Julho 9, 2025

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Primas sozinhas na casa de praia

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O apartamento estava completamente escuro, exceto por um abajur que iluminava o sofá com uma luz amarela e fraca. O sofá rangia, e o barulho dos gemidos deDuda, minha prima fazia, era alto demais pra alguém que não queria ser ouvida.

Meus movimentos eram rápidos, firmes, suados. Rebolando a buceta por cima do clitóris inchado dela. Meu corpo inteiro tremia, cada esfregada aumentava o tesão e deixava a minha buceta pingando, como se eu não tivesse mais controle. A Duda com o rosto todo vermelho e suado — gritava como se o mundo fosse acabar. E eu me divertia muito com isso. Estávamos a ponto de explodir.

Foi aí que senti.

Sabe quando tem alguém olhando? Aquela sensação que arrepia sem encostar? Virei o rosto. E dei de cara com a Lena, minha tia, parada na porta da sala. A expressão dela era de puro horror. Ela não se mexia. Só olhava. Congelada na porta, ela não piscava. A mão tremia levemente no apoio. Era como se o cérebro dela estivesse tentando entender o que os olhos já tinham visto. A boca entreaberta, como se fosse dizer alguma coisa, mas sem coragem. O peito subia e descia rápido, como quem acabou de correr. Os olhos estavam arregalados, fixos em mim, como se buscar explicação, ou salvação — e não tivesse encontrado nenhuma.

Eu deveria ter congelado, talvez, deveria ter sentido vergonha, desespero… qualquer coisa parecida com arrependimento. Mas não. O que eu senti foi outra coisa. Algo novo. Quente. Errado. E absolutamente delicioso! Um sorriso começou a nascer no meu rosto. Devagar, quase preguiçoso. Meus olhos buscaram os dela. Direto. Intenso. E quando nossos olhares se prenderam, eu tive certeza: ela estava sentindo tudo. Meu sorriso aumentou. Um sorriso maldoso, provocante.

Sem pressa. Sem culpa.

Tudo começou naquele fim de semana…

Bom, vou começar apresentando, pode me chamar de Bruna. Tenho 19 anos, moro com meus pais num apartamento de frente pro mar, e não gosto de muita roupa. Nem de gente sem graça. Tenho cabelo curtinho, loiro, daquele tipo que seca com o vento e cheira a sal o dia inteiro. Minha pele é branca, mas o sol me bronzeia fácil — então vivo com marquinha de fita pelo corpo. Cintura fina, bunda redondinha (e bem durinha, diga-se de passagem), daquelas que fazem virar pescoço na rua sem esforço. Meus peitos são médios, mas te garanto que não passam despercebidos. Principalmente com os piercings. Isso costuma deixar os mais distraídos… atentos.

Minha prima ia passar uns dias comigo na casa de praia. Aquela mesma com quem eu vivia batendo de frente desde criança. A gente nunca se deu muito bem — sabe aquele tipo de rivalidade que não tem explicação, mas vive esquentando o ar quando vocês estão no mesmo cômodo? Pois é. Mas a verdade… bom, a verdade é que eu sempre reparei nela mais do que devia. Nunca disse isso pra ninguém, claro. Eu era boa em esconder certas coisas. Em bancar a provocada, mas nunca a exposta. Sempre soube fingir que não me afetava. Mas quando ela aparecia com aquele pijaminha curto, rindo alto, com aquela bundinha empinada e o jeito insolente de quem quer chamar atenção — eu sentia. Mesmo que fosse só por dentro, mesmo que fosse só comigo. Ela era linda. branquinha, corpo torneado, cabelo castanho preso num coque bagunçado que dava vontade de puxar só pra ver o que vinha depois. Usava um óculos rendo, que dava um aspecto intelectual. A pele sempre cheirando a algum creme de fruta gostoso, principalmente quando saía do banho com os cabelos molhados. Os peitos enormes, embora fosse magrinha. A cintura fina, e aquele andar, sempre rebolando onde fosse. E eu? Eu observava. De canto de olho, no reflexo da janela, fingindo estar no celular… Mas observava.

Era quase um vício silencioso, morria de tesão. Cada vez que ela tirava a camiseta na minha frente como se não fosse nada, cada vez que se jogava no sofá e cruzava as pernas com descuido, balançando aqueles pezinhos lindo e hidratados… eu ficava toda molhada.

