Julho 3, 2025

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A Transformação de Liz (Entre o Ciúmes e o Desejo)

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Eu esperava que Richard fosse parar. Depois que consegui o vídeo que ele usava pra chantagear Liz, achei que ele ia recuar. Mas ele percebeu algo. Percebeu que Liz… tinha mudado.

Começou devagar. Ela passou a demorar mais no espelho, provando lingeries novas, ajeitando a blusa até achar “o ângulo certo”. No quarto, sozinha, Liz mordia o lábio, ajeitava o decote, respirava fundo. O fogo que nasceu naquela noite no barco… estava crescendo. E eu via tudo.

Quando Richard sugeriu comemorar os bons resultados da equipe — numa sexta, num clube lotado, cheio de música alta e corpos suados — Liz ficou empolgada. — Faz tempo que não saio, Thi… vai ser bom, né? — Vai… — respondi, tentando disfarçar o aperto no peito.

No espelho, ela escolheu uma saia curta, daquelas que sempre usava só pra mim. Uma blusa branca sem sutiã, deixando os mamilos claramente marcados. Por baixo, a calcinha preta de renda que eu conhecia bem… e sabia como ficava nela.

Eu via o rosto dela no reflexo: meio insegura, meio excitada. Era outra Liz. Mais viva. Mais quente. E eu sabia quem tinha acendido esse fogo: eu mesmo. Ver ela assim… me deixava louco de tesão. Mas também me matava de ciúmes.

No clube, começaram a chegar as notificações no celular:

Stories dela sorrindo, com o cabelo bagunçado. Vídeos dançando com a equipe. O decote colado no corpo, a luz piscando, quase revelando tudo. Numa foto tirada de longe, vi os bicos dos seios dela duros, aparecendo por trás da blusa fina.

Meu peito queimava. Era minha mulher, se mostrando assim… Eu deveria sentir raiva — e sentia. Mas não conseguia parar de olhar.

E então apareceu ele. Richard.

Nas imagens que vieram pelo backup, vi que ele não saiu de perto dela a noite inteira: Dançava colado, com a mão firme na cintura dela. Falava algo no ouvido, muito perto, quase encostando os lábios na pele dela. E ela… ela parecia hesitar. Se afastava um pouco, mas depois deixava. Talvez pela bebida. Talvez pelo medo. Ou talvez pelo fogo que eu mesmo ajudei a acender.

No fim da noite, Liz mandou só uma mensagem dizendo que Richard ia deixá-la em casa. O coração disparou. Fiquei esperando na sala, o celular na mão, com o backup sincronizando tudo em tempo real.

🚗 CENA NO CARRO

Vieram os vídeos.

Primeiro, Liz meio dormindo no banco do carona, o rosto corado, os cabelos soltos bagunçados. O decote torto, deixando quase todo um dos seios à mostra. A saia subiu, revelando parte da calcinha preta de renda.

Depois, Richard filmando a mão dele passando devagar na coxa dela… subindo, puxando a saia mais pra cima. Focou a câmera bem entre as pernas dela: a calcinha colada, marcando cada curva, visivelmente úmida.

No último vídeo, vi algo que me fez gelar: Richard aproximando o quadril, empurrando o volume grotesco da calça contra o rosto dela. Mesmo dormindo, Liz estremeceu, a respiração dela ficou mais pesada.

Vieram também fotos: O rosto dela com aquela mistura de medo, vergonha… e algo que me destruía por dentro: tesão. A blusa puxada pra baixo, mostrando um mamilo duro, arrepiado. A mão dele puxando a calcinha pro lado, mostrando a buceta nitidamente molhada.

E então a mensagem dele:

“Pra você lembrar amanhã do que você deixou acontecer. E você adorou, não foi?”

Eu queria matar aquele desgraçado. Mas, ao mesmo tempo, estava duro como pedra. Ver Liz tão vulnerável, tão exposta, me doía. Mas também me consumia de excitação. Era como ver algo proibido… e saber que era meu.

A porta se abriu. Liz entrou cambaleando, o salto na mão, a saia amassada, o cabelo colado no rosto suado.

— Amor… — disse num sussurro, a voz falhando.

Cheguei perto, o cheiro dela bateu: perfume, álcool… e algo mais. O cheiro quente da pele dela, mais vivo que nunca.

— Você tá bem? — perguntei.

Ela balançou a cabeça, tentando conter o choro: — Tô… só… cansada.

— O que ele fez, Liz?

Ela hesitou, desviou o olhar, mas os olhos encheram de água. — Ele… me tocou amor. E filmou tudo. Eu tava dormindo… não consegui dizer nada.

O peito queimou por dentro: raiva, ciúmes, tesão. — Você ficou molhada? — perguntei, rouco.

Ela fechou os olhos, as lágrimas rolando. — Fiquei… não sei por quê…

Eu não pensei. A puxei pelo pescoço, beijei com força. Ela gemeu contra minha boca, o corpo tremendo.

Minhas mãos apertaram a bunda dela, com raiva, sentindo o calor atravessar a saia.

— Você quer isso, né? — perguntei.

— Não sei… — sussurrou, a voz falhando.

— Mas teu corpo quer.

Levantei a saia dela. A calcinha estava encharcada, colada. Toquei, ela se curvou, arfando.

— Thi… — gemeu, quase pedindo mais.

Eu a encostei na parede. Arranquei a blusa. Os seios dela pularam livres, pequenos, perfeitos, os mamilos duros.

— Você sabe que tá linda, né?

Ela balançou a cabeça, os olhos marejados. — Fala — exigi.

— Tô… tô me sentindo viva.

Ajoelhei, puxei a calcinha dela pra baixo. O cheiro dela subiu quente, cru, inebriante.

— Abre as pernas.

Ela obedeceu, tremendo.

Passei a língua devagar entre os lábios dela. O gosto estava mais forte, mais intenso, mais salgado.

Ela gemeu alto, segurando a cabeça contra a parede.

— Mais forte… por favor…

Chupei mais rápido, pressionando o clitóris. Ela quase caiu.

— Ah… Thi… não para… porra…

Meti dois dedos nela. Estava tão apertada, tão molhada, que latejava contra minha língua.

— Gosta assim, putinha? — perguntei.

Ela gemeu, quase chorando: — Gosto… gosto… continua…

Eu não aguentei. Me levantei, tirei a calça, enfiei devagar.

O calor dela me envolveu, pulsante, vivo.

Ela mordeu meu ombro pra não gritar.

— Me fode… — sussurrou.

Comecei a meter com força. O som do corpo dela batendo no meu, os gemidos roucos, o cheiro de suor e sexo no ar.

— Só eu posso te ter assim… — murmurei.

— Só você… só você… — repetiu.

Senti ela gozar primeiro, o corpo tremendo, apertando meu pau por dentro. Eu vim logo depois, gozei fundo, segurando ela contra a parede.

Ficamos ali, ofegantes. Ela encostou a cabeça no meu peito, o corpo mole, suado.

— Desculpa… — sussurrou.

Beijei a testa dela. — Eu te amo. Mesmo assim.

— Eu também… mas tô com medo do que tô virando.

Eu também.

Porque no fundo, enquanto a abraçava, eu me perguntei: Será que vou conseguir protegê-la… ou vou acabar empurrando ela ainda mais fundo nesse abismo?

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