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Meu Marido Autista Super Dotado - Capítulo 1
Eu e meu marido, Giorno, estamos quase saindo para passar uma semana de férias na casa nova de minhas amigas de infância. Ele está colocando as nossas bagagens no carro enquanto termino de me arrumar.
Faz muito tempo desde o último contato que tive com elas. Dandara enviou uma mensagem pelo Whatsapp, sorte que não troquei de número. Ao me mudar para a capital, no fim da minha adolescência, o contato foi se perdendo. Veio faculdade, trabalho e meu romance com Giorno e foi aí que o contato ficou nulo. Trocamos um papo há alguns dias, e ela falou que estava me convidando para casa que ela e suas irmãs compraram, e que tinha uma surpresa para mim.
É final de ano, foi ótimo esse convite chegar agora, e falava para Giorno que precisávamos viajar um pouco. Ele ficou relutante por gostar muito de ficar em casa, mas eu e a psicóloga dele conseguimos convencê-lo. Para ele, é só ficar em casa fazendo as coisas dele ou sair para se exercitar. Sem falar que ele tem problema ao conhecer gente nova, ele fica ansioso.
Apesar das idiossincrasias dele, eu o amo muito. Como falei para Dandara, eu soube que o amava na hora em que ele quis se converter para minha religião, só para poder casar comigo.
—Zahra! Vamos logo, gatinha, se não vamos chegar tarde.
—Já estou indo, meu bem!
Ao sair de casa, em direção ao carro, vejo meu marido e fico nervosa. Me vem à cabeça que, quando encontrássemos minhas amigas, gostaria de impressionar elas com meu marido. Ele é lindo de todo jeito para mim, mas não tem como ele impressionar vestindo roupas tão largas. Ele usa uma camiseta larga e uma calça de moletom. Sem falar de seus óculos. Ele era um nerd total desse jeito.
—Está tudo bem, amor? Você está ai fazendo uma cara estranha.
—Estou bem, querido! Só… fiquei um pouco nervosa.
—Tem algo errado? Quer ir ao banheiro antes de sair?
—Não, meu bem! — dou uma risada — É só que…
—Só o quê?
—Não fique chateado! Sabe que te amo de todo jeito. As amigas com quem vamos passar uns dias, nós conhecemos desde que eramos crianças, e eu sempre fui alvo de piadas pelo meu jeito de vestir e por ter que me portar castamente. Quando todas começaram a namorar na adolescência, elas me zoavam por não poder namorar, e elas às vezes provocavam os meninos que eu falava que tinha um crush, faziam questão até de ficar com eles na minha frente na escola.
—Nossa, eu não sabia, Raffaela!
—E elas falavam que eu terminaria casando com um homem que me usaria só de dona de casa, velho e feio da minha religião. Quando não falavam que eu ficaria viúva cedo por meu marido poder virar um homem-bomba, só para tirar com a minha cara. Nunca falei isso para você, por não gostar muito de lembrar o quanto eu era alvo de piada.
—Você não é uma piada, vida.
—Elas sempre me zoavam, e elas ainda não acreditam que tenho você.
—Por qual razão elas não acreditariam?
—Bem… eu meio que disse para elas que você é muito…gostoso.
—Como é?
—Desculpa, meu benzinho. Eu só queria mostrar que eu não sou uma mulher fracassada. Por baixo dessas roupas, você é um Deus grego. Você é incrivelmente sexy, e eu sei que elas ficariam impressionadas.
—Entendi… Assim fico sem jeito, gatinha.
—Dandara me disse que estou mentindo, que você deve ser um homem de meia-idade, gordo e feio, e que me agride em casa… Tente entender, parece algo ruim, mas quero te ostentar. Quero que elas vejam como você é gatíssimo. E me invejem sabendo que você é só meu.
Ele fica em silêncio, surpreso pelo que declarei. Acho que não era para ter falado tudo isso.
—Desculpa, meu amor! Falei demais, não fique nervoso pelo que falei. Não quero que fique desconfortável.
—Você então quer me ostentar como um troféu para suas amigas? Que elas me desejem?
