Julho 8, 2025

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a corrida de 12 minutos

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eu entrei no carro sabendo o que ia acontecer. tava com sainha curta, sem calcinha, perna suada grudando no banco de couro. ele sentou do meu lado e não falou nada. só abriu as pernas e colocou a mão na minha coxa. firme. como se já tivesse me marcado. tentei fechar as pernas. ele abriu de novo. normal, como se não tivesse um motorista a menos de um metro da gente. deslizei o pé até o volume da calça dele. tava durasso. muito. comecei a esfregar devagar com a sola, pressionando, provocando. ele continuou quieto. só olhava pra frente. quanto mais eu mexia, mais sentia a rola pulsar debaixo do jeans. eu tava molhada já. muito. só com isso.

e aí ele enfiou os dedos. direto. sem pedir, sem perguntar. puxou minha saia, me abriu, e entrou com dois dedos até o fundo. eu gemi alto. o som da minha buceta foi imediato. molhado, alto, vergonhoso. tentei morder o lábio, segurar o corpo, mas cada vez que ele mexia os dedos, o banco fazia barulho e o ar ficava mais pesado. eu vi quando o espelho retrovisor virou. não foi por acaso. o motorista ajustou de propósito. agora ele conseguia ver tudo. minha saia levantada, minhas pernas abertas, os dedos dele me fudendo devagar, o brilho do meu gozo escorrendo. ele não disse nada. não precisava. eu tentei fechar as pernas. ele segurou firme. me forçou a abrir mais. “deixa ele ver,” ele disse no meu ouvido. “é pra isso mesmo.”

eu não conseguia responder. só tremia. a cada enfiada com os dedos, minha buceta fazia barulho de tão molhada. comecei a gemer sem perceber. tentei ficar quieta, mas escapava. cada vez mais alto. o som era pornográfico. imundo. gostoso. eu não tinha mais controle. eu agarrei a gola da camisa dele. puxei com força. encostei o rosto no peito dele. mordi o tecido. ele acelerou o movimento. “eu vou gozar,” sussurrei. “então goza,” ele falou. “olhando pra mim.” foi forte. descontrole total. minhas pernas travaram, minha boca abriu, e eu gemi sem conseguir esconder. foi molhado. foi feio. gozei muito. escorria por tudo. o banco tava encharcado.

ele tirou os dedos devagar. lambuzados. e lambeu. olhando pra mim. chupou cada dedo como se fosse a coisa mais normal do mundo. eu tremia ainda. não sabia se queria chorar ou rir. eu fiz os 2. só sentia o corpo mole e a cara quente. o carro parou. tentei vestir a calcinha. ele segurou meu pulso. “sai assim. como tá.” eu nem discuti. só obedeci. mas antes de sair, deixei ela rasgada ali. no banco. molhada. tipo lembrancinha, o motorista não falou nada. só olhou no espelho. sabia exatamente o que tinha acontecido. e eu sabia que ele ia guardar aquele presente, e aquela memória.

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