Julho 16, 2025

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ele me comeu com a guia na mão

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cheguei em casa toda desmontada, cansada pra caralho. fudida de tanto tesão acumulado. calcinha torta, buceta latejando, cara de quem apanhou gostoso, cabelo grudando na nuca, cheirando a cio. ele tava sentado, tranquilo, como se não tivesse planejado nada. ou tudo. em cima da mesa, uma caixinha. dessas de porta-joias meio cafona, veludinho rosa, com cara de presente de pet. achei que era brinco, anel, qualquer coisa fofa. abri. era uma plaquinha de metal. com o nome dele gravado. só isso. o nome dele. olhei pra ele e ele já tava com a coleira na mão. nem uma palavra. só levantou, me puxou pelo cabelo, virou meu rosto e encaixou. click… justo. apertada. quente. como se eu já tivesse nascido com aquilo esperando por mim.

prendeu a guia. me mandou pro chão com um olhar. e eu fui, quatro patas, ralada, feliz. me arrastou pela casa inteira como se tivesse me exibindo pros móveis. olhei pra ele, como quem já sabia quem era meu dono e pus a língua pra fora. ele me mostrava pro espelho, encostava meu rosto na parede, passava a mão, metia dedo sem cerimônia. me abriu no dedo, no tapa, na risada. me chamou de cadelinha mimada, de vadia obediente, de brinquedinho de estimação. na cozinha, me deixou de joelhos no chão gelado. abriu minha perna com o pé, sem pressa. ficou só olhando minha boceta babar no azulejo. e eu lá, com a boca aberta, ofegante, pingando tesão, sentindo a coleira pesar. ele me olhava e ria, filha da puta…

na sala, me jogou de bruços em cima da mesa. puxou a guia como quem segura um prêmio. me fudia com uma calma cruel, cada socada mais funda, cada puxada dizendo sem dizer: “você é minha.” quando eu tremia, ele só dizia “segura” “boa cachorra, segura” mas eu não consegui. gozei berrando. escorrendo. jorrando de tesão. ele lambeu tudo. lambeu como quem saboreia algo que se tem. depois me virou, cuspiu na minha boca, passou o dedo na minha cara e disse: “agora sim. do jeito que eu gosto, minha vagabunda”

acordei com a plaquinha ainda no pescoço. ele me serviu café como se nada tivesse acontecido. mas tudo tinha mudado. porque agora não era só sexo. era o nosso contrato. era um selo. era guia e obediência. e eu? eu era dele. e ele sabia.

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