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Primeira vez no Swing
Eu, marido – 36a, casado com minha esposa – 34a a 6 anos, no total temos 12 de relacionamento.
Nosso relacionamento já passou por várias fases, e falando da vida sexual com muitos altos e baixos, mas no início do ano passado entramos numa fase muito quente, com muito sexo, brinquedos de sex shop, uma pegada mais forte na hora de transar, com enforcadas, alguns tapas gostosos e muita putaria na conversa durante o sexo.
Em uma das noites, coloquei o vibrador que dei de presente para ela no cuzinjo dela enquanto ela sentava em mim, e ela ficou doida de tesão. Após isso perguntei se ele tinha vontade de sentir 2 rolas dentro dela, e a resposta dela me fez gozar na hora…”skin…quero sentir 2 pais em mim e gozar bem gostoso!”
Passaram algumas semanas e aquela brincadeira ia aumentando, sempre perguntava se ela queria uma rola grande, ou então se ela queria memamr enquanto dava para outro cara, a resposta sempre positiva me deixava cada vez mais excitado e ela gozava cada vez mais forte.
Um dia estávamos em um show de uma banda que gostamos em um estádio conhecido de SP, sem filho, sem hora para voltar, só curtindo, como a muito não fazíamos.
Nós 2 bebemos, dançamos juntos, nos curtimos bastante, e a coisa foi esquentando. No meio da pista comecei a pegar nos peitos dela enquanto a abraçava por trás e beijava seu pescoço. Ela retribuía, pegando no meu pau e dizendo que queria sentir ele dentro dela. Depois disso ela começou a passar a mão em sua buceta molhada e colocava os dedos na minha boca para sentir seu gosto, UMA DELICIA!
Faltando uns 20 minutos para acabar o show, não aguentavamos mais, ela disse “vamos embora pq eu preciso sentar no seu pau!”. Me puxou pelo braço e fomos até o carro que estava em um shopping próximo, não deu tempo nem de ligar o carro, em pleno estacionamento ela começou a me mamar, jogar leite no meu pau (ela estava lactante, e eu adoro!) e chupar inteiro, quando coloquei a mão na sua buceta, já estava encharcada. Ela sentou em mim dentro do carro e vimos várias pessoas passando na frente do carro, mas o tesão era maior.
Como queríamos aproveitar, e estávamos na loucura de transar, aproveitei a deixa e disse para ela que queria ir para um lugar onde pudéssemos transar sem preocupações. Ela topou, pensando que seria um motel, mas ao ligar o carro, propus a ida ao swing, que já havíamos pensado em ir em outros momentos. Ela ficou receosa, mas eu disse que não faríamos NADA que ELA não quisesse. Ela topou.
Foram 20 minutos de trajeto parecendo adolescentes, se pegando em casa parada ao farol, com muita vontade de transar.
Ao chegar lá, os 2 estavam preocupados, pois não sabíamos como seria, mas sabíamos que precisávamos transar.
Fomos direto para o “labirinto”, ambiente escuro com várias salas, sejam menores com os famosos gloryhole, outras maiores, com mais pessoas, algumas dedicadas a casais e outras só com solteiros. Em cada sala que passávamos o tesão aumentava, embora não fosse a suruba que imaginávamos, haviam sim alguns casais transando na frente de outros, e muitos barulhos vindos das cabines menores.
Até um ônibus, no meio do lugar estava lá, mas ela ficou com medo de entrar.
Vimos algumas pessoas transando e depois entramos em uma cabine menor para transar, quando estávamos nos beijando, ainda em pé, apareceu um pau no buraco, já duro, em ponto de bala. Ela olhou e ficou sem saber o que fazer. Continuamos nos beijando, e as mãos daquela pessoa começaram a correr pelo corpo de minha esposa. Foi uma delícia ver ela se entregando devagar e sentindo outra pessoa passando a mão nela enquanto ela pedia minha rola.
Ela se apoiou em um banco que havia lá de 4, e virou a bunda para mim, comecei devagar a colocar meu pau nela, só ouvindo os gemidos de tesão.
Quando comecei a meter mais forte, falei para ela que poderia pegar no pau que ainda estava lá, se quisesse. Ele virou para mim com uma cara de safada e delicadamente colocou a mão nele. Nesse momento não aguentei. Ver minha esposa pegando em outro pau enquanto eu a fodia por trás foi muito gostoso, gozei logo em seguida, como a tempos não gozava. Enchi sua buceta de leite, e ainda deu tempo de tirar e jogar mais 2 jatos na sua cara, enquanto ela me lambia inteiro.
Fomos para a área de balada descansar um pouco, mas ela ainda não havia gozado, e queria mais. 15 minutos depois me chamou para o labirinto de novo, dessa vez escolhemos uma cabine um pouco maior, com uma sofá e alguns buracos no lado oposto.
Enquanto nós beijávamos, fui ficando duro novamente, então coloquei-a contra a parede dos buracos e sentei no sofá. Fiquei lá batendo uma vendo maaos masculinas e femininas realizarem pelo seu corpo, apertando seus seios, massageando sua buceta, e ate no seu cuzinho adentraram, como depois ela me contou. E ela seguia maluca de tesão, aproveitando cada momento.
Depois de um tempo ela veio sentar na minha rola, gemendo muito alto, como aqueles casais que ouvimos na entrada, estava muito gostoso. Mas quando ela olhou para trás, havia um pau grande e bem duro, já com camisinha no buraco.
Ela me olhou e disse “nossa, já está até com camisinha, o que vc acha?”. Ela perguntou pois sabia do meu tesão em ver ela sentindo outro pau. Na hora disse que poderia senti-lo, se quisesse.
Ela foi até a parede, tirou o resto de roupa que ainda tinha, e se abaixou para encaixa-lo em sua buceta já toda molhada. Entrou mais fácil do que eu imaginava, o tesão era grande.
Ela ficou me manda e jogando sua bunda contra aquele pau grande, sem falar nada, do aproveitando.
Eu estava delirando em ver aquela cena e curti demais.
Depois ela levantou para que eu pudesse chupar seus peitos enquanto ele a fodia, sensação única.
Depois de alguns minutos assim, ela saiu da parede, me empurrou no sofá e disse que a gozada teria que ser na minha rola!
Sentou com força e tesão, nem sei como consegui me segurar. Quando gozou, se tremeu como nunca havia visto.
Ja estava tarde, e acabamos indo embora devido ao cansaço. Entrando no carro ela ficou um pouco preocupada e perguntou se estava tudo bem para mim.
Eu concordei e disse que havia adorado a experiência, e que fiquei muito feliz em vê-la curtindo e se soltando.
Após essa conversa, ela disse que precisaríamos ir em algum dia que não soubessemos bebido tanto para ter certeza de que isso é algo que vamos querer mais vezes. E na mesma hora disse que nos conhecendo, com certeza voltaríamos!
Ainda não tivemos uma nova oportunidade para visitar aquela ou outra casa de swing, mas as experiências que vivemos naquele dia ainda apimentam nossas transas vez ou outra, e a certeza que viveremos novas aventuras também!
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