—Não é bem assim…
—Entre no carro, temos que nos apressar!
No meio do caminho, minha cabeça estava a mil, por tudo que falei para meu marido. Tomara que ele não tenha ficado chateado. Mas no meio do percurso, ele desvia o caminho e entra no shopping.
—Dio, por que você parou aqui?
—Vamos comprar umas roupas rapidinho, amor. Avisa para suas amigas que vamos demorar um pouco.
Entramos em uma loja, as atendentes fizeram piadas conosco. Dizendo de longe, mas eu ouvi o deboche.
—Você viu! Será que são mãe e filho?… O cara até parece bonitinho, mas essas roupas fazem ele parecer uma criança com a roupa do pai.
—A pergunta mesmo é, quem está usando mais pano no corpo, ela ou ele?— elas dão risada.
Fico furiosa, mas ignoro. Ajudo meu marido a escolher umas roupas. Quando ele sai do trocador sem seus óculos, eu fico pasma!
—Fiquei bem, vida? Está apertada para meu gosto, mas por você faço tudo!
— …
—O que foi, querida? Fiquei feio?
—Não, amor! Está maravilhoso! Vamos só pegar mais algumas e sair, tá bom? Já vai com essa roupa, paixão.
Ele vestiu uma camisa abotoada preta, que ficou bem justa nas mangas, expondo seu bíceps avantajado. E, pela manga ser curta, expõe os pelos em seu braço. Uma calça jeans azul clara e justa, onde evidência o volume em sua virilha. Fico excitada vendo meu marido assim. Fez-me lembrar quando casamos, onde ele usou aquele terno que ornava com sua silhueta e corpo em forma. Seu relógio ficava muito bem também, compondo o visual.
Fomos pagar as compras. Ao olhar para ele, decidi comprar uma corrente de prata para ele usar no pescoço. Achei que ficaria melhor ainda desse jeito. As atendentes ficaram muito pasmas no caixa, elas deram olhares de desejo, inveja ao vê-lo comigo e ficaram gaguejando ao responderem.
Sinto certo ciúme, misturado com prazer ao ver meu homem sendo desejado e andar ao lado dele. Ele é meu! Fico colada ao braço dele saindo da loja. Mas percebo ele meio nervoso.
—Tá tudo bem, vida?
—Não é nada… Será que manchei a roupa sem perceber? Ou deixei a cara marcada com pasta de dente?
—Você tá perfeito, amor! — percebo que ele está incomodado pelas pessoas estarem olhando demais para ele, por chamar muita atenção — Não liga, amor, as pessoas só estão achando você lindo. Meu marido é um super modelo!
—Sua boba! — ele ri, desconcertado — Vou me vestir mais vezes assim para você.
Entrando no carro, não resisto e puxo ele para um beijo. Minha vontade era que ele me fode-se ali mesmo…
—Te amo muito, meu tudo! — ele diz.
—Amo mais!
Estou tão excitada com tudo isso. Aliso sua perna enquanto ele dirige, até sentir um grande volume ao tocar próximo à virilha.
—Querida, assim você me distrai, estou dirigindo. Deixa isso para quando chegarmos.
—Tá bom, amor. É que estou louca para brincar com você!
—Quem vê você não diz que você faria e diria essas coisas. — ele ri.
—Seu bobo!
—Te amo!
Chegamos ao endereço que ela passou, mas fico estupefata, e pergunto:
—É esse mesmo o endereço que ela passou?
—É o que aparece no navegador, amor. Viu!
—Essa propriedade era a que passávamos quando íamos à escola, e brincávamos que moraríamos em uma igual. Não acredito que elas compraram essa casa!
—É bonita mesmo a propriedade!
—Será que é pegadinha delas? De onde elas tirariam tanto dinheiro para isso?
—Vamos ver, não custa checar. Deve ser essa a surpresa que elas disseram terem para você.
Aperto o interfone. Valentina atende.
—Olá, posso ajudar!
—Sou eu, Zahra!
