Julho 3, 2025

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O amigão do meu filho

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Eu nunca acreditei em “paixão à primeira vista” até conhecê-lo. Na hora, senti meu corpo estremecer, minhas pernas ficaram até bambas e minha mente imaginou cenas muito obscenas com aquele jovem homem maravilhoso.

Mas sou casada, lembram? Mulher de família, do lar… E isso me brecou totalmente. Era só uma paixonite aguda e uma curiosidade excitante… no começo. Mas meu marido é mais velho, já com 58 anos, e já não tinha mais aquele fogo de antes…

Perdi a conta de quantas vezes me satisfiz sozinha. Meu marido até achou legal quando eu comprei consolos, até deu uma apimentada, mas logo caiu na rotina e meus brinquedos eram quase a minha única fonte de diversão.

E, para piorar tudo, meu marido bebe muito. As vezes fica muito agressivo e bravo e acaba descontando em mim. Ele nunca me bateu, mas briga, arruma encrenca por nada, fica remoendo coisinhas cotidianas, é um saco! Ele também costuma pescar por muitos dias. Acho que os equipamentos de pesca dele valem mais que nosso carro.

Meus brinquedinhos eram a minha fonte de diversão e prazer. Eu costumava deixar eles escondidos em uma caixa com segredo, mas adorava cuidar deles, limpá-los, passar óleos para preservá-los o máximo possível. E claro, geralmente aproveitava esses momentos para brincar também.

Um belo dia eu estava justamente cuidando deles. Tinha tomado banho, estava só de roupão, bem a vontade, já que meu filho não estava e meu marido tinha ido pescar. Sonzinho ligado, velas acessas… Eu me preparava para uma noite de amor próprio quando meu telefone tocou. Era meu filho. Ele pediu pra eu pegar um documento do computador e enviar para ele, mas eu não sei mexer, então disse pra ele vir e resolver. Ele disse que não podia, que estava preso numa atividade, mas que ia mandar alguém vir aqui fazer esse envio.

Logo depois que ele desligou, coisa de 30 segundos, minha cunhada me ligou para fofocar e eu acabei passando o tempo com ela. Eis que Cláudio chegou. Desliguei o telefone e atendi o portão, deixei ele entrar, já era um visitante antigo da casa e sabia onde ir e o que fazer.

Eu só percebi meu deslize quando já era tarde demais. Para chegar ao quarto do meu filho, é necessário passar por um corredor que passa pela porta do meu quarto. Eu havia deixado a porta aberta e sobre a cama pelo menos meia dúzia de brinquedinhos. Percebi que Cláudio olhou para dentro, mas corri e fechei a porta, vermelha de vergonha. Até fechei os olhos e me fiz de besta para tentar desviar o foco, ofereci uma água pra ele e antes dele responder eu fui pra cozinha.

Minhas pernas tremiam tanto que eu fiquei até zonza. Percebi que Cláudio não tinha entrado no quarto do meu filho, esperava eu voltar, no meio do corredor. Eu dei a água para ele, senti os dedos dele tocar minha pele, e abri a porta do quarto para ele entrar. Ele bebeu a água em um gole só.

-Sabe, Ma… – ele riu um pouco encabulado – Acho que o meu é do tamanho daquele preto…

Eu não sei o que aconteceu comigo, mas senti como se aquilo fosse um desafio, não um desrespeito. Virou uma chave na minha cabeça por assim dizer. O meu consolo preto – o maior que eu tinha – media 22 cm e era bem grosso. A voz e a postura de Cláudio pareciam tão tranquilas que ele me pareceu muito mais maduro que seus 20 aninhos poderiam supor.

-Ah, tá, sei… – Meus olhos evitaram os olhos dele, mas fitei a cintura dele. Não sei porque, mas lambi os lábios.

O sacana apenas abaixou um pouco a bermuda e sacou o pau para fora. E ele não estava mentindo. Era uma rola linda e enorme, não estava dura ainda, mas eu já sabia que era mesmo bem grandona. Um pau maravilhoso, algo que nunca tinha visto.

Não reagi prontamente. Fiquei paralisada. Minha mente parou de pensar de forma racional e senti minha xota molhar e vibrar.

Cláudio segurou o pau com uma das mãos e o balançou. A cabeça era rosada e perfeita. Meu corpo agiu por conta própria.

Me ajoelhei e ele segurou minha cabeça com aquelas mãos enormes. Segurei a rola dele com ambas as mãos e engoli a cabeça toda. Suguei com força até ficar bem duro, como uma pedra. Era maior que meu rosto. O saco dele era enorme, balançava conforme eu me divertia.

O telefone dele tocou. Era o meu filho. Fiz silêncio e eles conversaram rapidamente. Cláudio disse que tinha acabado de chegar e estava ligando o computador. Deixei ele entrar no quarto e quando ele se sentou eu me ajoelhei e ai sim cai de boca, me entreguei totalmente. Aquela situação era muito excitante. Lutei pra não gemer alto ou fazer barulho. Mamei o amigo do meu filho enquanto eles conversavam sobre o tal arquivo.

