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Agosto 8, 2025

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Turistas universitárias em Río Parte 2: O despertar das inocentes

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O despertador do celular de Ana apitou às 11h da manhã, mas o som que realmente as acordou foi o gemido rouco de Bia. A ruiva estava de bruços na cama king-size, com as nádegas ainda marcadas pelas mãos de Rafael, enquanto Diego massageava óleo em suas costas com movimentos que não deixavam dúvidas – aquilo era mais uma provocação do que tratamento.

“Bom dia, princesas”, Marcos entrou no quarto carregando uma bandeja com cafezinho, pão de queijo e… três caixinhas pequenas de papelão. “Presentes de despedida.”

Carol, ainda envolta nos lençóis, espiou com olhos inchados de noite maldormida. “Despedida?” A voz saiu mais fina que o normal, ainda rouca de tanto gritar.

“Calma, anjinho”, Rafael apareceu na porta da suíte, apenas de bermuda, o torso dourado pelo sol da manhã. “Só porque vocês têm check-out hoje não significa que o tour acabou.” Seus olhos percorreram os corpos desarrumados das garotas com posse. “Aliás, mal começamos.”

As caixinhas continham três pingentes de prata – um mini Cristo Redentor para Ana, um diamante para Bia e uma conchinha para Carol. “Para nunca esquecerem seu batismo carioca”, Marcos explicou, ajudando Carol a abrir o fecho enquanto seus dedos prolongavam o contato com seu pescoço.

O Preço do Prazer

O apartamento ainda cheirava a sexo e tequila quando começaram a se arrumar para deixar o local. Bia, sempre a mais pragmática, foi a primeira a quebrar o silêncio: “E o hotel? Nosso voo só é amanhã…”

“Querida, depois do que fizemos ontem, vocês acham que iríamos deixá-las dormir num lugar comum?” Diego surgiu por trás, mordiscando sua orelha enquanto as mãos apertavam seus seios por cima do top. “Temos uma surpresa na Barra.”

A van preta com vidros fumês chegou ao meio-dia. Dentro, champanhe gelado e três conjuntos de lingerie preta – regalo dos “guias”. “Vestidos assim, garotas”, Rafael ordenou, passando a língua nos lábios ao ver Carol hesitar com o sutiã de renda.

O trajeto pela orla foi uma tortura deliciosa. Ana, sentada no colo de Marcos, sentia seu pau endurecer sob o short cada vez que a van fazia uma curva. Bia tentou disfarçar que Diego massageava seu clitóris com os dedos hábeis, enquanto Rafael fazia Carol beber champanhe direto da garrafa – metade derramando entre seus seios.

A Casa dos Segredos

A “surpresa” era uma mansão à beira-mar, com piscina infinita e – detalhe crucial – sem vizinhos à vista. “Bem-vindas ao verdadeiro Río”, Marcos anunciou, carregando Ana nos braços como noivo em limiar de casamento.

A primeira regra foi explicada na entrada: “Aqui, vocês são nossas… completamente.” As palavras ecoaram quando viram o que aguardava na sala principal – algemas de veludo presas às vigas do teto, uma coleção de brinquedos em cima da mesa de mármore e, o mais intrigante, três máscaras de seda.

“Escolham suas fantasias”, Rafael ordenou, abrindo uma garrafa de espumante com os dentes. “Hoje é dia de teatro.”

Carol, ainda cambaleante da noite anterior, pegou a máscara de penas brancas. “Essa é pra minha pombinha”, Diego sussurrou, puxando-a pelo laço da calcinha.

Bia escolheu a de couro preto. “Minha gata selvagem”, Rafael riu, prendendo suas mãos atrás das costas com uma gravata.

Ana, sempre a líder, surpreendeu ao pegar a máscara vermelha com detalhes em ouro. “Essa aqui tem dono”, Marcos afirmou, cuspindo na mão antes de enfiá-la em sua calça.

O Jogo das Máscaras

O que se seguiu foi uma mistura de festa à fantasia e ritual de iniciação. Com os olhos vendados, Carol foi guiada até um colchão de penas onde Diego a ensinou que bocas servem para muito mais que falar. Bia, amarrada a uma cadeira, descobriu que orgasmos podem ser extraídos com vibradores e gelo. Já Ana…

“Líderes obedecem aqui”, Marcos rosnou, enforcando-a levemente com sua própria corrente enquanto a fodia contra o vidro da varanda, com o Cristo Redentor testemunhando cada impacto.

Quando as máscaras caíram – literalmente –, o sol já se punha. As meninas estavam deitadas na piscina, com os corpos dormentes de prazer, quando ouviram o barulho.

A porta da mansão se abriu com um estrondo. Silhuetas desconhecidas entraram, falando em espanhol. “Parece que a festa vai ter convidados extras”, Rafael comentou, afundando os dedos nos quadris de Bia.

Marcos apenas sorriu, acendendo outro cigarro. “A noite é jovem, garotas… e vocês ainda não viram nada.”

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