Marica, vou contar pra vocês a primeira vez que comi um brasileiro e não tô falando de feijoada, não! Era uma quarta-feira qualquer, eu saindo do salão depois de um dia depilando xotas alheias, com aquela fome que só quem trabalha com beleza conhece. Fui direto pro boteco da esquina, onde o dono um venezuelano como a gente sempre me dá um desconto no tequeño.

Chegando lá, sentei no balcão e pedi minha cerveja bem gelada. Foi quando ele chegou: um moreno alto, com aquele jeito descontraído que só carioca tem, usando uma camiseta justa que deixava claro dois pontos:

Malhava regularmente

Sabia exatamente o efeito que causava

“Oi, gata”, ele soltou, sentando do meu lado como se já nos conhecêssemos de vidas passadas. O sotaque dele fazendo cada palavra parecer uma cantada.

“Oi, pra você também”, respondi, dando aquela olhada básica de cima a baixo – profissional, mas interessada.

A conversa começou boba ele elogiando meu espanhol (como se eu não fosse venezuelana, né?), eu perguntando se todo brasileiro era tão metido – mas em 15 minutos já estávamos rindo como velhos amigos. O nome dele era Thiago, 32 anos, personal trainer em férias “procurando aventuras”. Quando ele soltou essa, eu quase cuspi minha Polar:

“Tá achando que sou parque de diversões, é?”

Ele riu, mostrando uns dentes branquíssimos, e botou a mão no meu joelho: “Não, mas parece bem divertida”.

Marica, o cara tinha uma lábia que até eu, que já vi de tudo, quase caí da cadeira. Quando percebi, já estava levando ele pro meu apartamento – um studio minúsculo, mas com uma cama que faz milagres.

A Hora da Verdade

Assim que fechamos a porta, ele me empinou contra a parede como se fosse dono do lugar. Beijou meu pescoço enquanto as mãos dele grandes, com veias saltadas apertavam minha cintura.

“Você é tão pequenina”, ele sussurrou no meu ouvido, fazendo eu tremer como gelatina.

“Pequeña pero matona”, retruquei, virando pra encarar ele.

Foi quando vi o troféu: um pau de 18cm, grosso como rolo de massagem, com aquela cabeça vermelha que parecia feita pra bater no ponto G. Meu queixo caiu:

“É… isso aí é padrão Brasil ou você é sorte especial?”

Ele riu, pegando minha mão e colocando no membro: “Só tira a prova real, amor”.

Aula de Português Prático

De joelhos, descobri três coisas sobre brasileiros:

O gosto é diferente mais salgado, como se comessem só açaí e sol

Adoram quando a gente fala putaria no meio

Têm uma resistência que deveria ser estudada pela NASA

Chupei aquele pau como se fosse a última mangueira de água em Caracas, engolindo até as bolas enquanto ele gemia “gostosa” no sotaque mais gostoso do mundo. Quando ele me puxou pelo cabelo, eu já tava molhada igual praia de Copacabana.

“Vira de quatro”, ele ordenou e marica, obedeci mais rápido que venezuelano em fila de CLAP.

A primeira metida foi tão forte que gritei “¡Coño!” misturado com um “Ai, caralho!” que nem sabia que sabia falar. Ele pegou no meu quadril e começou um ritmo que nem samba, nem pagode – era algo próprio, selvagem, como se cada socada fosse uma vingança pessoal contra minha xota.

“Tá gostando, mi amor?”, ele perguntou, dando um tapa na minha bunda que ecoou no apartamento todo.

“Si, papi… digo, sim, caralho!”, eu gemi, perdendo qualquer resquício de identidade linguística.

O Final (Ou Começo?)

Depois de me fazer gozar duas vezes – uma com os dedos enrolados no meu cabelo, outra com meu pé no peito dele, Thiago finalmente deixou eu ver a tal “resistência brasileira”: gozou na minha barriga com uns jorros que fariam o Cristo Redentor corar.

Deitada ali, toda melada e feliz, soltei:

“Por eso los amo, hermanos… mas não conta pra ninguém que eu elogiei.”

Ele riu, me puxando pro banho: “Relaxa, gata. Amanhã tem aula de recuperação vou te ensinar a gemer direito em português.”

E marica… quem sou eu pra recusar educação de qualidade?