Foram uns 5 minutinhos até ele terminar de enviar o arquivo e desligar o telefone. Cinco minutos que eu mamei com tanto tesão que eu achei que fosse gozar. Tão logo ele desligou o computador, agarrou minha cabeça e ai ficou ainda mais gostoso. Ele me dominou e me fez mamar até engasgar. Eu nunca tinha feito um boquete tão gostoso, tão tesudo igual aquele. Nunca tinha tido um pauzão daqueles a minha disposição. Babei tanto que até pingou no chão. Mamei até meu maxilar doer, ouvindo os gemidos e sentido o tesão do Cláudio.

Não disse nada, nenhuma palavra. Só me levantei e o safado me agarrou pela cintura. Uma mão agarrou meio seio enquanto a outra agarrava e apertava minha bunda. Ele abriu o roupão, que escorregou nos meus ombros e caiu no chão, e começou a beijar e lamber os mamilos. Senti os dedos dele roçando na minha buceta, que estava tão melada que chegava a escorrer pela minha coxa.

Fui me posicionando e me encaixei em cima dele. Agarrei a rola dele e fui posicionando ela até roçar na minha xota, e, devagarinho, fui sentando. Foi tão gostoso sentir ele me invadindo, sentir aquela rola enorme, dura e quentinha me preenchendo que eu até esqueci quem eu era. Quando senti que tinha entrado tudo, olhei nos olhos de Cláudio e nos beijamos enquanto eu rebolava devagar.

Mas não demorou até que a rebolada virasse uma cavalgada. Eu nunca tinha experimentado um pauzão daqueles de verdade, mas estava bem habituada a me sentir preenchida pelo meu brinquedinho preto… Mesmo sendo um pau enorme, não me machucou, pelo contrário, era a coisa mais gostosa do mundo. Percebi que Cláudio estava adorando, só pelas expressões dele, pela forma que ele respirava, pelo jeito que ele me agarrava. Quando eu comecei a sentar com força, ele delirou. Imaginei que ele nunca tivesse transado com nenhuma mulher que aguentasse aquilo tudo sem chorar… Ainda mais com uma pedisse mais a cada sentada.

Deixei ele me apertar, me beijar, me morder a vontade. Era tão gostoso ter um novinho me comendo que me senti até mais jovem. Senti uma energia nova em mim. Uma fome, um desejo forte… E isso me fez sentar com cada vez mais vontade, ao ponto de fazer barulho. Mas minhas pernas cansaram e eu parei. Fiquei sentadinha, com a rola dele toda dentro de mim, pulsando, enquanto beijava e aproveitava cada pedaço daquele gostoso.

Cláudio então me agarrou forte pelas coxas e me ergueu do chão. Aquilo era uma coisa que faziam muitos anos que meu marido não fazia. Em pé, ele me agarrou firme e me fodeu muito. Adorei ver o pauzão dele entrando e saindo com força e velocidade, tão melado que chegou a ficar esbranquiçado.

Foram tantas estocadas que eu me deixei levar, gemi alto, pedi mais e gozei tão forte que agarrei ele e não queria soltar. Ele não parou de me comer. Quando voltei a mim, estava ofegante e com fraqueza. Rindo, pedi pra ele me deixar descer, e ele me colocou na cama. Na cama do meu filho.

Achei que ele fosse esperar um pouquinho, mas o puto abriu minhas pernas e me chupou com muito tesão, uma chupada rápida só pra melar tudo, e voltou a me foder com força, até um pouco forte demais. Por maior que fosse meu tesão, meus quase 50 anos cobrariam o preço daquela aventura. Ele socava tão forte e tão fundo que eu via até estrelas.

-Aqui na cama do meu filho não!

Ele me deu um tapa na cara e me apertou mais ainda contra a cama. Aproximou o rosto perto da minha orelha e disse num tom agressivo:

-Então vai ser aqui na cama do seu filho ou na cama do seu marido, puta gostosa?

Aquilo fez eu me sentir tão suja e tão pervertida que gozei de novo. Agarrei ele entrelaçando as pernas ao redor do quadril, controlando as estocadas. Eu precisava respirar, precisava de uma pausa. Ele percebeu, mas pareceu não se importar. Ele me beijou de forma bem tesuda e cochichou no meu ouvido:

-Então quem vai decidir sou eu…

Rapidamente ele saiu de cima de mim e me pegou no colo. Me levou até o meu quarto e me jogou na cama. Eu juro que tentei impedir, mas ele me virou de quatro, me agarrou pela cintura e voltou a me foder com força.

-Caralho, que buceta gostosa! Engolindo meu pau todinho! Foi feita pra mim!

