
Por
Nossa primeira troca de casal
A noite estava quente, estávamos sem nossa filha e procurando um role. Eu e a Giovanna estávamos no carro, indo pra casa de um casal amigos, Will e Natasha. A ideia era só beber, dar risada, aproveitar. Pelo menos era o que nós achavamos.
Giovanna tava um pecado no banco do carona. Vestido preto colado no corpo, sem sutiã, mamilos saltando discretamente por baixo do pano fino. As coxas à mostra, cruzadas, e aquele perfume que me fazia pensar em meter nela ali mesmo, antes de chegar.
Ela olhou pra mim e sorriu. — Ta lindo em! — disse ela com aquele olhar que me deixava duro.
Chegamos. Will abriu o portão, nos recebeu com um sorriso e um abraço firme. Cara alto, tatuado até o pescoço, voz grave e olhar direto. Natasha veio logo atrás, baixinha, cabelo loiro preso num coque bagunçado, short jeans justo e uma blusinha branca sem nada por baixo. A boca pequena, os olhos espertos. Ela beijou Giovanna no rosto, mas a encarada que deu foi mais longa. Ali, naquele primeiro olhar, eu já senti que o clima era outro.
— Entrem, fiquem à vontade — Will disse, nos guiando pra dentro.
O som tava rolando, alguma playlist com forro, funk e pagode. A sala iluminada com luz baixa, sofá espaçoso, bebidas já separadas na mesa de centro. Sentamos, brindamos, começamos com cerveja, depois partimos pro gin. As conversas eram normais — trabalho, zoeiras, músicas, baladas — mas o jeito como Natasha olhava pra minha esposa me chamou atenção. Um sorriso no canto da boca, como se soubesse de algo que a gente ainda não sabia.
Depois de algumas rodadas, a bebida começou a acabar. Will se levantou e disse: — Bora buscar mais ali na adega comigo?
Levantei. Fomos rindo até a parte de trás da casa, meio separados do resto. A adega era um quartinho com várias garrafas. Quando fechamos a porta, ele olhou pra mim de canto e falou, direto: — Você já ouviu falar em swing?
O assunto caiu seco. Ri, meio sem graça. — Já… uma prima minha chegou a nos convidar uma vez, mas a gente não topou não.
Ele abriu uma garrafa de vinho, calmamente. — Eu e a Natasha já fizemos. Algumas vezes. Com casais selecionados. Nada forçado. — Ele me olhou direto. — E ela curtiu muito a sua esposa. Dá pra ver no jeito como olha. E sinceramente… acho que vocês iam curtir.
Fiquei quieto por uns segundos. Meu pau endureceu ali mesmo. A ideia de ver a Giovanna com outro cara me pegou num lugar que eu não esperava. Era tesão misturado com curiosidade, ciúmes e algo que eu não sabia explicar. — Você acha que ela toparia?
Ele sorriu. — Ela já tá quase lá. E a Natasha… já quer ficar com ela. Só falta vocês dizerem sim.
Dei um riso nervoso, mas por dentro eu já tava imaginando tudo. — Mas tipo… você não curte homem não, né?
Ele negou com a cabeça. — Só troco. Nada entre os caras. Cada um com a mulher do outro, ou juntos com elas, se for o caso.
Nesse momento, meu celular vibrou. Era Natasha.
Natasha: “Amor, pede pro Will trazer um pozinho… e um baseado tb. A gente tá precisando relaxar mais aqui ”
Will viu a mensagem e soltou uma risada. — Tá vendo? Já tá tudo engatilhado.
Peguei o que ela pediu numa caixa no canto e acendi um beck ali mesmo. Voltamos com as garrafas, a fumaça e um clima totalmente diferente.
Quando entramos, Natasha e Giovanna estavam no sofá, rindo alto, coladas. Minha esposa me olhou e disse, com a voz meio derretida: — Amor… posso falar com você rapidinho?
Fomos pro quintal. Ela tava com um sorriso meio safado no rosto, os olhos brilhando. — O Will te falou alguma coisa?
— Falou… e a Natasha?
Ela assentiu. — Falou que queria me beijar. E perguntou se você toparia trocar…
A garganta secou. — E você? — perguntei.
Ela deu um passo pra perto, passou os dedos no meu peito por dentro da camisa. — Eu tô com tesão desde que vi ela me olhando daquele jeito. Só não quero fazer nada sem você estar junto. Quero ver você também.
Nos olhamos por alguns segundos. Eu estava com o pau duro. E ela, com fogo nos olhos.
Beijei sua boca. — Então vamos nessa.
Voltamos pra dentro como quem carrega um segredo proibido. Um pacto silencioso.
A música já tava mais alta. Os copos de gin cheios de novo. O cheiro de álcool, erva e desejo já dominava o ambiente.
Voltamos pra sala e Natasha já tava dançando no meio do cômodo, com aquele jeitinho de mulher que sabe o quanto chama atenção. A blusinha já colava no peito suado, e ela rebolava de um jeito lento, olhando pra Giovanna com malícia.
Will servia os copos e me deu um com gin e energético. — Relaxa… agora é só curtir.
