Julho 14, 2025

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Convidamos nosso amigo para um ménage

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Tenho 29 anos e minha namorada 26, ambos bi. Éramos amigos a quase 10 anos quando começamos a namorar (4 anos juntos já). Sou o único cara que ela já ficou e sempre achei isso o máximo, mas de uns tempos pra cá, foi ficando cada vez mais forte o desejo de compartilhar ela com outra pessoa.

Como sempre fomos bem abertos um com um outro sobre tudo, não demorou muito pra eu criar coragem e contar isso pra ela. No começo ela tinha um monte de perguntas sobre esse fetiche, mas sempre eram só perguntas mesmo. Ela sempre deixou claro que nunca ia participar de algo assim, mas que estava tudo bem em fantasiar isso com ela. Até que um dia, falando sobre o assunto novamente ela me fala que a demissexualidade dela nunca permitia ela ficar à vontade com isso. Foi então que eu perguntei se ela não aceitaria um a três com um amigo dela que já tinha pedido pra ficar com ela quando a gente namorava e que também era bi. Eles eram amigos de longa data também e eu só sugeri por sugerir, não achei que realmente ela fosse cogitar fazer por ser um amigo, mas para minha surpresa, ela pareceu interessada na ideia.

Alguns meses depois e muitos roleplays sobre isso, agora com uma pessoa real em mente, esse amigo a chamou pra sair. Eu achei que era a oportunidade perfeita pra conversar com ela sobre esse assunto novamente, só que de forma mais séria.

E não é que ela estava interessada? Achamos que ele seria o candidato perfeito, tínhamos certa intimidade com ele, ele já quis ficar com ela, ele estava solteiro e era bissexual. Só restava ele topar. Ana preparou o terreno jogando umas indiretas, e, por fim, conversando sobre isso com ele por um tempo e ele pareceu interessado.

Saímos juntos para uma pizzaria, pedimos uns drinks, só para chegarmos em casa e tomarmos outra garrafa de vinho enquanto conversávamos. Nesse momento eu já estava muito nervoso e achando q não ia acontecer nada. Nenhum de nós tínhamos tomado qualquer iniciativa até aquele momento.

De repente Ana se levanta colocando a taça quase vazia na mesa e indo pra quarto enquanto falava “essa bota tá me incomodando”. Ela usava uma bota de couro cano médio e um vestido curto com amarração nas costas. Segundos depois a escutamos no quarto chamando a gente: “PEDRO, FELIPE, AJUDA AQUI”.

Seguimos em direção ao quarto iluminado apenas com a luz quente do abajur. Ela desengonçada da bebida, empurra o Felipe pra cadeira de escritório do lado da escrivaninha. “me ajuda aqui” ela diz colocando o pé na cadeira entre as pernas dele pra ajudá-la a tirar a bota. Eu sabia o que ela estava fazendo. Uma onda de adrenalina percorreu meu corpo. Da posição que ela estava, Felipe conseguia ver claramente a calcinha transparente que tínhamos comprado pra ocasião.

Enquanto ela trocava o pé colocando o outro na cadeira pra ele tirar sua outra bota, ela levanta seu cabelo da nunca, olhando em minha direção “meu vestido tá um pouco apertado”. Eu me aproximei pra soltar o laço nas suas costas que aperta o vestido, mas meu tesão falou mais alto e comecei a beijar sua nuca e seu pescoço enquanto Felipe, propositalmente, desamarrava o mais lentamente possível o cadarço da bota da Ana.

Ali, naquela posição, começo a passar a mão pelo corpo da Ana. Ela inclina a cabeça para trás com os olhos fechados. Minha mão desliza pela perna dela, levantando ainda mais o vestido, deixando a calcinha transparente totalmente à mostra pro Felipe. Com a outra, aperto o peito dela, arrancando um gemido baixo.

Eu a viro pra minha direção fazendo-a cair nas pernas de Felipe que agora segura a cintura dela. A gente começa a se beijar, enquanto ela esfrega meu pau por cima da calça e acaricia a perna dele com a outra mão. Felipe solta o laço do vestido com a boca, e o tecido desce até a altura dos seios dela.

Ana se levanta, ainda com a mão em cima do volume na minha calça. Me beija devagar e sussurra só pra mim: “a gente vai mesmo fazer isso?”. O olhar dela procurava certeza no meu. Respondo com um aceno em silencio e vou me aproximando pra beijá-la, mas antes que minha boca encontre a dela, o vestido escorrega de vez e cai no chão com um som abafado.