Senti um forte tapa na minha bunda e depois senti os dedinhos dele brincando no meu cuzinho. Um dos meus planos para essa noite era brincar um pouquinho de anal, já tinha me preparado pra isso e acho que ia ser bem melhor que o planejado. Deixei ele colocar metade de um dedo, enquanto piscava o cuzinho e pedia mais. O safado então pegou um dos meus consolos, de tamanho médio (uns 14 cm) e me fez chupar até melar todo. Depois, senti ele empurrando o consolo no meu cuzinho. Estava com tanto tesão que nem senti incomodo ou dor, só prazer.

-Tão gostosa! Olha que cuzinho guloso! Será que aguenta minha rola, vadia?

Eu sorri pra ele enquanto me movi pra tirar o pau dele da minha bucetinha, o safado entendeu o recado e passou a pincelar a cabeça da rola no meu cuzinho. Devagar, foi me invadindo. Eu mordi o travesseiro para não gemer bem alto. Fui sentindo cada centímetro daquele cavalo me arrombando com gosto e tesão. Confesso que era milhões de vezes melhor que o consolo. Bilhões de vezes melhor que meu marido.

Deixei o safado me enrabar a vontade, deixei aquele novinho maravilhoso, gostoso, tesudo e pauzudo comer meu cuzinho até ficar satisfeito. Nas mãos dele eu parecia um objeto e ele me virou e revirou, me fodeu em tantas posições que até me assustei com algumas. A mais gostosa foi comigo de barriga pra cima, ele comendo meu cu e socando um consolo de 16 cm na minha xota, enquanto me me batia na cara com o consolo preto. Ele parou depois que eu gozei umas 3, 4 vezes, não lembro…

Cláudio foi pro banheiro, ouvi ele ligando o chuveiro, não demorou nem 1 minuto e ele voltou totalmente pelado, já montando sobre mim. Deixei ele colocar todo seu peso sobre mim enquanto o abraçava e deslizava minhas mãos naquele corpo enorme. Eu estava tão arrombada, tão melada e tão excitada que nem senti ele me fodendo de novo, a buceta dessa vez. Minha mente vagava entre o prazer e o cansaço, a vontade de meter e de apagar eram quase iguais. Eu já não aguentava mais. Agarrei ele e entrelacei as pernas ao redor da cintura dele pra ele não escapar.

-Goza em mim… Goza… Me enche de porra, gostoso!

Ele ficou quieto, metendo fundo, e eu senti a respiração dele ficar cada vez mais acelerada e ofegante. Seus gemidos foram aumentando. Seu corpo cada vez se movia mais freneticamente e com mais força e peso.

Então eu senti o leitinho dele me preenchendo toda. Senti cada contração, cada espasmo daquele pauzão me enchendo de porra quentinha. Cláudio manteve-se o tempo todo em cima de mim, gemendo, delirando… Aquele corpo lindo e quente por fim desabou do meu lado. Foi delicioso sentir a porra dele escorrer de mim.

Nos abraçamos, rindo, sem dizer nenhuma palavra. E ficamos assim por uns 5 minutos, curtindo o êxtase. Mas logo caímos na real. Não poder[íamos ficar lá para sempre. Cláudio se levantou e tomou outra ducha rápida. Quando voltou, eu já estava de roupão, esperando por ele.

Foi bem estranho. Uma sensação ótima e esquisita ao mesmo tempo. Algo como cometer um crime bem sucedido. O prêmio para ambos tinha sido ótimo, mas aquilo fora uma aventura e ambos sabíamos disso.

Não conversamos, não falamos nada, não nos tocamos. Guiei Cláudio até o portão e ele foi embora. Voltei para dentro de casa sentindo o gozo ele escorrer pelas minhas pernas. Havia muita porra escorrida manchando meus lençóis. Por impulso, resolvi experimentar um pouquinho e me arrependi de não ter implorado pra ele gozar na minha boca: Porra docinha, bem pegajosa e gostosa.

Arrumei a casa, guardei meus brinquedos e me deitei para descansar um pouco. Acordei só no outro dia, e atrasada ainda por cima. Por sorte meu filho só voltou de madrugada e não disse nada.

Uma semana depois, Cláudio e os meninos estavam em casa, meu marido também e foi nítida a reação de Cláudio, que “lutava” para não ficar me olhando. Eu também me fiz de desentendida. Em dado momento, sozinhos na cozinha, ele me entregou um papel com o telefone dele.

Um pouco depois, descobri que meu marido iria viajar para pescar em outro Estado, e meu filho vai junto.

Acho que vou ligar pro Cláudio vir passar uma noite ou outra aqui em casa comigo. Sei lá, de repente, me enjoei da solidão…

=== N.A.: Conto desenvolvido juntamente com a “Maria” – nome fictício – e seu relato delicioso. Esse conto é real, garanto, pois tive acesso a mensagens e fotos que ela trocou com Cláudio. Pelo visto, o marido de Maria deve tomar cuidado quando entrar em mata fechada. Pelo tamanho dos chifres, pode ser confundido com algum animal silvestre… ===

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