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É errado beber leite do primo?
Minha mãe havia pedido para que eu levasse umas vasilhas para casa da minha tia que era bem do outro lado da cidade, relutei um pouco, mas para evitar ajudar na faxina de sábado eu peguei minha bicicleta, coloquei as coisas na cestinha dela e fui.
Para minha surpresa, o carro do meu primo estava estacionado bem na frente da casa dela. Ele havia saído desse fim de mundo alguns anos atrás, o que era uma pena para mim, pois adorava me sentar no pau grande dele.
Eu não precisava de muito esforço para ficar bonita e ali na frente da casa da minha tia já não tinha muito o que ser feito, apenas ajeitei um pouco o cabelo antes de bater na campainha.
Minha tia logo me chamou para entrar, ela não gostava muito de mim, sempre teve medo de que eu prendesse meu primo nessa cidade sem nada, ela sempre achou que ele era bom demais para uma pobretona igual a mim.
Eu entendi o entusiasmo dela assim que entrei na sala, meu primo estava ao lado de uma mulher linda, claramente alguma namorada nova que ele trouxe para apresentar para a mãe. Eu senti um pouco de ciúmes, não sei por quê.
Meu primo parecia um pouco tenso, mas disfarçou com maestria, a namorada parecia ser muito legal e simpática, tanto que me convidou para assistir ao filme que eles estavam assistindo na sala. Bem folgada, eu aceitei.
Disfarçadamente, sem que a namorada percebesse, eu encarava meu primo dotado. Ele era uns cinco anos mais velho que eu e tinha sido com ele que eu havia perdido a minha virgindade. Depois que ele se mudou para uma cidade maior era raro encontrar com ele, mas pelo menos uma vez no ano sempre havia algum flashback armado pelo destino e hoje eu queria que fosse um desses dias.
Minha tia agora depois de ter exibido a namorada do filho para mim, parecia incomodada com a minha presença, me chamou na cozinha e disse que era melhor eu ir para casa, deixar o casal a sós enquanto ela estava preparando a janta.
— Não. – Eu falei abusada e contendo o sorriso.
— Como assim? – Ela perguntou perplexa.
— Deixa eu levar um refrigerante para eles primeiro, estão tudo lá com a boca seca tia. – Comentei fingindo inocência ao mesmo ponto que atacava a hospitalidade dela.
Ela caiu no meu papo, encheu dois copos de refrigerante e fui levando para sala. Meu primo disfarçou e me olhou entrando enquanto a namorada estava concentrada. Eu aproveitei a oportunidade e fiz uma brincadeira da nossa infância. Cuspi no copo de refrigerante olhando nos olhos dele. Ele sorriu. Safado.
Entreguei o copo com cuspe para ele e o outro para namorada. Ela tão fofinha agradeceu e ele também. Ainda olhando para mim ele bebeu tudo de uma vez.
— Esse refrigerante está mais gostoso que o normal – Ele comentou.
— Verdade, geladinho – A namorada tonta falou.
Depois disso esperei mais um pouco enquanto conversávamos e ela comentava um pouco sobre como eles se conheceram, até que ela avisou que iria ao banheiro e que já voltava.
Assim que meu primo escutou a porta do banheiro sendo fechada, ele saltou do sofá e se aproximou de mim tão rápido que eu me assustei, mas antes de conseguir entender o que estava acontecendo, a língua dele estava dentro da minha boca.
Ele estava todo inclinado me beijando e eu retribuindo, então ele me levantou do sofá enquanto me beijava e agora também apertava minha bunda, meus seios, um desespero de quem tem fome.
— Minha Nossa Senhora! – A minha tia gritou do outro lado da sala.
Meu primo assustado apenas fez para a mãe o sinal de silêncio.
Passei pela sala correndo enquanto a namorada saia do banheiro e me despedi de forma geral dizendo que estava atrasada. Peguei a bicicleta e fui para casa. Dessa vez com o útero coçando de vontade de ser penetrada.
Mal entrei no meu quarto, fechei a porta e comecei a me tocar. A adrenalina ainda corria nas minhas veias e a ansiedade também pelo que eu sabia que ia acontecer e foi exatamente o que aconteceu. Algumas horas depois, quando eu havia tomado banho e jantado já, uma mensagem do meu primo chega.
“Estou aqui fora.” Dizia a mensagem.
Eu já arrumada como podia, mas nada demais, sai feliz dizendo que iria encontrar minha amiga. Fui até a esquina e lá estava o carro do meu primo. Mal entrei no carro e nos beijamos intensamente.
Ele então abaixou a calça e eu pude ver seu pinto duro cercado de todo seus pentelhos. Sem que ele precisasse falar nada eu já comecei a mamar. Ele dirigia enquanto isso, procurando um lugar mais isolado para gente ficar.
— Tenho que que ser rápido, só disse que iria pagar uma dívida e já voltava. – Ele comentou quando estacionou.
Minha boca ainda estava cheia de saliva e baba de pau quando ele voltou a me beijar.
— Adoro o gosto do meu pau na sua boca – Ele comentou safadamente.
O lugar que ele parou era praticamente abandonado. Fomos para o banco de trás e ele se deitou sobre mim, seu pau procurando o caminho já conhecido.
A sensação foi de alívio quando senti ele todo dentro de mim.
Ele metia com maestria, cada pancada que ele dava no fundo da minha buceta era uma mistura de dor com prazer, um choque que corria meu corpo. Não demorou muito para que ele começasse a jorrar leite.
— Vai sujar o carro. – Falei preocupada quando ele saiu de cima de mim.
— Não se eu puder evitar – Ele disse sorrindo e se abaixou para começar a me chupar.
Era possível sentir ele chupando minha buceta, enchendo a boca de mel e leite. Se eu não havia gozado antes, dessa vez com essa safadeza eu não consegui aguentar e gozei também.
Ele se dentou novamente sobre meu corpo e com a boca cheia, encheu a minha.
O leite tinha um gosto mais agradável agora que estava diluído, bebi tudo sem pensar.
Ele me deixou na porta de casa logo depois e saiu com o carro apressado.
Nem preciso falar que mias uma sisirica foi necessária esse dia para conseguir dormir. kkkk
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