Nos sentamos no colchão que eles tinham colocado no chão do quarto, com as luzes mais baixas, só um abajur vermelho aceso no canto. A música ecoava suave, grave, envolvente. Giovanna sentou no meu colo, de frente, o vestido subindo até quase mostrar a calcinha. Ela me beijou no pescoço, e do outro lado da cama, Natasha subiu em Will, começando uma brincadeira de “lutinha” com ele.
De repente, Natasha se jogou sobre mim, de propósito. — Opa! — ela disse, rindo, ficando por cima de mim. — Desculpa, Lucas… será que seu colo também é confortável?
Giovanna riu e se levantou, indo sentar do lado de Will, bem devagar. Aí Natasha olhou pra ela e falou, com aquele sorriso safado: — E aí? A gente vai fazer essa troca ou vai ficar só no flerte?
Giovanna olhou pra mim, e eu pra ela. Eu assenti. Ela foi até Will e sentou no colo dele, de frente, como tinha feito comigo. Natasha virou-se de novo pra mim e sem aviso, puxou a blusa por cima da cabeça, deixando os peitos pequenos à mostra, sem sutiã. — Agora é só eu e você, gostoso.
Ela me beijou com fome, agarrando minha nuca com força, e eu respondi no mesmo ritmo. A língua dela era quente, molhada, ela gemia no beijo como se já estivesse pronta. Tirei minha camisa e ela já descia a mão pela minha barriga até o cinto.
Enquanto isso, do outro lado da cama, Giovanna já beijava Will, com a mão no pau dele por cima da bermuda. O cara tava duro. Muito. E ela parecia hipnotizada.
— Caralho, tua mulher é um tesão, Lucas — Natasha sussurrou no meu ouvido, mordendo minha orelha. — E você vai gozar vendo ela ser comida, né?
Ela me empurrou de leve no colchão e ficou de pé, tirando o short. A calcinha vermelha rendada já tava encharcada. Ela virou de costas e abaixou de leve, mostrando a bunda. — Vai ficar só olhando ou vai meter essa pica logo?
Eu puxei ela pela cintura e a deitei, abrindo suas pernas e lambendo e beijando seu corpo até sua buceta, devagar. Ela gemeu alto. — Puta que pariu… chupa gostoso, caralho… chupa mais, porra…
Enquanto minha língua trabalhava nela, abri os olhos e vi Giovanna ajoelhada entre as pernas de Will, chupando o pau dele com vontade, enfiando tudo na boca, os olhos fechados, gemendo baixinho. Ele segurava o cabelo dela com uma das mãos, guiando o ritmo.
Natasha gozou na minha boca com o corpo inteiro tremendo. Depois me puxou pra cima, me beijou com força e disse: — Agora mete. Quero sentir essa rola grossa rasgando minha bucetinha.
Coloquei a camisinha e entrei nela de uma vez. Ela gritou. — Isso! Mete tudo, caralho… enfia esse pau gostoso!
O som da pele batendo, dos gemidos e da música se misturava. Natasha era uma puta, rebolava com força, enfiando as unhas nas minhas costas. A cada estocada, ela me pedia mais. — Vai, porra… me fode como se eu fosse tua… me fode na frente da tua esposa…
E eu olhava pro lado, e lá estava Giovanna, agora montada no pau do Will, gemendo, os peitos pulando, os olhos em mim. A gente se encarou por segundos. Ela sorriu. Rebolava com prazer, gemia alto. — Amor… essa pica dele é enorme… — ela gemeu, olhando pra mim, provocando.
Natasha se levantou de repente, me puxou pra cozinha, rindo. — Quero te usar em outro canto agora.
Na cozinha, ela deu mais um teco no pó e se apoiou na pia e jogou a bunda pra trás. — Enfia de novo… mete tudo… sem dó…
Fiz o que ela mandou. Fodemos ali por quase 40 minutos, trocando posições, ela cavalgando em cima do balcão, de quatro no chão, na parede. Natasha não parava de gozar. — Tu fode como um puto… me deixa louca… isso, porra…
Quando ouvimos passos, paramos. Giovanna e Will estavam parados na porta da cozinha, assistindo tudo. Giovanna mordia o lábio, com o corpo nu, o cabelo bagunçado, e os olhos brilhando. Will tava com cara de safado, pelado, com o pau meio duro ainda. Natasha riu, me beijou e fomos todos pegar mais bebida.
Depois, invertemos: eu e Natasha fomos pro quarto, Will e minha esposa ficaram na cozinha. Ainda gozei mais uma vez com Natasha, ela me espremendo com a buceta quente, me puxando com força, dizendo que queria me usar mais vezes.
No fim, meu celular tocou. Era minha mãe avisando que nossa filha tinha dormido. Fui pra cozinha e encontrei Will dormindo no chão, e Giovanna sentada, mexendo no celular, com cara de satisfeita.
Ela me olhou e disse, sorrindo: — Vamos?
Saímos da casa como dois cúmplices de um segredo quente. A primeira vez que deixamos outro corpo entrar no nosso.
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.