Não sentia inveja, só queria usar aquele corpinho pra gozar. Essa vontade crescia devagar, era um desejo muito perigoso. A gente se cutucava, trocava farpas, disputava até quem pegava o controle da TV primeiro. Mas por trás de tudo isso, havia outra disputa — muda e suja. Naquele fim de semana, eu sabia que alguma coisa ia sair do lugar.

E sinceramente? Eu queria. Às vezes, eu provocava a Duda só pra me vingar de mim mesma. Era um jeito torto de lidar com a frustração que eu sentia por não conseguir passar a minha língua naquele corpinho. Não que eu fosse admitir isso em voz alta. Nem sob tortura. Mas dentro de mim, eu sabia. Tinha alguma coisa nela que me desarmava, me tirava do eixo. Então, eu revidava do único jeito que sabia: alfinetando, implicando, jogando charme demais ou desprezo calculado. Brincava com os limites. Testava reações. E quando ela retrucava, com aquele olhar de desafio e a língua afiada, era aí que eu mais gostava. A gente já chegou a se agarrar no tapa. Literalmente. Nada de muito grave — pelo menos pra quem via de fora. Mas eu sabia o que era de verdade: uma desculpinha esfarrapada. Um impulso mal disfarçado de briga. Um contato que começava com empurrões e terminava com a respiração das duas acelerada demais pra ser só raiva. Era estranho. Mas tão gostoso… Sentir o corpo dela grudado no meu, mesmo numa briga idiota por causa do controle remoto, me deixava maluquinha. Às vezes eu empurrava com mais força só pra ver se ela caía por cima de mim. Às vezes, deixava ela vencer só pra sentir a mão dela esmagando o meu pescoço.

A campainha tocou. Eu estava largada no sofá, de pernas abertas, com a calcinha quase aparecendo por baixo da camiseta velha. Não me movi de imediato. Só olhei em direção à porta com um sorriso torto. — Bruna, vai abrir! — gritou minha mãe da cozinha. — Já vou… — respondi, levantando devagar, só pra fazer cena. Caminhei até a porta e, antes de girar a maçaneta, ajeitei o cabelo com os dedos e puxei a camiseta mais pra cima, só um pouquinho. Abri. E lá estava ela. Duda. Com uma mochila pendurada num ombro, o cabelo preso de qualquer jeito e aquele olhar tedioso de quem já chega cansada. Usava um short jeans absurdamente curto e uma blusinha branca colada no peito. Suada. Bronzeada. Com cheiro de estrada e aquele só… a conjunto me dava muito tesão. — Olha realeza chegou — soltei, com um sorrisinho malicioso no canto da boca. Ela ergueu uma sobrancelha. — E você ainda por aqui? Achei que já tinha derretido de preguiça nesse sofá. — Tenho mais o que fazer do que ficar me arrumando pra visita — rebati, dando um passo pro lado. — Pode entrar, princesa. Ela passou por mim devagar, o ombro roçando no meu peito sem pedir licença. Fez de propósito. Eu sei que fez.

A folgada passou a tarde no quarto, mexendo no celular, ouvindo música, saindo de vez em quando só pra pegar algo na cozinha — sempre com pouca roupa, sempre me ignorando do jeito mais calculado possível. Eu fiquei na sala, deitada no sofá, fingindo assistir TV.

Quando a noite caiu, ela foi pro banho.

Sumiu no corredor com uma toalha enrolada no corpo e outra no cabelo. Ficou lá um tempão. E foi nesse tempo que eu fui esquentando. Não de raiva — de vontade. De uma vontade quase necessitada, daquelas que você sente a buceta ensopar por completo.

Eu já estava largada no sofá, com o ventilador do teto girando devagar, a casa em silêncio e a luz da TV piscando no meu rosto. Meu dedo entrava e saia da bucetinha molhada, deixando meu shortinho branco quase transparente.

Imaginava Duda peladinha se ensaboando. Se pudesse, chuparia o cuzinho dela debaixo do chuveiro. Minha vontade era abrir aquela porta, segurar ela bem forte pelos pulsos e chupar ela todinha.

Estava quase gozando, quando ouvi a porta do banheiro abrindo. Duda surgiu. De pijaminha leve, curtinho. Cabelo molhado caindo nos ombros.

A pele úmida e bronzeada brilhando sob a luz fraca da sala.

Ela entrou rebolando a bunda grande no pijama fino. E eu?

Fingi que nem olhei.