Ana vira ficando de frente pro Felipe, que continua sentado, dando a ele a visão de seu corpo que, até então, só eu tinha visto. Ela coloca as mãos pra trás, dá um pulinho tímido e inclina a cabeça com um sorriso que parece dizer: “E aí, o que achou?” Os seios dela, firmes e delicados, balançam com o movimento. Ele se aproxima e beija a barriga dela.

Ana segura o queixo dele com cuidado, puxando pra cima, e o beija. Me posiciono ao lado dos dois e vejo as línguas deles se encontrando, num beijo intenso. Enquanto isso, Ana, com habilidade, desabotoa a calça de Felipe sem parar o beijo. Tiro minha camisa, e Felipe faz o mesmo logo em seguida.

Ver aquilo acontecendo na minha frente estava me deixando maluco de tesão. O instinto e a vontade de gozar fala mais alto e tiro o pau pra fora, pronto pra me masturbar ali mesmo, mas, antes que eu começasse a me tocar, Felipe me surpreende: ele agarra meu pau e começa a me punhetar, enquanto que com a outra mão, aperta a bunda da Ana.

Passo a mão por cima da cueca do Felipe, sentindo o pau dele duro sob o tecido. A sensação me pega de jeito. Era a minha primeira vez ficando com outro homem.

Ana se abaixa e começa a beijar e lamber o volume dele por cima da cueca. Meu coração acelera. Estamos prestes a cruzar uma linha sem volta. A única coisa que separa seu rosto do pau duro dele é uma fina camada de tecido. Consigo ver quando ela o sente pulsar contra o seu rosto, enquanto beija e lambe o volume por cima da cueca, da base até a ponta.

Ana finalmente puxa a cueca do Felipe pra baixo, revelando o pau dele, duro. Ela o encara por um segundo, como se estivesse absorvendo a imagem, e então passa a ponta dos dedos lentamente por ele, com curiosidade, com desejo. Era o primeiro pau que ela tocava além do meu, mas não havia hesitação. Nenhum traço de dúvida. Só vontade.

Me aproximo mais, e de repente Ana está com um em cada mão, como se estivesse decidindo por onde começar. Ela aproxima os dois, esfregando um no outro, devagar.

Um arrepio intenso percorreu meu pau, como se alguém tivesse ligado uma pequena bateria nele. Ela encostou a boca nos dois ao mesmo tempo, anestesiando tudo com a língua e o calor da boca. Ela tenta colocar os dois de uma vez, mas não cabe. Então começa a alternar. Primeiro um, depois o outro, nos chupando com vontade, sem pressa, como se estivesse descobrindo o prazer de fazer isso.

Ana nos chupa me olhando nos olhos, não importa qual pau estivesse em sua boca. Quando percebo que ela precisa tomar um folego, a puxo pela mão e a levo gentilmente para a cama. Ela estica o braço e conduz Felipe para cama também, segurando-o pelo pau e o conduzindo.

Felipe se deita de barriga pra cima. Eu tiro a calcinha da Ana, e logo depois a minha calça, enquanto ela tira a dele.

Ana volta a chupá-lo, empinando a bunda na minha direção. Eu percebo que ela já está completamente molhada. Eu me junto a ela e começamos a chupar Felipe juntos.

Ela se lembra de uma fantasia que contei pra ela um tempo atras e sussurra no meu ouvido: “você disse que queria chupar uma rola melada com minha buceta não era?”. Ela não espera a resposta e monta em cima do Felipe, posicionando o pau dele na entrada da sua buceta.

Observo enquanto ela desce devagar, só o suficiente para encaixar a ponta. A cada vai e vem, ela vai descendo mais, sentindo o volume preencher ela, até o pau desaparecer dentro dela. Quando finalmente senta por completo, solta um gemido abafado.

Ana começa a rebolar, apertando um seio com uma mão e apoiando a outra no peito dele.

Me pego pensando no que deve estar passando pela cabeça dela, enquanto fode outro cara na frente do próprio namorado. Mas, pelo jeito da buceta molhada, não resta dúvida de que ela está gostando.

Meu tesão cresce junto com seus gemidos. Ela se inclina para frente, beijando Felipe e me dando uma visão melhor da sua buceta engolindo aquele pau. Subindo e descendo até a ponta.

