Julho 5, 2025

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A gostosa da academia

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Nunca fui de me distrair na academia. Treino é treino — ou, pelo menos, sempre foi. Até aquela quarta-feira. Sempre curti treinar, tenho 1,90, negro, e por muito tempo fui magro, bem magrinho, até fazer o uso do suco e ganhar 15kg de massa magra, peguei gosto por tudo o que envolve esse mundo.

Até que ela entrou como quem já sabe o efeito que causa. Short preto colado como se tivesse sido pintado nela. Top vinho, curto, justo, sustentando os seios com firmeza deixando uma leve marquinha de biquini aparecendo, realçando as curvas e deixando um vão perfeito de pele exposta entre o tecido e o short. A barriga definida, marcada, era quase indecente de tão hipnótica. O cabelo preso em um coque bagunçado e os olhos, castanhos claros, varriam o ambiente como se estivessem escolhendo quem merecia atenção.

Por um instante, eu achei que ela tinha me olhado. Aquela passada lenta pelo espelho… Um segundo a mais do que o necessário. Mas podia ser imaginação minha. Era o tipo de mulher que fazia a gente duvidar da realidade.

Fiquei na esteira, fingindo foco no cronômetro, mas com os olhos puxados pro reflexo dela no espelho à frente. Ela foi direto pro leg press. Carga alta. Sabia o que estava fazendo, e o corpo confirmava. Glúteos firmes, marcados, o tecido da legging se esticando até onde a decência permitia. E ela empurrava com força, contraía, soltava devagar. Deliberadamente devagar.

Foi no intervalo entre uma série e outra que nossos olhares finalmente se encontraram. Ela passou por mim a caminho do bebedouro. Suor escorria pela lateral do pescoço. O top começava a mostrar manchas escuras nos cantos, e o cheiro dela — fresco, levemente doce — misturava-se ao do ambiente quente e carregado. Um calor úmido, quase sexual.

— Tá puxado hoje, hein? — arrisquei, no tom mais casual possível.

Ela parou, me olhou de cima a baixo, com um sorriso curto, quase preguiçoso.

— Sempre é, se fizer direito. — A voz dela tinha uma rouquidão que não combinava com a inocência do rosto.

Conversamos pouco. Ela disse o nome — Mariana. Mariana com 1,58, branquinha do cabelo meio ruivo, ombros bem estruturados, cintura fina e quadris largos, glúteos empinados e coxas fortes, bem marcadas, daquelas que realmente é impossível não olhar.

A partir dali, nada foi mais normal. Pelo menos pra mim. Percebi que ela usava aliança mas sentia que cada passada por mim era intencional. Cada abaixada para pegar um halter era uma provocação. O top parecia ter encurtado, o short colava como segunda pele. E o pior — ou melhor — era que ela sabia que eu estava assistindo.

No final do treino, ela se aproximou com uma pessoa, um homem. Em um primeiro momento pensei que teria problemas, que em um determinado momento poderia ter olhado sem discrição alguma ao ponto dele perceber e vir tirar satisfação comigo. Mas não foi esse o caso.

— E aí, tudo bem? Precisamos conversar. Você ta ocupado?

Gelei, apesar de toda minha altura e estrutura, uma tensão tomou meu corpo em um primeiro momento. Demorei a responder uns 2 minutos mas logo mantive a educação e disse que poderíamos conversar. Ele logo completou.

— Fica tranquilo, Mari ja me falou sobre você.

Segui sem a mínima tranquilidade. Respirei fundo e olhei pra ela que sorria, mordiscava os lábios e me olhava intensamente. Passava as mãos pelos ombros do marido como quem tivesse orgulhosa da atitude dele. Uma aprovação. Um gesto de quem tinha ganho aquilo que desejava. Saímos dali e fomos pro estacionamento da academia que era fechado e até o caminho ela foi rebolando aquela bunda a cada passada. Sempre devagar, sem pressa.

Chegamos ao carro deles e o Roberto*, marido dela, disse.

— Confio muito na Mari como uma hotwife, ela não costuma errar nas escolhas que ela faz. Quando te vi ja entendi o motivo dela ter se interessado por você. Esses dias a vi vendo alguns vídeos BBC e ela adora uma piroca preta.

Não acreditei no que estava acontecendo mas não podia deixar aquela oportunidade passar. Entramos no carro, Roberto ficou no banco do motorista e nós fomos para o banco de trás. Um Jeep de cor preta e la estava ela me esperando. Pelada com as pernas abertas e massageando o grelo revirando os olhos de tesão.

— O corno fala demais. Manso e falador.

Cai de boca naquela buceta melada. O cheiro do tesão misturado com o suor do treino me levava a loucura. Massageava agora com a língua aquele grelo que sentia pulsar, que gosto gostoso que ela tinha. Enquanto isso, segurava na minha pica doido pra sentir aquela xereca quente. A cada gemida era um esculacho no marido.

— Otário. O negão que eu escolhi pra me arrombar toda aqui me chupando gostoso. Você não faz isso e nem vai fazer, tua esposinha é desse comedor aqui.

Passava as unhas pelo ombro dele e seguia provocando.

— Ele vai gozar dentro dessa bucetinha, ta escutando? E você vai limpar tudinho, sem deixar uma gota.

Fui até aquela boca gostosa, demos um beijo demorado ao mesmo tempo em que procurava encaixar a minha pica naquela buceta. Finalmente dentro. Uma delicia. Soquei muito até perder as forças, toda aquela situação me enchia de tesão de uma maneira intensa e eu me deixei levar pela situação.

— Olha pra cá, corno. Olha aqui o negão comendo a tua mulher, ta vendo essa piroca arrombando ela todinha? Vai voltar pra casa toda arregaçada.

Ele adorava. Ja estava entregue no banco da frente batendo uma punheta gostosa enquanto a gente fodia no banco de trás. Comi aquela gostosa de quatro, de frente, botei ela pra engolir minha pica todinha e no final ela convidou.

— Chegou a sua vez, corninho. Vem aqui, agora!

E eu fiz coro ao convite.

— Corno, vem cá que eu vou gozar na boca de vocês dois. Vai sentir o gosto da piroca desse comedor que empurra na tua mulher.

Sentei na parte do meio do banco pra dar espaço pra ele vir. Cada um de um lado. O corno e a hotwife. Eu no meio com a pica dura recebendo uma mamada dos dois e delirando de tesão, até que.. o gozo veio. Leitinho pros dois. Não sobrou uma gota. Acho que nunca gozei tão forte na minha vida como naquele dia.

Depois dali trocamos telefone, virei amigo do casal e sempre que possível rola essa brincadeira entre nós.

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