—Ah, Zahra? Pensei que não viria mais. Pode entrar, miga! Estamos atrás da casa, na piscina, só seguir e estacionar o carro na frente da casa.
—Certo!
Seguimos até a entrada e estacionamos. Meu marido, ao sair do carro, fica meio nervoso. Conhecer gente nova e ter contato é algo difícil para ele.
—Será que elas vão gostar de mim, vida? Que serão legais comigo?
—Não se preocupe, querido, elas são gente boa. São legais, apesar de serem inconvenientes às vezes, mas são muito divertidas.
—Tudo bem, vamos!
Ao caminharmos, fico com um frio na barriga e o coração batendo forte… Escutamos um som de batidas de funk. Será que eu deveria pedir para ele se trocar novamente no carro? Será que foi um exagero deixar ele realizar esse meu desejo?
—Amor, não sei… Estou meio nervosa… Talvez devêssemos vol…
—Calma, meu bem. Suas amigas são legais, lembra?
Alláh, estou perdendo o prumo.
—S-Sim… Elas são…
—Ainda não tô acreditando que você queira me exibir dessa forma para suas amigas…
—Não… é… só mostrar um pouco como você é lindo…
—Lembre que faço tudo por você, minha vida!
Agora não tem volta. Fique calma, Zahra! Se não, ele vai ficar desconfortável também.
—Vamos, meu modelo, é hora de você desfilar!
Ao virar a esquina para as costas da casa, vemos elas próximas da piscina rebolando ao som de funk. Dandara e Sabine dançavam, balançando suas bundas enquanto Valentina gravava. Estavam de costas para nós. Não notaram nossa presença ainda.
Ao ver a cena, tanto eu quanto Giorno paralisamos. Dandara, sua pele estava tão brilhante, aquela cor de chocolate, seu quadril largo balançando, sua bunda enorme com um biquíni amarelo minúsculo enfiado em suas bochechas. Seu cabelo estava todo trançado, com ornamentos ao redor das tranças. E Sabine a acompanha, contrastando com sua irmã, onde ela tem uma pele branca como a neve, seu cabelo loiro ondulado enorme, ao qual os apoia no ombro, para não esconder a visão de seu bumbum, que não deve tanto para o de Dandara, que não tem comparação!
Fico espantada com aquela visão. Giorno fica envergonhado e cobre com suas mãos a parte de baixo, e me olha constrangido.
As garotas nesse momento percebem que nos chegamos e ficam mais animadas ainda.
—Olha quem chegou! Zahra, que saudades… — Dandara diz e logo foca sua atenção para meu marido — Meu Deus, amiga! Onde você arrumou esse macho?!
—Realmente, ela não estava exagerando, que gostosão! — diz Valentina.
—Parem com isso, meninas! Zahra vai ficar sem jeito — diz Sabine.
Elas se aproximam em nossa direção para nos receber. Tomo a dianteira para cumprimentar. Dandara passa por mim como se eu não estivesse lá, foca em Giorno, com um sorriso no rosto. Ao olhar para trás, Valentina me abraça. Durante isso, escuto atrás de mim.
—Nossa, bonitão,é umprazerconhecer você!
—Prazer, s-sou… G-Giorno…
Antes de me virar novamente, após abraçar Valentina. Sabine, vem me abraçar também. E escuto agora Valentina.
—Deixe cumprimentá-lo também, maninha? Não o monopolize.
—Espere, deixe eu dar um abraço nele…
—E-Espera… — Giorno fala assustado.
—Não seja tímido, queridinho…— diz Dandara, puxando seus braços inesperadamente.
Ela nota a ereção sobressalente na calça de Giorno, e fica surpreendida.
—Jesus, que isso?!…
Meu marido tem uma reação de surpresa e choque, e tropeça caindo na piscina.
—Amooor… Está bem! — digo assustada.
—Olha o que você fez, Dandara! Assustou o macho com sua empolgação — diz Sabine.
—Assustada ficou foi eu… — diz Dandara.
—Quer ajuda, bonitão? — diz Valentina.
—Vamos ajudá-lo — diz Dandara.