Quando ele escorrega pra fora, eu agarro e prontamente coloco na boca. A única coisa que consigo pensar é em como sua buceta é deliciosa e que eu estou chupando um pau que estava um segundo atrás dentro da buceta da minha namorada. Sei que ela quer continuar rebolando, então coloco a rola babada dele na entrada da buceta dela, deixando que ele escorregue de novo para dentro.

Como se lesse meus pensamentos, Ana gira 90 graus, ficando de frente pra mim e se inclinando pra trás. Fico cara a cara com a buceta dela enquanto empurro o pau dele para dentro dela. Ana me encara e diz: “olha Pedro, como minha buceta engole todo esse pauzão. Porra, me fode Felipe”.

Começo a chupar a buceta dela enquanto ela é fodida na minha frente. Minha língua percorre o clitóris dela e o pau dele ao mesmo tempo.

Depois de ela sentar até cansar, ela rola na cama, e eu me posiciono por cima dela. Transamos enquanto nos beijamos.

De repente, sentimos algo tentando abrir caminho entre nossos lábios. Rimos tentando, sem sucesso, nos beijar com uma rola enorme entre nossas bocas.

Decido mudar de posição. Me ajoelho atrás dela e a viro de bruços, colocando Ana de quatro. Seguro seus pulsos pra trás, imobilizando-a, e começo a meter fundo, sentindo cada reação do seu corpo.

Felipe se deita à frente dela, bem perto, com a barriga servindo de apoio pra cabeça dela. Imóvel, sem as mãos livres, ela começa a lamber e chupar o pau dele o melhor que pode, só com a boca. Ele segura firme a nuca dela, guiando o ritmo.

Enquanto meu pau entra e sai com força da sua buceta, vejo sua boca trabalhando o pau dele com vontade, mesmo ofegante. O som dos gemidos dela cresce, abafado entre uma chupada e outra.

Sinto meu controle escapando e aviso entre os dentes: “se você continuar gemendo assim, eu vou gozar”.

A boca da Ana solta o pau dele por um instante, ainda gemendo, e diz com a voz falhada, quase sussurrando: “goza… goza na buceta da tua puta”.

Meu corpo responde de imediato. Sinto o pau latejar forte por dentro dela, a cada estocada. E então, gozo fundo, derramando tudo dentro da Ana. Ela sente o calor se espalhando por dentro, o corpo inteiro tremendo.

Desabo de costas, com o pau ainda pulsando e, sem dizer uma palavra, ela desliza por cima de mim até meu pau ainda melado formando um 69 comigo. Ela começa a limpar meu pau com a boca, lambendo cada gota da mistura do meu gozo com os seus fluidos. Enquanto isso, ela vê Felipe se posicionando atrás dela. Ela já sabe o que vem. Seu corpo inteiro se prepara, receptivo, entregue.

Enquanto ela lambe meu pau ainda melado, minhas mãos agarram sua bunda eu me concentro no seu clitóris agora sujo, com a porra escorrendo de dentro dela. E então, ela sente o pau do Felipe entrando de novo, deslizando facilmente com meu gozo servindo de lubrificante.

Ele a fode com força, e eu assisto de perto, fascinado. A buceta da minha namorada sendo fodida outra vez, abrindo espaço para mais prazer.

E enquanto isso tudo acontece, continuo lambendo, sentindo a mistura quente escorrer. Em certo momento, percebo: consigo tocar com a língua o pau dele entrando e saindo, e a sua buceta já molhada pelo meu gozo, tudo ao mesmo tempo.

Ana arfa, sem conseguir mais se concentrar em me fazer um boquete enquanto é chupada e fodida ao mesmo tempo, geme “olha Pedro, como minha buceta tá uma delícia”. E então, goza. Minha língua e o pau dele dentro dela a empurram até o limite, e ela se desfaz em espasmos.

Após se recuperar, mas ainda ofegante, Ana se pergunta como será o gosto dos nossos gozos misturados. O prazer daquele momento a três resumido em fluidos. Então ela se vira na cama pra descobrir.

Felipe se põe de pé sobre o colchão. Eu continuo deitado, e Ana senta na minha boca, se encaixando, enquanto começa a chupar o pau dele, ainda lubrificado, molhado de tudo o que acabamos de fazer.

