Agosto 11, 2025

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Gozei no salta da casada

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Tudo começou numa tarde qualquer, quando eu estava fuçando o Sexlog atrás de alguma aventura diferente. Foi quando me deparei com o perfil deles: Edu e Tainá, um casal de Minas Gerais que vinha frequentemente pra São Paulo a trabalho. As fotos já me deixaram com o pau latejando – ele, um cara alto, com aqueles cabelos grisalhos que só homens maduros e confiantes podem carregar, ombros largos que sugeriam força, e um sorriso que prometia experiência. Ela, uma morena baixinha, daquelas que parecem frágeis mas que você sabe que escondem uma fera na cama, com curvas que desafiavam qualquer lei da física e um olhar que já dizia: “eu sei o que você quer, e vou te dar”.

Depois de uns dias trocando mensagens picantes no chat – eles adoravam falar sobre fetiches, especialmente o deles por pés – marcamos de nos encontrar num bar charmoso em Moema, pertinho do Airbnb onde estavam hospedados. Cheguei lá meio nervoso, é claro, mas quando os vi sentados num cantinho mais reservado, qualquer ansiedade desapareceu.

Edu se levantou pra me cumprimentar com um aperto de mão firme, enquanto Tainá me olhava da cabeça aos pés com um sorrisinho safado. “Então você é o famoso Paulistano que adora uma sacanagem?”, ela disse, já puxando conversa.

A noite foi fluindo entre drinks, petiscos e muitas risadas. Descobrimos que tínhamos muito em comum – gostos musicais, visão de vida, até política (coisa rara nesses tempos). Mas o que realmente nos conectava era a putaria. Enquanto conversávamos, Edu não parava de incentivar: “Olha esses pezinhos da Tainá, hein? Ela tá usando salto hoje só pra você”. E de fato, ela estava com um par de saltos pretos lindíssimos, que realçavam ainda mais aquelas pernas torneadas.

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Não resisti. Comecei a massagear os pés dela por cima do salto, sentindo ela relaxar e, ao mesmo tempo, ficar mais molinha na cadeira. Edu observava tudo com um brilho nos olhos, bebendo cada detalhe. “Gosta, né? Ela adora um carinho nos pés…”, ele comentou, enquanto Tainá mordia o lábio inferior, claramente sentindo prazer.

Foi quando Edu soltou a bomba: “E aí, vamos pro nosso Airbnb? Tá pertinho daqui…”.

O clima já estava tão carregado que nem precisei pensar. Pagamos a conta e em dez minutos estávamos entrando no apartamento alugado por eles.

O Corpo a Corpo

Assim que a porta fechou, tomei a frente. Sem cerimônia, puxei Tainá pelo cabelo e a beijei com força, sentindo o gosto do batom dela e da vodka que havíamos bebido. Edu ficou observando, tirando a camisa devagar, mostrando um torso que ainda era impressionante pra um homem na casa dos 50.

“Gosta de dominar, né?”, Tainá sussurrou entre um beijo e outro.

“Adoro. E hoje vocês dois vão ser meus”, respondi, já puxando o vestido dela pra cima.

Ela não usava calcinha.

A buceta dela já estava encharcada, e eu não perdi tempo. Empurrei ela de costas no sofá, abri suas pernas e mergulhei de língua, chupando com a voracidade de quem estava com fome havia dias. Tainá gemeu alto, os dedos se enfiando no meu cabelo enquanto eu lambia cada dobra, cada pedacinho daquela xota rosa. Edu, agora completamente nu, se aproximou e colocou o pau na minha frente. “Quer provar?”, ele perguntou, e eu não hesitei.

Alternar entre chupar a Tainá e mamar o Edu foi uma das sensações mais gostosas da minha vida. A buceta dela tinha um gosto adocicado, enquanto o pau dele era salgado, com um leve cheiro de banho tomado.

Depois de um tempo, Edu pegou minha cabeça e me puxou pra cima. “Agora eu quero ver você comendo ela”, ele ordenou, e eu obedeci na hora.

Tainá estava de pernas abertas, implorando. Peguei meu pau já latejando e enfiei de uma vez, fazendo ela gritar. Era apertado, quente, perfeito. Edu se posicionou atrás de mim e, sem avisar, começou a chupar minhas bolas enquanto eu metia na esposa dele.

A Virada

Quando eu já estava quase gozando, Edu me virou de costas e me empurrou no sofá. “Minha vez agora”, ele disse, com um sorriso malicioso.

Tainá, entendendo na hora, se ajoelhou e começou a me chupar, preparando meu cu com a língua. Edu, por sua vez, pegou um lubrificante e começou a trabalhar em mim.

“Relaxa, vai ser gostoso”, Tainá sussurrou, enquanto acariciava minhas bolas.

E foi.

Edu entrou devagar, mas assim que senti que estava pronto, ele começou a meter com força. Tainá, de joelhos na nossa frente, se masturbava enquanto assistia, os olhos vidrados no meu pau que pulsava a cada investida do marido.

O Final Pecaminoso

Depois de alternarmos entre várias posições – eu comendo Tainá, Edu me comendo, os dois me chupando ao mesmo tempo – Tainá soltou o pedido mais inesperado:

“Quero que você goze nos meus saltos”.

Ela explicou, com voz ofegante, que o fetiche dela era sair com a porra de outro homem nos sapatos, sentindo aquela mistura de luxúria e vergonha enquanto andava na rua.

Quem sou eu pra negar um desejo desses?

Tainá colocou os saltos na cama, abrindo os pés pra mim. Edu ficou ao lado dela, masturbando meu pau enquanto eu apontava para os sapatos. Quando gozei, foi intenso – jorros grossos caindo no couro preto, escorrendo pelos saltos.

“Isso, enche eles”, Tainá gemeu, esfregando os pés um no outro pra espalhar meu leite.

Depois que acabamos, eles se arrumaram rápido – tinham um compromisso com amigos em pouco tempo. Tainá colocou os saltos melados, deu um beijo na minha boca e saiu com aquele sorriso de quem carregava um segredo sujo.

Edu me apertou a mão. “Até a próxima, parceiro”.

Fiquei sozinho no Airbnb, ainda sem acreditar no que tinha acontecido. E quando vi Tainá postar uma foto no Instagram horas depois – com os mesmos saltos pretos, agora discretamente manchados – eu só consegui rir.

Alguns segredos são melhores quando compartilhados.

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