Chamo-me João Pinto, 36 anos, guia turístico full-time e expert em mostrar mais do que apenas pontos históricos. Tenho 22 cm de pura atração sim, adoro quando falam dela—e essa noite foi um tour que nem eu esperava.

Tudo começou com um convite da minha namorada, Tatiloira, bunda monumental, buceta gulosa para visitar Gabi, uma amiga da faculdade. “Só um fim de semana, amor”, ela disse. Inocente ela. Chegamos sexta à noite, cansados da viagem, mas o vinho e a conversa soltaram tudo. Até que Gabi loira, peitos de silicone perfeitos, buceta faminta—soltó a bomba: “Tô quase virgem desde que me mudei, minha xota tá pegando fogo!”

Tati, safada como sempre, deu o play: “Tira a calcinha pra refrescar então.” E Gabi obedeceu—de costas, mostrando a buceta melada e o cuzinho rosado. Eu, com o pau já latejando no shorts, fingi desinteresse. Até que Tati ordenou: “Testa pra ver se tá quente mesmo, amor.”

Gabi não perdeu tempo—*mão na minha calça, dedos envolvendo meu cacete como se fosse seu mapa do tesouro. Enquanto ela me mamava com vontade, engolindo até as bolas, Tati se esfregava no sofá, gemendo: “Fode ela sem dó, mostra como faz comigo!”

Troquei de atração turística rápido—deitei Gabi no sofá, chupei sua buceta até ela esguichar na minha boca. Tati, já no êxtase, metia um vibrador nela mesma e gritou: “Agora enfia nela, João!”

E eu enfiei. Lentamente, só a cabecinha torturando ela, até Gabi gritar: “Mete tudo, porra!” E eu obedeci—socadas brutais, tapa na cara, mão no pescoço—enquanto Tati gozava vibrador na mão. Gabi veio depois, tremendo, gemendo como uma turista em pico de adrenalina.

O clímax? Tati exigiu: “Goza nelas, João!” E eu lambuzei as duas bundas de porra, Gabi lambendo tudo como uma viciada. Depois? Banho, quarto, e mais rounds—mas isso é história pra outro tour.