Julho 8, 2025

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A amiga da minha irmã - parte 1

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Há uns dois anos uma amiga da minha irmã me conheceu em um aniversário de amigos em comum e, ao longo da noite, tivemos várias interações, conversando na roda de amigos, indo buscar bebida na cozinha, nada fora do comum, mas deu pra ver que ela ficou interessadíssima. Uma risadinha mais aqui, interesse demais nos meus assuntos que nem eram nada fora do comum. Sabe quando a gente percebe?

A Bruna estava solteira na época e ela é a mais nova da turma de amigas. Todas 30+, só ela tinha 25, então ainda tava mais naquela vibe mais sexual. Dava pra notar pelas roupas. Todo mundo bem arrumado, mas nada muito chamativo, só ela em um vestidinho verde colado, que ressaltavam os peitos siliconados e um corpinho delicioso de quem vive na academia. Ela é baixinha, deve ter uns 1,55m, cabelo castanho, pele bem branquinha e uma boca enorme, com um lindo sorriso.

O único problema é, além de ser 10 anos mais velho, eu era casado. Então só podia olhar mesmo. Mesmo assim, na semana seguinte à festa ela me adicionou no Instagram e ao longo dos dois meses seguinte ficou rolando aquela interação soft de redes sociais. Um like despretensioso em um story na academia, uma risada pra algum meme, um comentário a mais, coisas que se faz com amigos muito próximos ou se temos algum interesse. É o famoso “ninguém vai tentar nada, mas está todo mundo ciente que tem chance”.

Essa situação durou uns 6 meses, até que eu me separei. Foi amigável, mas não foi fácil. Os dois já estavam distantes. Acabei ficando um pouco recluso em casa, até que minha irmã me chamou pra um rolê com a turma dela e a Bruna estava lá.

Ela estava com um cara da academia, alto, loiro, fortão, falava pouco. Eles tinham zero sintonia. Só que ela foi vestida pra chamar atenção: um shortinho branco daqueles soltinhos e uma blusa preta tomara-que-caia, sem sutiã, com uma camisa social aberta por cima, pra “tampar” os mamilos que ficaram bem marcados na blusa, mas que as vezes apareciam quando ela se mexia.

Passou a noite mais interagindo comigo e rindo do que com o cara. Nem sei se mais alguém percebeu, mas eu aproveitei, porque não é sempre que uma gostosa com os mamilos durinhos que todo mundo no bar está desejando passa a noite te dando atenção. Infelizmente, eles foram embora antes de todo mundo e eu já pensei “vão daqui pra um motel ou outro rolê, justo agora que estou solteiro ela tá com alguém”. Então, eu decidi arriscar e mandei uma mensagem na DM do Instagram falando “que pena que foi embora cedo, noite estava boa”.

Eis que uns 15 minutos depois de eu mandar a mensagem (uns 20 depois de eles irem embora) ela responde: “já estou em casa indo botar pijama kkkkkk”. Até achei que fosse mentira. Daquelas que se conta pra não perder o futuro contatinho caso dê errado, mas fui na dela e disse “que pena, se não podíamos continuar nossa noite”. Ela me surpreendeu dizendo “passa aqui me buscar” e mandou o endereço.

Na hora que ela saiu do prédio e entrou no meu carro com aquela roupinha do bar, já fiquei doido. Não quis nem saber, propus irmos pra minha casa tomarmos um vinho. No caminho ela me contou que o cara tinha treino de bike no dia seguinte bem cedo e não podia dormir tarde. Ruim pra ele, bom pra mim.

Chegamos em casa, servi o vinho, liguei uma música ambiente, sentamos no sofá e começamos a conversar. Só que nem terminamos a taça. Ela logo passou a perna por cima de mim e ficou no meu colo, de frente e me beijou. Com uma mão eu apertei a bunda e a coxa, com a outra eu fui passando os dedos nos mamilos dela por cima da blusa. Ela tencionava as pernas e o quadril deixando nítido que o prazer estava indo direto pro meio das pernas.