As duas o ajudam entrando na água, ele parece não estar enxergando bem. Elas o pegam um de cada lado.
—Minhas lentes…Caíramna água — ele diz, saindo da água.
—Nós o ajudamos, gatão, segure em nós — diz Valentina.
Ele sai apoiado nelas. Sabine morde os lábios quando ele sai molhado com a roupa toda colada. A calça cola mais ainda, expondo mais ainda seu enorme volume.
Ele, ao sair, tem um pequeno colapso, entendi que era por conta das roupas estarem colando em seu corpo e muito molhadas. Ele vai arrancando toda roupa em desespero. E as garotas ficam espantadas e animadas com a visão. Seus músculos, seu peitoral levemente peludo e seu tanquinho. Suas costas largas expõem a tatuagem de um dragão chinês. Ao ele insinuar tirar as calças, fico em pânico.
—Calma, Giorno, espera para tirar…
Ele não me escuta, está focado em se livrar do desconforto, e ele tira de uma vez com sua cueca.
—Nossa! — diz Sabine.
—Caramba! — diz Valentina.
—Que ro…Digo… Caralho! — diz Dandara.
Meu marido se acalmou, mas ele logo nota que está nu na frente de todas nós, e se encolhe, por não conseguir esconder sua ereção ainda em pico. Fica muito acanhado.
—Não precisa se envergonhar, gatinho, aqui todo mundo é família, e não é como se nunca tivéssemos visto um homem nu — diz Valentina.
—Não como ele, ele é… Deixa quieto — Dandara segura seu comentário.
—D-desculpa… — diz Giorno.
—Bem que você disse que seu marido era estranho para nós, Zahra. Mas adorei ele — diz Dandara.
—G-Giorno, não foi bem assim que disse… Vamos entrar para você se enxugar, meu amor…
—Quer ajuda, gatão? — diz Valentina rindo, e ficando mais próxima do corpo dele.
—Vamos levá-lo até a esposa, que parece que ele não está enxergando tão bem. Ele pode escorregar. — diz Dandara.
Ela e Valentina colocam seus braços em volta de Giorno para levá-lo até mim… Até que…
—Nossa! — diz Valentina e Dandara.
Giorno tinha o intuito de apoiar seus braços na cintura delas, mas por não enxergar direito, ele acaba segurando a bunda delas.
—D-desculpa… Não era minha intenção!
As duas se olham e dão um sorriso, descem suas mãos em sua bunda também. E colocam a mão dele em suas bundas de volta.
—Sem problema, gatinho, pode tocar onde quiser! — diz Dandara.
—Deus, Zahra?! — diz Giorno, espantando.
Eu não consigo me mexer vendo tudo isso. Tem um sentimento eletrizante em ver meu marido, nu, com seu pau em riste, com duas mulheres coladas em seu corpo. É uma mistura de ciúme e tesão pela imagem ao mesmo tempo. Minha calcinha está babada! Qual o meu problema? De repente, vejo que Sabine está com o celular na mão, tirando fotos da cena. E aí, consigo voltar a mim.
—Sabine, não tire fotos!
—O-o quê? Não faça isso, não tire fotos para zoar minha esposa!
—Não é para zoar sua esposa, muito pelo contrário! É uma lembrancinha para mim, fica tranquilo! — diz Sabine.
Puxo meu marido delas.
—Deixe ele comigo, sei que é brincadeira de vocês, mas falei para vocês que ele é… sensível. Não estou gostando dessa brincadeira!
—Será mesmo, miga?… — diz Dandara rindo.
A verdade é que elas brincam, principalmente Dandara. Mas ela sabe de um segredo nosso da época de escola…
—Zahra, só não abraço você por estar toda molhada… Mas bem-vinda, amiga, você e seu maridão! — diz Dandara.
—O-obrigada, vou subir com ele para ele se secar, logo mais descemos… Qual seria nosso quarto?
—É o último do corredor! — disse Valentina.
—Então, vamos, benzinho… Tome seus óculos. E vamos levar nossas malas pra cima.
