Agosto 10, 2025

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Minha primeira vez com ele doce, lento e melado

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Ai gente, vou contar como perdi minha virgindade com o Pedro e foi a coisa mais linda e gostosa do mundo (e olha que já fiz muita merda depois, mas nada superou essa vez). A gente tinha 18 anos, dois trouxas apaixonados que mal sabiam o que estavam fazendo, mas que fizeram TUDO certo kakaka.

Era um sábado chuvoso, na casa vazia dos pais dele. A gente tinha acabado de namorar 3 meses, ficando só nos amassos e dedadas (eu já me masturbava antes, então não era tão leiga assim). Ele fez um negócio que até hoje me derrete: ligou o som com uma playlist nossa e botou um lençol vermelho na cama. SIM, UM LENÇOL VERMELHO, QUE ROMÂNTICO IDIOTA, eu quase chorei.

A gente começou dançando no quarto, aquele slow dance besta com música clichê, ele com as mãos na minha cintura e eu sentindo o pau dele já durasso contra minha barriga. Quando a música mudou pra algo mais sexy, ele me puxou pra um beijo – e não foi aquela coisa de novinho babão não. O maluco beijava com a boca quente, devagar, sugando meu lábio inferior igual quem tá saboreando um sorvete. Eu tava tão nervosa que mordi ele sem querer, e ele só riu baixinho no meu ouvido:

“Relaxa, princesa. Hoje a gente vai devagar… até você pedir rápido.”

Foi aí que as mãos dele começaram a explorar. Primeiro tirou minha blusa com uma paciência que eu não tenho nem hoje, depois o sutiã (eram aqueles com aro que sempre prende no cabelo, um INFERNO). Quando me viu de peitos pequenos e bico durinho, ele parou TUDO só pra olhar:

“Caralho, você é perfeita.”

E aí veio a parte que me fez pirar: ele começou a beijar meu pescoço e descer DEVAGARZINHO, tipo um vampiro com horário marcado. Beijou minha clavícula, a curva dos peitos, e quando finalmente chegou nos mamilos, não foi direto – ficou soprando quentinho em volta primeiro, me deixando louca. Quando enfim colocou a boca, eu arquejei igual gatinha no cio. Ele chupou um, depois o outro, com a língua fazendo círculos que me fizeram segurar o cabelo dele com força.

Aí foi minha vez de tirar a roupa dele. Quando abri o botão da calça, vi a cueca boxer marcando aquele volume e quase desmaiei. Ele me ajudou a puxar tudo, e PUTA QUE PARIU, era meu primeiro pau ao vivo (tipo, eu já tinha visto na internet, mas é DIFERENTE). Não era enorme não, uns 15cm, mas grosso, com veias saltadas e a cabeça rosinha – parecia um sorvete de morango, juro kkkk.

Pedro me deitou na cama e começou a descer beijos pelo meu corpo INTEIRO, gente. Lamber minha barriga, morder de leve minhas coxas (que tavam tremendo igual vara verde), até chegar na minha calcinha. Ele puxou o elástico e soprou:

“Tá com medo?”

Eu balancei a cabeça, mentira PURA.

Ele riu e puxou minha calcinha com os dentes (clichê? Sim. Gostoso? DEMAIS). Quando sentiu o cheiro da minha buceta, ele gemeu baixinho – e esse som nunca esqueci.

A primeira lambida foi de leve, só na entrada, e eu devo ter gritado. Ele segurou minhas coxas e foi comendo como se tivesse horas – lambendo, sugando meu clitóris, enfiando a língua dentro. Em algum momento eu tava com as pernas no ombro dele, gemendo igual doida, e ele só parou quando eu gozei na boca dele, com um tremor que até assustei.

Aí ele subiu pra me beijar, e eu senti meu próprio gosto na boca dele – nojo? NADA, foi o tesão mais louco da vida. Ele pegou a camisinha (sim, usamos, eu não era TÃO idiota), e enquanto colocava, eu fiquei olhando aquele pau latejando e pensei “MEU DEUS ISSO VAI CABER DENTRO DE MIM?”.

Ele percebeu meu medo e ficou sério:

“Se doer, a gente para. Combinado?”

Aí veio a parte mágica: ele começou a empurrar DE-VA-GAR, com os olhos fixos nos meus. Doeu? Um pouco, mas mais por queimação do que outra coisa. Quando enfim entrou todo, ele parou e eu senti ele PULSANDO dentro de mim – aí eu soube que ele tava tão nervoso quanto eu.

Começamos a mexer devagar, e PUTS, a sensação era esquisita no começo (tipo alguém cutucando seu umbigo POR DENTRO), mas depois… gente, foi como se meu corpo descobrisse um botão novo. Ele metia com uma calma que me deixava louca, até que eu pedi mais rápido e ele perdeu o controle.

A melhor parte? A gente gozou JUNTINHO. Eu senti ele explodir na camisinha enquanto eu tinha meu segundo orgasmo, e ele caiu em cima de mim todo suado, rindo e dizendo “a gente fez certo, né?”.

Depois ficamos abraçados vendo filme bobo, e toda vez que eu me mexia ele perguntava “tá bem?”. ROMÂNTICO PRA CARALHO, né?

Hoje, 6 anos depois, já transei com caras mais experientes, mais dotados, mais tudo… mas nada superou aquele sábado chuvoso com um trouxa de lençol vermelho que me tratou como princesa enquanto me fodia como puta.

Fim. (Ou começo?)

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