Agosto 8, 2025

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Os peitos da minha namorada excitaram nosso amigo na festa de aniversário - PT 1

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Marina e eu estávamos juntos há dez anos, e nesse tempo, o nosso amor amadureceu. A gente se conhecia como ninguém, e eu a admirava em todos os sentidos. O nosso amigo Gabriel, o irmão da aniversariante, era um garoto de dezenove anos que sempre me pareceu inofensivo. Ele nos conhecia, nos respeitava, e eu o via como um bom amigo. Pelo menos, até a festa de vinte e cinco anos da irmã dele. Aquele foi o dia em que o olhar de Gabriel, antes inocente, se transformou em algo que eu não conseguia definir. Era um olhar de… homem, e o foco daquele olhar era sempre o mesmo: Marina e o seu vestido azul.

Aquele decote ousado, que eu já amava, parecia uma obra de arte, e eu a olhava com desejo, mas vi o mesmo olhar em todos os homens da festa, inclusive Gabriel.

A festa já estava acabando quando Marina saiu para um corredor mais isolado, e eu, por pura curiosidade, a segui. Me escondi e observei. Vi Gabriel se aproximar dela, a tensão era palpável. Ele a abordou com uma voz que eu nunca tinha ouvido antes, rouca e cheia de intenção.

“Marina, posso te perguntar uma coisa?” “Claro, Gabriel. O que foi?” ela respondeu, sorrindo de um jeito que eu só conhecia quando ela estava comigo. “Você… se sente tranquila com esse vestido?” Ele apontou para o decote. “É que… bem… ele chama bastante atenção. E quando você dança… eu não consigo tirar os olhos.” Marina riu, uma risada nervosa que eu nunca tinha ouvido antes. “E você se incomoda, Gabriel?”

Ele se aproximou um pouco mais, e eu vi o peito dela se destacar ainda mais com o movimento. “Não, de jeito nenhum. É só que… você não tem medo de que os homens te olhem de um jeito diferente? Principalmente eu, que sou só o irmão da aniversariante?” Marina, intrigada e levemente excitada, se aproximou também. “Eu sempre me vesti assim, Gabriel. Sempre me senti bem com o meu corpo. E você… por que está me perguntando isso agora? Você nunca me olhou assim.”

Ele sorriu, mas o sorriso era de quem sabia de algo que eu não sabia. “É que, hoje, com esse vestido… é impossível não olhar. E quando você dança, eles pulam… me deixam maluco.” Marina corou, e sua respiração ficou mais rápida. “E o que mais você viu, Gabriel?” Ela perguntou, sua voz era um sussurro. “Você… você sentiu algo?”

Ele se aproximou mais, e eu vi o corpo dele tremer. “É que de perto… é ainda mais… inacreditável. O cheiro do seu perfume, a sua pele… é tudo tão… perfeito.” Marina, com seus 25 anos, se sentiu uma adolescente, e o olhar dele a deixou excitada. “Você… você está louco, Gabriel”, ela sussurrou. “E você já chupou um peito, Gabriel? Um peitão assim como o meu? ” Ela perguntou, com um tom de brincadeira, mas com a voz trêmula. Ele a olhou com uma intensidade que eu nunca vi em ninguém. “Eu… eu… eu…” Ele não conseguiu falar.

Eu me aproximei, interrompendo a cena. Os dois se viraram para mim, e eu vi o olhar de Marina. Não era mais de uma amiga inocente, mas de uma mulher que acabara de ser desejada, e eu vi a excitação no olhar dela.

Em casa, depois do banho, Marina me abraçou. “O que foi isso, no corredor?”, eu perguntei. “O Gabriel me disse umas coisas… estranhas. Me perguntou se eu me sentia bem com o decote, e que… bem… que o vestido realçava os meus seios de um jeito que o deixava louco.” Ela riu, mas não era um riso de amiga, era um riso de quem estava excitada. Eu a olhei, meu coração acelerando. “E você… gostou?” Marina corou, e seu sorriso se tornou mais intenso. “Não sei… foi estranho. Mas… o jeito que ele falou, e o que ele disse sobre os meus seios… me deixou… excitada.” Eu a beijei, com uma paixão que não sentia há muito tempo, e a deitei na cama. Eu a olhei nos olhos e perguntei: “Posso transar com você como se eu fosse o Gabriel?” Marina corou ainda mais. “O que você quer dizer?” “Eu quero que você me chame de Gabriel. E eu vou fazer tudo o que eu sei que ele queria fazer.” Ela me olhou, e seus olhos brilharam de desejo. “Sim… sim, por favor.” Naquela noite, a nossa paixão foi diferente. Foi mais intensa, mais selvagem. Eu a amei com o olhar de Gabriel, com o desejo dele. Eu a beijava e a tocava, e ela, ofegante, sussurrava: “Gabriel… Gabriel… me chupa, Gabriel… me chupa, me chupa, me chupa, Gabriel… me come, me come, me chupa, me chupa, Gabriel… chupa meu peitão, Gabriel… ” Eu a amei com a intensidade que eu vi nos olhos dele. E no final, deitados na cama, ofegantes, eu a abracei. E ela, em sua excitação, sussurrou em meu ouvido: “Você é inacreditável, Gabriel.” Eu sorri, e a beijei. E naquele momento, eu soube que a nossa relação nunca mais seria a mesma. A cumplicidade com Marina e a nossa nova forma de excitação, impulsionada pelo desejo de um terceiro, se tornou o nosso novo segredo.

Continua

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