Quando abaixei a blusa e comecei a chupar bem de leve os peitos e os mamilos, ela foi falando uns “ai” bem baixinho, meio faltando ar, de quem tá adorando. Fiquei fazendo tudo bem suavemente, sentindo as reações do corpo dela, até que eu mudei o ritmo e dei um tapão naquela bunda. Não sabia como ela reagiria, mas a reação foi a melhor possível. Ela falou um “aiii” mais alto e disse “não faz isso que eu gosto”. Aí eu perguntei: “gosta de um tapa, é?” E ela não respondeu, só me olhou com uma carinha de quem está tímida pra dizer que sim.

Nisso eu levantei ela, tirei o shortinho e a calcinha fio dental (dando aquela checada pra confirmar que estava molhada) e botei ela de quatro no sofá. Além de gostosa, a fdp tinha uma bucetinha linda. Caí de boca e já percebi que estava encharcada. Enquanto eu mexia a língua, eu segurava firme as coxas delas e vi que ela mesma se equilibrou com um braço, enquanto apertava os mamilos com a outra mão. Pelo visto, ela gostava de brutalidade.

Levantei, botei o pau pra fora, encostado por cima da bunda dela, gravando aquela imagem antes de meter. Ela deu uma olhada pra trás, claramente pra poder conferir se o tamanho seria uma decepção. Só que gostou do que viu. Meu pau tem uns 19cm e é grosso. Não dá pra ser ator pornô, mas nenhuma mulher reclama.

Ela era apertadinha, mas estava tão molhada, que entrou facinho. Nem dei tempo pra ela respirar e já soquei lá no fundo. Aumento aos poucos o ritmo. A respiração dela foi acelerando, virando um gemidinho baixo, até que ela se empolgou e falou “isso, isso, soca, soca, soca…”

Não tem nada melhor do que uma baixinha que aguenta uma rola com força. Meu corpo batendo no dela fazia cada vez mais barulho, aquele sexo quase com raiva. Ela afundou a cabeça no sofá pra deixar as mãos livres. Com uma, ela apertava e puxava os mamilos, com a outra, ela batia uma siririca e as vezes abria os dedos pra sentir meu pau entrando.

Até que eu dei o primeiro tapa naquela bunda branquinha e a Bruna empolgou ainda mais. “Issoooo, bateee!” Eu adoro mulher que se entrega pro sexo e ela estava ali, de quatro, levando rola, fazendo de tudo pra sentir o máximo possível de prazer. Nada daqueles sexos sem graça ou desajeitados.

A bunda dela já estava inteira com marcas dos meus dedos e das minhas mãos e eu senti que logo iria gozar. A sintonia com a Bruna foi tanta, que depois de uns 10 segundos que eu pensei nisso ela começou a gemer mais alto, travou as pernas e falou “aahhhhhh gozeeei”. Não dava mais pra segura e avisei “ah eu vou gozar também”.

Dei mais umas 4 socadas, tava quaaase lá, quando ela falou “aaai, goza na minha boca!”

Tirei rápido, ela se virou, sentou no sofá, pegou o meu pau com uma das mãos, segurou de leve minhas bolas com a outras e colocou a boca envolta da cabeça, mexendo a língua. Foi quase instantâneo: eu sentia muita porra saindo e a boca dela puxando tudo pra engolir. Que safada!

Quando eu terminei, ela abriu a boca e pôs a língua pra fora instintivamente, pra mostrar que engoliu tudo e deu um sorriso, com um olhar de quem tava em êxtase.

Depois, batemos mais um papo e deixei ela na casa dela. Achei que depois daquela noite rolaria mais vezes, mas fui surpreendido. No dia seguinte, DE MANHÃ, ela me posta stories no parque da cidade, foto da mesa posta pra dois, com almocinho e suco e a legenda “eu e ele”.

O cara pediu a Bruna em namoro e ela aceitou. FIquei meio puto, mas depois pensei “bom, eu nem queria namorar com ela, não tem pq ficar bravo. Pelo menos eu comi”.

Achei que a história terminaria ali, mas um tempo depois eu seria surpreendido. Só que isso eu contarei na próxima parte. Até mais,

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