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Agosto 7, 2025

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Turistas universitárias em Río: Primeira noite de pecados

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O sol do Río de Janeiro caía sobre as três amigas como mel derramado – Ana, a líder do grupo, morena de cintura fina e quadril largo que fazia até os santos duvidarem de seus votos; Bia, a ruiva sardenta com peitos que desafiavam a gravidade; e Carol, a loirinha tímida de olhos verdes que escondia uma fome sexual que nem ela mesma conhecia direito.

Elas tinham economizado o ano todo para essa viagem de formatura, sonhando com praias, caipirinhas e talvez – quem sabe? – uns beijinhos de gringo. Mas o destino, ou melhor, o guia turístico Marcos, tinha outros planos.

Marcos era aquele tipo de carioca que parecia saído de um filme proibido – 1,90m de altura, ombros largos, tatuagens que contavam histórias de noites perdidas e um sorriso que fazia até as freiras esquecerem suas orações. Quando ele se ofereceu para mostrar “o Río que os turistas não veem”, as meninas trocaram olhares e risadinhas, sem imaginar que estavam assinando um contrato com o diabo.

A primeira parada foi num bar escondido nas favelas, onde a cerveja gelada escorria e o funk pesado fazia os corpos se mexerem sem pedir licença. Foi ali que Marcos apresentou seus dois amigos: Rafael, um surfista com mãos que pareciam feitas para apertar pescoços, e Diego, o silencioso da turma, que só falava com os olhos – e que olhos!

“Elas são tão… inocentes”, Rafael riu, passando a mão pela cintura de Ana como se já fosse dono.

“Até agora”, Marcos corrigiu, servindo shots de tequila que queimavam como pecado.

Carol foi a primeira a cair – literalmente. Depois do terceiro shot, seus joelhos fraquejaram e ela caiu no colo de Diego, que aproveitou para enfiar a mão sob seu vestido.

“Alguém tá molhada”, ele sussurrou no ouvido dela, fazendo a loirinha tremer como vara verde.

Bia, sempre a mais ousada, não perdeu tempo: “Quem vai me mostrar como se faz sexo de verdade nessa cidade?”. A resposta veio em forma de Rafael puxando ela pelo cabelo e enfiando a língua na sua boca com uma fome que deixou claro – aquilo não era mais turismo.

Ana tentou protestar: “Ei, nós não combinamos…”.

“Combina agora”, Marcos interrompeu, abrindo a camisa para mostrar um torso esculpido que fez até a moral da moça fraquejar.

Foi assim que terminaram no apartamento de Marcos, um loft com vista para o Cristo Redentor – que naquela noite testemunharia atos que fariam até ele abaixar os olhos.

A Lição de Anatomia

“Quem vai primeiro?”, Rafael perguntou, tirando o cinto com um estalo que ecoou pela sala.

As meninas se entreolharam, até que Carol – a virgem do grupo – surpreendeu a todos: “Eu… eu quero”.

Diego não precisou ser perguntado duas vezes. Empurrou a loirinha no sofá, arrancou seu vestido com um puxão e revelou um corpo tão branco que parecia brilhar no escuro.

“Olha só que coisinha perfeita”, ele rosnou, passando a língua nos mamilos rosados que endureceram instantaneamente.

Enquanto isso, Marcos prendia Ana contra a parede: “Você é a líder, né? Então lidera – tira essa roupa ou eu rasgo”.

Ana obedeceu, mas não sem antes sentir a mão dele deslizando por suas costas e parando bem na nuca – um aperto que dizia “isso não é pedido, é ordem”.

Bia, sempre impaciente, já estava de quatro no tapete, com Rafael batendo seu pau na cara dela: “Abre essa boquinha de mentirinha, puta”.

O Ritual de Iniciação

Carol nunca tinha visto um pau ao vivo – muito menos dois ao mesmo tempo. Diego segurou o dela com uma mão enquanto Marcos forçava o seu na boca da loirinha.

“Respira pelo nariz, gatinha”, Marcos instruiu, enquanto empurrava até a garganta, fazendo Carol engasgar de prazer.

Ana assistia tudo com os olhos arregalados, sentindo as próprias pernas tremerem quando Rafael a puxou pelo cabelo: “Sua vez, princesa”.

O que aconteceu depois foi um borrão de pele, suor e gemidos:

Bia levando tapa na bunda cada vez que rebolava no pau de Diego

Carol chorando de prazer com dois dedos no cu e um na buceta

Ana sendo obrigada a beber o gozo de Rafael direto da fonte

Quando o sol raiou, as três estavam irreconhecíveis – cabelos despenteados, bocas inchadas e um cheiro de sexo que nem o mar ia tirar.

Marcos acendeu um cigarro e sorriu: “Amanhã tem mais… se aguentarem”.

E assim começou a verdadeira viagem de formatura – onde os livros eram substituídos por algemas, as aulas por gemidos e as memórias… essas, ninguém jamais esqueceria.

Continua…

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