Julho 13, 2025

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A amiga da minha ex

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Eu não conseguia tirar Clara da cabeça, mesmo depois de meses do nosso término. Era como se ela tivesse deixado um buraco no meu peito, um vazio que eu tentava ignorar com trabalho, cerveja e noites perdido em pensamentos que não levavam a lugar nenhum. Naquela sexta-feira, o calor do verão era sufocante, infiltrando-se pela janela entreaberta do meu apartamento. Eu estava largado no sofá, a camiseta grudada na pele suada, segurando uma cerveja que já estava morna. O ventilador de teto zumbia inutilmente, e o silêncio da noite foi quebrado pelo som agudo da campainha. Franzi a testa, confuso. Quem diabos apareceria às dez da noite sem avisar?

Arrastei os pés até a porta, e quando a abri, meu coração quase parou. Era Marina, a melhor amiga da Clara, parada ali com um sorriso que era puro perigo. Seu cabelo castanho caía em ondas soltas, brilhando sob a luz fraca do corredor. O vestido preto colava no corpo dela como se tivesse sido costurado ali, marcando cada curva – os quadris cheios, a cintura fina, o decote que deixava os seios quase escapando. Eu sempre soube que Marina era linda, mas nunca me permiti pensar nela além de uma amiga da minha ex. Não até agora, com ela ali, olhando para mim como se soubesse exatamente o que eu estava pensando.

— Oi, Lucas — disse ela, a voz doce, mas com um tom que parecia prometer coisas que eu nem ousava imaginar. — Posso entrar?

— Claro… — Minha voz saiu rouca, e abri espaço, ainda atordoado.

Ela entrou, os saltos altos ecoando no piso de madeira, um som que parecia marcar cada passo como uma provocação. Jogou a bolsa no canto com um gesto casual, mas tudo nela parecia calculado. Virou-se para mim, os olhos castanhos brilhando com uma mistura de ousadia e segredo. Sentou-se no sofá, cruzando as pernas de um jeito que fez o vestido subir, revelando as coxas bronzeadas, macias, pedindo para serem tocadas. Meu Deus, como ela fazia isso parecer tão natural?

— Faz tempo, né? — começou ela, inclinando a cabeça. — Como você tá?

— Tô… bem, acho. E tu? — Sentei do outro lado do sofá, tentando manter a calma, mas meu coração batia como se quisesse pular do peito.

Ela riu, um som baixo, quase felino. — Tô de boa. Mas, pra ser honesta, vim aqui por um motivo. — Ela se inclinou para frente, e o movimento fez o decote descer, mostrando a curva dos seios, a pele dourada brilhando sob a luz. Engoli em seco, sentindo o ar ficar mais pesado. — Sempre te achei foda, Lucas. Sempre. Mas, sabe, amizade é amizade. Nunca quis passar por cima da Clara.

As palavras dela foram como um soco. Minha mente girava, tentando processar. — Como assim? — perguntei, mas minha voz já tremia de antecipação.

Ela mordeu o lábio inferior, um gesto que quase me fez perder o controle ali mesmo. — Eu te queria. Desde o começo. Quando te via com ela, rindo, com aquelas mãos grandes segurando ela… — Ela fez uma pausa, os olhos fixos nos meus. — Eu imaginava coisas. Coisas que eu não podia dizer. Me deitava à noite, sozinha, pensando em como seria sentir você dentro de mim, suas mãos no meu corpo, sua boca… — Ela deixou a frase no ar, e o calor subiu pelo meu corpo como uma onda.

Antes que eu pudesse responder, ela se levantou e veio até mim, lenta, como uma predadora. Parou tão perto que eu podia sentir o calor da pele dela, o perfume doce que parecia me puxar para um abismo. — Me diz que você nunca pensou em mim assim — sussurrou, a mão deslizando pelo meu peito, os dedos traçando os músculos sob a camiseta. — Me diz que não quer.

Eu queria negar, dizer que nunca tinha pensado nela desse jeito, mas seria uma mentira descarada. No fundo, sempre houve algo ali, um desejo que eu enterrava por lealdade à Clara. Mas agora, com Marina tão perto, o calor do corpo dela contra o meu, a verdade era inegável. Antes que eu pudesse pensar, ela se inclinou e me beijou. O beijo foi como fogo, quente, faminto, com um gosto de vinho e algo mais, algo que era só ela. Minha cabeça girava, e minhas mãos agiram por instinto, puxando-a contra mim, sentindo cada curva do corpo dela se moldar ao meu.

— Você não sabe o quanto eu esperei por isso — murmurou ela contra meus lábios, a voz rouca, enquanto suas mãos puxavam minha camiseta para cima. Ajudei, jogando a peça no chão, e ela riu, os olhos brilhando de desejo. — Todas aquelas noites que eu via você com ela, eu me imaginava no lugar dela. Me imaginava te sentindo… assim.