Mas meus olhos traíram qualquer esforço de disfarce. Ela se jogou no outro sofá, cruzou as pernas devagar, e começou a balançar os pezinhos de forma displicente.

Minha roupa estava tão molhada, que fiquei com medo dela sentir o cheiro. Eu acho que a sala inteira estava impregnada com o cheiro do meu mel.

Nenhuma de nós falava. Mas o meu corpo falava sozinho. Me contorcia no sofá, enquanto olhava pra ela descaradamente, quase hipnotizada.

Até que não deu mais.

Meu coração já batia no pescoço, e o ar parecia pesado. — Engraçado… — soltei, quebrando o silêncio. Ela ergueu os olhos, meio surpresa. — O quê? — perguntou, com aquela voz mansa que irritava e provocava ao mesmo tempo. — A gente passando o dia todo sem se falar… fingindo que não nos conhecemos. Ela arqueou a sobrancelha, mas não respondeu de imediato. — E quando fomos melhores amigas? — devolveu, desafiando. Levantei devagar, sem pressa.

Andei até o sofá dela e sentei, perto o bastante pra sentir o calor da pele. Nossos joelhos quase se encostaram. — Eu acho que deveríamos ser mais próximas, somos primas! Vem cá… só um abraço — murmurei, com a voz quase doce demais pra ser confiável.

Ela virou o rosto de leve. — Bruna, para. Que que cê tá fazendo? — Abraçando minha prima favorita — respondi, fingindo inocência. Ela tentou se afastar, meio brava, tentando tirar meu braço com o antebraço dela, mas não com tanta força assim. Acho que era mais cena do que real resistência. — Tá ficando louca — ela resmungou, mas sem se levantar. — Só um pouquinho — sorri, apertando de leve, até sentir o corpo dela amolecer. — Pronto. Viu? Nem doeu.

Ficamos assim por alguns segundos.

O corpo dela ainda meio rígido, mas já não tentava escapar. A respiração dela tava mais acelerada do que antes — e eu senti. — Deita aqui — falei, dando leves batidinhas no meu peito. — Quero brincar com seu cabelo. Ela me olhou de lado, desconfiada. — Você é doida. — E você é teimosa. Vai, Duda… é só o seu cabelo. Prometo me comportar.

— Mentira.

— Um pouquinho só. Ela revirou os olhos e suspirou, como quem cede só pra não ouvir mais. Mas deitou. A cabeça dela encaixou direitinho no meu colo, e meu coração disparou. Fingi calma — por fora, tudo sob controle. Mas por dentro, eu era só caos. Comecei a passar os dedos no cabelo molhado dela, sentindo cada fio escorrer entre minhas mãos.

Ela fechou os olhos. A respiração ainda pesada, mas agora mais lenta, como se relaxar perto de mim fosse proibido… mas inevitável.

Fui brincando com os fios molhados e cheirosos da minha prima, sua pele branquinha, macia e quente esquentava o meu corpo.

Eu tinha que aproveitar aquele momento. Minha priminha tão gostosa, entregue nos meus braços.

Fui descendo lentamente a mão pela sua barriga, sentido seus pelinhos se arrepiarem. Quanto mais eu descia, mais o calor aumentava. Duda não reclamava, só gemia baixinho e se contorcia.

Com um movimento rápido, levantei sua shorts branco e enterrei meus dois dedos em sua bucetinha que parecia um caldeirão de tão quente e molhada.

Movi os dedos em círculo, deixando os meus dedo bem ensopados. Tirei da grutinha dela, o anelar brilhando. Quase hipnotizada, coloquei na boca e fui chupando aquele melzinho gostoso e quente.

— Você é maluca Bruna… — Shhhh… relaxa meu amor, só curte o momento com a sua priminha.

Enterrei meu dedo em sua bucetinha de novo, e fui aproximando da sua boca. Encostei em seus lábios, e ela começou a chupar com vontade, até raiva eu diria.

Deitei Duda no sofá, e mudei de posição. Fiquei de frente pra ela e abri suas pernas.

Aquele pezinho… nossa! Dedos perfeitos e hidratados. Aquele dedão grande e delicioso. Não tive outra alternativa a não ser cair de boca. Chupava as solinhas, engolia os dedos e deixava seu pezinho todo melecado. Enquanto isso, enterrava forte dois dedos em sua buceta.

— Ahhhh, me fode vai! — Nossa, que primeinha safada não é?

Continua…

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