Tudo começou como um simples favor – arrumar o carro do Miguel, meu melhor amigo. Mas a verdadeira razão das minhas visitas tinha nome: Letícia, sua mãe, uma MILF de 45 anos com um corpo que explicava porque o falecido marido não durou muito.

Aquele domingo foi o limite. Enrolei o Miguel com detalhes sobre o motor até ele cansar e sair para um jogo de futebol. Mal a porta fechou, Letícia apareceu na escada usando apenas uma camisola roxa curta – e sem calcinha.

“Vem filho, pega a mamãe”, sussurrou enquanto engolia meu pau com uma fome que deixaria qualquer puta com inveja. Chupou com a experiência de quem criou dois filhos e ainda queria mais. Eu segurei aquela cabeça cacheada e fodi sua garganta até sentir ela engasgar.

Quando a levantei contra a parede, ela já estava molhada como adolescente no primeiro encontro. “Estupra a mamãe, seu safado”, gemeu enquanto eu socava sem pena. Cada tapa naquela bunda de 45 anos ecoava pela casa vazia.

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No quarto, ela cavalgou como se quisesse engravidar de novo. “Goza dentro, filho! Enche a mamãe de leite!”, gritou quando sentiu meu pau pulsando. Obedeci – três jorros quentes naquele útero que já conhecia o caminho.

O pior? Isso virou rotina. Agora toda vez que vejo essa “senhora respeitável” na rua, só consigo lembrar como ela grita quando como seu cuzinho. Miguel continua sem desconfiar – mas se soubesse que o “conserto” do carro incluiu sua mãe de quatro no banco de trás…