Percebo que Felipe está gozando na boca da minha namorada após ouvir os gemidos dele ficando cada vez mais profundos. A boca dela se enche, escorre pelas laterais. Mas ela não engole. Em vez disso, se abaixa devagar e me beija. De língua, profundamente, compartilhando tudo.

A porra quente dele escorre pela gravidade pra dentro da minha boca, nossas línguas se misturando, pressionando, sentindo juntas a textura espessa e branca do gozo de outro homem.

Exaustos, caímos na cama, respirando fundo. O corpo mole, mas o tesão ainda ali, por tudo que acabamos de fazer. Depois de um tempo, enquanto recuperamos as forças pra irmos pro banho, ali deitados, Felipe e eu começamos a percorrer nossas mãos pelo corpo da Ana, um de cada lado, com suavidade. Pegamos seus seios, apertamos sua bunda, suas coxas. Ela fecha os olhos e se entrega à sensação.

Felipe desliza um dedo por entre as pernas dela, espalhando a lubrificação com cuidado, até finalmente introduzi-lo por trás. Eu coloco dois dedos de uma vez pela frente, e sinto como ela já está completamente pronta pra fazer de novo. Mas então, Ana retira o dedo do Felipe e, com calma, posiciona o pau dele na entrada da sua buceta. Tínhamos deixado claro: anal era um limite. E ela respeita isso, mesmo no auge do tesão.

Eu tiro meus dedos pra dar espaço para o pau dele, e os posiciono no clitóris dela. Com uma das mãos, começo a masturbá-la enquanto Felipe entra devagar em sua buceta, de ladinho, por trás dela. Ele a segura com firmeza. Eu fico de frente, vendo tudo. O rosto da Ana quase colado ao meu, os olhos semicerrados, a respiração quente e quebrada.

Sua perna vai se abrindo aos poucos, como se o corpo estivesse dizendo “sim” pra cada centímetro que entra. Enquanto Felipe a penetra de ladinho, eu continuo ali, colado no rosto da Ana, observando cada detalhe.

A mão dela então envolve meu pau, guiando para mais perto e eu entendo. Ela quer mais. Quer os dois.

Me posiciono mais perto, colando meu corpo ao dela. Sinto o pau do Felipe deslizando lá dentro, e com cuidado, começo a forçar espaço. Seguro meu pau com firmeza e encosto na entrada, junto ao dele.

Começo a entrar devagar, dividindo aquele espaço apertado. Ela geme, baixo, mas com intensidade. Sinto o calor da buceta apertada da Ana nos envolvendo, e o atrito direto dos nossos paus se encostando e se esfregando um no outro lá dentro.

A cada investida, nossos paus se comprimem juntos dentro dela. O corpo dela treme. O meu também. Felipe segura a cintura dela firme, eu seguro sua coxa, enquanto ela é completamente preenchida, aberta, tomada.

Estamos dentro dela ao mesmo tempo, encaixados, compartilhando cada centímetro daquela buceta apertada e molhada. As vezes penetrando ao mesmo tempo, as vezes penetrando alternadamente. “PORRA…”, Ana geme sem conseguir se conter. E nós dois continuamos aumentando a velocidade, cada vez mais rápido e mais fundo.

Nada mais existia, apenas nós três, fodendo com tudo o que tínhamos.

Ana gemia alto, quase gritando, a língua pra fora, os olhos revirando. Uma das mãos descia até o meio das pernas, se masturbando enquanto era fodida por dois animais ao mesmo tempo. Dois corpos colados ao dela, dois paus dentro dela, invadindo tudo. Estávamos à beira de explodir. E então, gozamos juntos.

Sinto nossos dois paus latejando dentro dela, descarregando tudo, enchendo cada espaço. Sinto o calor, a pressão, o gozo misturado escorrendo por dentro. Ela geme alto, se contorcendo entre nós, tremendo de prazer enquanto nos aperta por dentro como se quisesse segurar cada gota.

A gente continua ali por alguns segundos, os dois ainda dentro dela. Sinto o gozo quente escorrendo, misturado, o corpo dela completamente tomado. O coração batendo forte. O suor escorrendo. Minha testa colada à dela.

Eu olho nos olhos da Ana. Toco seu rosto e tiro uma mecha do cabelo grudada na testa dela. Ela respira fundo, arfando, esgotada, mas sorrindo. Aquele sorriso que só ela tem, quando está exatamente onde quer estar.

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