Ela pegou minha mão e a guiou até a curva da cintura dela, descendo lentamente até a coxa. A pele era macia, quente, e o toque me fez perder qualquer resquício de autocontrole. Levantei-a do chão, as pernas dela se enroscando na minha cintura enquanto eu a carregava para o quarto, nossos lábios nunca se separando. O beijo era desesperado, como se estivéssemos tentando compensar todo o tempo perdido.

No quarto, ela caiu na cama com uma graça selvagem, o vestido subindo e revelando a lingerie preta que parecia feita para me destruir. — Eu sabia que ia te ter um dia — disse ela, rindo enquanto puxava meu cinto com uma urgência que me deixou sem ar. — Só não sabia que ia ser tão… bom.

As roupas dela foram para o chão, e eu parei por um segundo, hipnotizado. A pele bronzeada brilhava sob a luz fraca do abajur, os seios livres da lingerie, os mamilos escuros endurecidos, pedindo por atenção. Sua boceta, parcialmente visível sob a calcinha preta de renda, estava depilada, a pele lisa e brilhante, já úmida. Me ajoelhei sobre ela, beijando-a com uma fome que eu nem sabia que tinha, minha boca descendo pelo pescoço, pelos seios, chupando cada mamilo até ela gemer baixo, arqueando o corpo contra mim. Meus dedos deslizaram pela renda, sentindo o calor úmido entre suas pernas, e ela suspirou, as coxas se abrindo um pouco mais.

— Lucas… — O jeito que ela disse meu nome, meio sussurro, meio súplica, me fez querer devorá-la. Tirei a calcinha dela lentamente, revelando a boceta inchada, reluzente, o clitóris pequeno e sensível sob meus dedos. Toquei-a com cuidado no começo, explorando, sentindo-a pulsar contra minha mão. Ela gemeu alto, as unhas cravando nos meus ombros. — Porra, não me faz esperar mais.

Eu me livrei da calça e da cueca, meu pau já duro, latejando, a cabeça brilhando com a antecipação. Marina olhou para ele, os olhos brilhando com um misto de desejo e provocação. — Caralho, Lucas… — murmurou, esticando a mão para me tocar, os dedos envolvendo meu pau com firmeza, acariciando devagar, subindo e descendo enquanto me olhava nos olhos. — Sempre quis saber como seria isso.

Ela se inclinou, e antes que eu pudesse processar, sua boca estava em mim, quente e molhada, a língua rodando na ponta antes de me engolir inteiro. Eu gemi, as mãos nos cabelos dela, sentindo o calor da boca dela me levar ao limite. Mas eu não queria gozar assim, não ainda. Puxei-a de volta, beijando-a com força, o gosto dela misturado com o meu na nossa língua.

— Quero você agora — sussurrei, e ela sorriu, deitando-se na cama e abrindo as pernas, a boceta exposta, molhada, pronta. Posicionei-me entre suas coxas, a cabeça do meu pau roçando contra ela, sentindo o calor e a umidade antes de entrar devagar. Ela era apertada, quente, e cada centímetro que eu avançava fazia nós dois gemermos. Quando estava todo dentro, parei por um segundo, sentindo-a pulsar ao meu redor, os músculos internos se contraindo como se quisessem me puxar mais fundo.

— Vai, Lucas… me fode — disse ela, a voz rouca, as unhas cravando nas minhas costas. Comecei a me mover, lento no começo, sentindo cada detalhe dela, mas logo o ritmo acelerou, impulsionado pelos gemidos dela, pelo jeito que ela movia os quadris contra mim. Minha mão encontrou o clitóris dela, esfregando em círculos enquanto eu a penetrava, e ela gritou, o corpo tremendo. — Porra, isso, assim!

O quarto estava quente, o ar pesado com o cheiro de suor e sexo. Eu sentia o prazer crescendo, meu pau latejando dentro dela, cada estocada me levando mais perto do limite. Marina gozou primeiro, a boceta lubrificada de um jeito que eu nunca vi, um grito rouco escapando enquanto ela arqueava as costas, os seios balançando com o tremor do orgasmo. Ver ela assim, perdida no prazer, me empurrou para o limite. Gozei com força, o tesão explodindo enquanto eu me derramava dentro dela, cada jato me deixando sem ar, as pernas tremendo.

Caímos na cama, exaustos, o suor brilhando na pele dela. Marina se aninhou contra mim, o rosto iluminado por um sorriso satisfeito. — Isso foi só o começo, sabia? — murmurou, traçando círculos no meu peito com a ponta dos dedos. — Não me deixa esperando de novo, Lucas.

Eu ri, ainda tentando recuperar o fôlego, a cabeça girando com tudo o que tinha acabado de acontecer. — Não pretendo — respondi, e pela primeira vez em meses, senti que o vazio dentro de mim estava começando a desaparecer.

Naquela noite, com Marina nos meus braços, percebi que às vezes o inesperado é exatamente o que você precisa. E ela, com seu jeito provocador e aquele desejo que queimava tão forte quanto o meu, tinha aberto uma porta que eu não tinha a menor intenção de fechar.

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