelha, abaixei para seus peitos e comecei a mamar, nossa como eu adoro os chupar os peitos dela, na época que ela estava lactante me lembro bem de me servir com o leite dela enquanto ela estava sentada no meu pau (olha outro conto ai…), eu fiquei alguns segundos ali me deliciando, e quando recuei um pouco notei que ela estava com a mão dentro da calcinha.

Nunca tinha visto ela fazer aquilo nas preliminares, normalmente ficamos nos beijos e abraços, mas ela só se toca normalmente quanto estamos na penetração, eu olhei a cena e fiquei com tanto tesão que resolvi dar uma de voyeur, me afastei dela um pouco, me acomodei no travesseiro e fiquei observando, acho que a luz suave do abajur do quarto combinada com o vinho ajudou a criar um clima meio diferente naquele dia.

Ela pareceu gostar de me ver lhe observando, e começou uma verdadeira performance, é incrível como podemos nos surpreender após tantos anos de casados, ela continuou se tocando com a mão dentro da calcinha, acariciava o clitóris com uma certa urgência, a outra mão segurava os seios e com os dedos ela pressionava os mamilos, um um por vez, eu costumo brincar que ao chupar seus peitos, tenho de fazer nos dois para evitar ciúmes, ela parecia pensar igual pois alternava a todo momento.

Em um movimento rápido ela tirou a calcinha e jogou na minha casa, eu prontamente levei ao nariz e pude sentir o perfume na buceta dela, é incrível como ela pode ficar o dia todo e continuar cheirosa. Agora ela se sentiu mais livre, tratou de abrir as pernas e mudou de posição, virou a cabeça para os pés da cama, me presenteando com a visão da sua buceta aberta, lisinha, ela tinha raspado 100%, do jeito que eu gosto, ela acariciou mais um pouco e logo desceu para a portinha, a umidade ali era gigante, o capô chegava a brilhar refletindo a luz do abajur no mel dela, rapidamente ela colocou um dedo e começou a se penetrar, meu tesão estava incontrolável, minha vontade era de acabar logo com aquilo e partir para cima dela, mas um lado meu estava gostando da provocação.

Eu baixei tirei minha cueca e fui logo tocando uma bem devagar assistindo aquele show, ela também começou a me observar e ficamos assim sabe-se lá por quanto tempo, ela enfiou dois, depois três dedos, e quando eu percebi que ela queria dar sequência, fui para cima dela, ela já estava com as pernas abertas e a buceta escorrendo, fui no papai-mamãe mesmo, beijando sua boca, meu pau já conhece bem o caminho, quando encostei ele naquela buceta, quente, não consegui me conter, só enfiei, até o fim, ela deu um gemido de muito tesão, e o atrito do capô lisinho dela comigo gerou um certo escorregão, toda aquela lubrificação me causou um arrependimento de não ter comido a buceta dela antes de meter

Continua…

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