Saio com meu braço em volta de Giorno. Que está meio ansioso, por estar nu no meio de todo mundo, ele me olha e se acalma um pouco. Até mesmo sua ereção some.
—Pode tocar em mim, querido, lá em cima eu me troco.
Nos damos as costas para entrar na casa, mas as meninas começam a rir atrás.
—Vocês estão rindo do quê?
—Só é engraçado, vocês indo abraçados assim! Você vestida como santa e ele um gostosão pelado, saindo abraçados. Mas confesso que é excitante também — diz Valentina.
Esse comentário dela me acerta de certa maneira. Eu pensar nisso me excita também! Deus, qual é o meu problema?
—I-Idiotas! – digo a elas.
—Caralhooo! Acho que seu marido concorda que é uma visão provocadora. Olha só quem acordou de novo! — Dandara ri.
—Giorno!… Vamos entrar, querido.
Ao entrarmos na casa, Giorno pede perdão. Se desculpa por fazer tudo aquilo.
—Estou envergonhado, quis passar uma boa impressão por você e fiz papel de bobo… e pior, um pervertido!
—Sem problema, meu bem… mas… você ficou excitado por toda essa situação?
— …Sim, e fiquei mais ainda quando elas falaram que eu estar nu com você era uma visão quente…
—E-eu… tenho que te falar uma coisa lá no quarto também!
Ao entrarmos no quarto, eu pulo e abraço ele pelo pescoço e o beijo. Ele me devolve o abraço, me segurando.
—Nossa, amor! O que foi que deu em você?
—Nem eu sei, mas estou excitada com tudo que aconteceu hoje!
—O quê? Você ficou excitada com esse papel que fiz a gente passar?
—Sim, ver você se exibindo, tocando nelas, e elas você, mesmo você fazendo sem querer. Medá tesãodemais… Acho que sou pervertida também, docinho!
Ele coloca sua mão dentro da minha roupa.
—Nossa, Zahra! Sua calcinha está ensopada! Sua buceta tá pedindo muito para brincar.
Giorno tira meu hijab e minhas roupas. Antes de me colocar na beira da cama, ele fecha a porta, se agacha abrindo minhas pernas, e me chupa.
—Amo tanto ver você assim, minha gatinha!
Ele chupa, dá beijos ao redor da minha virilha até a vagina. Coloca sua mão acariciando minha barriga, até chegar aos meus peitos e os segurar. Ele sobe beijando meu corpo inteiro. No pescoço, ele repousa me dando beijos, funga sentindo meu cheiro. Estava de olhos fechados, sentindo ele tocar meu corpo como se fosse um instrumento musical, até perceber que ele toca em meu rosto, abro os olhos e ele me encara, olhando penetrantemente com seus lindos olhos os meus. Tomo a iniciativa e o puxo para um beijo.
Começo a retribuir o carinho que ele me deu, e vou de cima para baixo dando beijos em seu corpo, e passando minhas mãos vagarosamente em seu corpo, onde ele se arrepia todo. Paro em seu pau e bolas, os beijo e chupo. Seu pau é muito grande e grosso, mal consigo colocar ele inteiro em minha boca.
—Amor, queria tanto sentir sua boceta em meu pau!
Monto em cima dele, roçando seu pau pela fresta da minha buceta, deslizando meus lábios e clitóris em seu mastro rígido.
—Você está tão gostosa, amor… Tão molhada e quente!
Vou cavalgando, só deslizando, onde seu pau fica contra sua barriga. Ele segura em minhas coxas e bunda. Assim, fico indo para trás e para frente com meu quadril.
—Docinho, queria tanto penetrar sua buceta…
—Eu sei… Também queria… Mas tenho medo… Ele é enorme e grosso…Você sabe…
Ele me olha chateado.
—Olha, amor, coloque só o comecinho, tá!
Deito, abrindo minhas pernas. Tenho que retribuir o que ele fez por mim.
Ele fica alegre como uma criança. Seus olhos brilham. Adoro toda a imagem dele, ele é lindo, mas me assusta esse tamanho. Depois da lua de mel, ele disse que eu poderia me divorciar dele se quisesse, por ele não ter um pênis normal para poder penetrar em mim. Mas disse que não queria estar casada com ninguém além dele, e fazemos desse jeito mesmo, no máximo ele colocando o início.
