Ela me recebeu com um shortinho jeans bem justinho e uma blusa branca bem cavada, pra aparecer o sutiã amarelo por baixo. Só pra vocês visualizarem, a Laura é uma loira super magrinha, 1,60m, olhos verdes, silicone que deixa ela parecendo super peituda por ser magrinha e uma carinha de santa que engana qualquer um, porque ela geralmente se veste muito discreta, zero decotes, nada chamativo. Só que 15 minutos depois do oi, já estávamos indo pra cama dela. O que eu estranhei na hora, foi que ela não se importou que a cortina do quarto estava aberta. Pensei em mencionar, mas falei “foda-se, quem mora aqui não sou eu”.

Na cama, essa mulher se transforma, vira uma puta incrível. Chupa, engole, senta e geme com uma vontade absurda. Sabe aquela sensação de que você tá comendo alguém que gosta de sexo e não só de você? Era ela.

Durante a semana seguinte, ficamos trocando nudes. Sempre por iniciativa dela. Me mandava foto de de manhã, com os bicos marcando no pijama, passeando com o cachorro dela na praça com blusinha sem sutiã, mandava foto tomando sol na piscina do prédio com a bucetinha marcando no biquini, sem contar os vídeos batendo siririca.

Na semana seguinte, combinamos de eu ir lá de novo, mas fiquei com a pulga atrás da orelha de que ela não tinha muita vergonha em se exibir. Mais que isso, que ela gostava de se exibir. Como eu tenho fetiche em mulher submissa, planejei de ser mais incisivo e testá-la, pra ver até onde ia esse desprendimento dela.

Antes de ir pra casa dela, mandei mensagem falando “não precisa escolher roupa pra hoje. Quero que você me receba só de calcinha”. Dito e feito. Quando cheguei, ela abriu a porta do apartamento só com um fio dental roxinho e os bicos do peito durinhos de quem tava ansiosa pra dar.

Sentei no sofá e percebi que as cortinas da sala estavam escancaradas. Vários apartamentos vizinhos conseguiriam ver tudo ali se tivesse alguém nas janelas ou sacadas olhando pro apartamento dela. Ela me perguntou se eu queria tomar algo e eu pedi uma água. Assim que ela me trouxe, eu mandei ela tirar a calcinha e ajoelhar na minha frente. Sem falar mais nada, botei o pau pra fora e ela começou a chupar e, alguns segundos depois, começou a se masturbar junto. Como eu não queria gozar ainda, mandei ela subir em mim e sentar gostoso. E ela sentou com vontade, parecia que não transava há anos, a bucetinha apertadinha, mas completamente encharcada.

Foi aí que resolvi aumentar o desafio. Falei “levante e põe a mão no vidro (da porta da sacada dela, que estava escancarada). Aí que veio a minha confirmação de que a Laura era uma exibicionista safada. Assim que colocou as mãos no vidro, ela levantou a bunda, se virou olhando pra mim e disse “você quer mostrar a cara da sua puta para os vizinhos, é?”

Eu fiquei louco de tesão. Comecei a socar nela por trás, sem dó, tendo a certeza de que ela estava com ainda mais tesão pela exposição. Quem visse de fora, com certeza veria a cara dela gemendo com os peitos roçando no vidro e sujando eles de suor, enquanto levava rola.

Mal sabia eu que aquele era só o começo e que a Laura ainda iria se mostrar muito mais safada, mas isso é pauta para uma próxima parte, caso queiram saber mais.