
Por
Cunhadinha
Ela, casada e com dois filhos trabalhava numa empresa de distribuição e por vezes tinha de ir a Madrid em trabalho. Acontece que eu raramente saio para fora, mas tive de ir terminar uma instalação também em Madrid devido a um pequeno acidente que o meu colega que lá estava teve.
Estive lá uns 5 dias e num deles fui convidado pela equipa para uma festa de aniversário. Jantamos e de seguida fomos beber uns copos num bar com música ao vivo.
No bar, num canto mais afastado, estava a minha cunhada enrolada aos beijos e amassos com um indivíduo que eu não conhecia. Aquilo era muita língua e muita mão debaixo da roupa e demorou um bom pedaço até que ela me viu.
Não trocamos palavra e ela acabou por sair com esse indivíduo.
Não falamos nesse encontro até às férias que passamos normalmente juntos e a conversa à mesa era sobre infidelidades. De cada vez que eu ia falar, ela olhava para mim em pânico. O marido dela é super ciumento e a coisa podia azedar.
Já depois do jantar e os miudos deitados ficamos todos junto da piscina a conversar. Um por um foram-se indo deitar e acabamos só eu e ela.
Foi ela quem abordou o assunto, quando disse “pensei que ias falar do nosso encontro em Madrid”. Respondi que me passou pela ideia. E perguntei, dormiste com o gajo? Sim, respondeu, mas foi só uma vez. Eu já estava bebido e decidi arriscar, se dormires comigo eu esqueço para sempre. Tinha a certeza que me ia mandar a um certo sítio, mas disse apenas OK, levantou-se e foi dormir.
Depois disso de cada vez que olhava para ela, pensava nisso, quase que fiquei obcecado. Comecei a reparar com mais atenção ao corpo dela. Branquinha, redonda, não muito alta, com um belo par de mamas e rabo gordinho.
Foi mesmo no final dessas férias em que eu e um dos sobrinhos, filho dela, comemos qualquer coisa menos boa e ficamos adoentados. Para mim durou só até de noite mas ao miúdo no outro dia de manhã ainda estava abalado e a dormir porque não tinha dormido nada.
Foram todos para a praia menos ela e o miúdo, ele a dormir e ela a tomar conta. Vi a oportunidade e também quis ficar, desculpando que de vez em quando ainda tinha de ir ao WC. Ambos sabíamos porque fiquei.
Quando ficamos sozinhos, sentados na sala ela diz, como queres fazer? Quero uma manhã de sexo, com tudo, respondi. Por mim tudo bem, desde que não sejas parvo. Nem quis saber o que queria dizer, aproximei-me dela, meti a mão por debaixo da t-shirt e comecei a apalpar. Tirei-lhe a t-shirt para poder ver bem aquelas belas tetas já um pouco pingonas de uma mulher de 40 anos. Tem uns mamilos grandes e escuros. Lindos. Meti a boca nas tetas e depois a língua na boca dela. Ela respondeu, devolvendo o beijo.
Já estava com a mão dentro das cuecas dela a sentir os pelos e a cona molhada quando ela desce, despe-me e mete a boca. Quase me vim ao sentir o quente da boca na pila. Mamou um bom bocado, tinha uma boca divinal e sabia fazer. Deixei-a trabalhar e por fim disse que queria um 69.
Fomos para o quarto, ela montou-me para o 69 e voltou a meter na boca. Eu por baixo, fiquei com a cona dela ali mesmo, peluda e molhada. Era de uma mulher que já era mãe pela segunda vez e depois de a admirar bem vi que o cu também já tinha sido bem usado.
Lambi com gosto tudo aquilo e foi ela quem tomou a iniciativa, voltou-se e montou. Entrou tudo de uma vez e com facilidade. Montou e montou e eu só pensava que estava todo dentro da minha cunhada. Quando ela percebeu que eu estava já num ponto de rebentar, parou e disse que não me podia vir dentro. Ainda me engravidas e nesta altura não era nada boa ideia.
Voltei a arriscar e perguntei se me podia vir dentro do cu. Não respondeu com palavras, saiu de cima e ficou de gatas. Fiquei a admirar aquela rabo, antes de começar. Lambi a entrada e brinquei com um dedo antes de começar. Demorou mais a entrar, era mais apertado, ela gemia a cada avanço, mas acabei por enterrar tudo naquele cu usado.
Nunca pediu para parar, mas gemia a cada estocada. Tive mais tempo a comer-lhe o cu que ela em cima, mas acabei por largar tudo bem lá dentro. Quando tirei, escorria, mas não lhe tinha feito grande mossa.
Depois, já na sala perguntei se se tinha vindo. Ainda estava em cima de ti e já me tinha vindo, respondeu.
Nunca mais fodemos assim, mas sempre que posso ponho as mãos naquele rabo e nas tetas e ela nunca recusa.
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