—Aí vou eu, meu bem!
—Vai devagar, bem…
Ele enfia sua cabeça dentro da minha vagina. Até que Valentina bate na porta.
—Zahra? —elatenta abrir.
—Deixa os pombinhos se divertindo aí dentro. Vamos esperar lá em baixo! — diz Dandara.
—Amor, o que é isso! Você apertou tanto meu pau quando viu a porta batendo e Valentina tentando abrir a porta…
— …Nossa, querido! Essa adrenalina é excitante! Elas sabem que estamos fazendo amor aqui…
Giorno chega no meu ouvido e fala.
—Benzinho, já pensou se fosse eu colocando a minha pica em Dandara?!
O quê? Uma corrente vai de cima a baixo em fluxo, onde gozo no pau dele.
—Foi o que pensei, mas queria ter certeza… Você fica com muito tesão em imaginar eu fodendo outras mulheres, principalmente suas amigas. Nunca vi você gozar desse jeito.
Ele me coloca de costas e coloca seu pau entre minha bunda, deitando-se em cima de mim, deslizando. E chega no meu ouvido.
—Amor, quero gozar também, e para isso quero que você me conte, enquanto me esfrego entre suabunda. O que fez você sentir tesão em outras mulheres me desejareme até gostar de imaginar eu fodendo elas?
Sinto arrepios, ele falando isso no meu ouvido. Essa é a melhor foda que já tive!
—Aaaah… amor… não sei se te conto…
—Me conta, — ele morde o lóbulo da minha orelha — amo ver você com tesão, e vou ficar com tesão só de imaginar você falando safadeza para mim.
—Lembra quando Dandara respondeu, quando falei que não estava gostando da brincadeira?
—Acho que sim…
—Ela questionou, dizendo “Será mesmo…?”. Isso é porque ela sabe que tenho tesão nisso desde que flagrei ela com um crush que tinha na época de escola. Eu estava no banheiro da escola, quando ela entrou com essegaroto que gostavalá dentro, e eu escutei os sons e safadezas deles, e abri um pouquinho a porta para ver. Ela fez um boquete nele, e depois ela ficou empinada na pia enquanto ele a fodia por trás. Eu me masturbei vendo isso, e eu soltei um gemido sem querer. Ela foi até a porta olhar… Ela me viu paralisada, com a mão encharcada na minha buceta… Ela sorriu para mim, e falou para esse crush que não era nada.
Giorno começou a me sarrar forte e perguntou, falando no meu ouvido. Eu, contando a história para ele, estava com a mão em minha buceta.
—Ele metia nela desse jeito, vida?
Meu Deus, eu vou gozar de novo!
—Ahhhh… tô g-gozaaando… Essa é a melhor foda!
—E-eu t-também… gatinha… Adoro ver você assim, é a melhor coisa que descobri sobre você.
Nós ficamos um do lado do outro na cama, ele me puxa para ficar em volta de seus braços e beija minha cabeça.
—Te amo! — disse Zahra.
—Te amo mais!
—Amor… Deixa pra lá!
—Pode falar, minha vida, não tem problema!
—…Posso pedir uma coisa pra você?
—Faço tudo por você, você sabe?
— …Quero que você brinque com minhas amigas!
—O quê?
—Só quero que você brinque com elas, mas vamos devagar. E me conte tudo! Elas vão tentar seduzir você, tenho certeza.
—Certo, vou deixar que elas me provoquem!… Vamos descer? Eu só vou colocar uma sunga e descer, você vai colocar seu burkini?
—Agora não, querido, eu estou cansada agora. Pode ir na frente, sei que você gosta de nadar na piscina.
—Tudo bem, vou me divertir um pouco com suas amigas. Mas descanse um pouco e se junte a nós logo, querida.
Ele, falando isso de se divertir com minhas amigas, me instiga. Mas sei que ele está só me provocando.
—Vai lá, benzinho! Se divirta!
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