Eu estava na casa do meu melhor amigo, como sempre. Tenho amizade com a família dele, e toda vez que vou lá, durmo no quarto dele. Mas até então, nunca tinha acontecido nada entre a gente.

Ele tem um beliche, e eu sempre durmo na parte de cima. Ele, como de costume, dorme só de shorts de algodão, sem camisa. Eu uso minha camisolinha curta, sem nada por baixo.

Antes de dormir, a gente sempre conversa um pouco. Ele me ajuda a subir no beliche — o que eu acho delicioso, porque inevitavelmente ele pega na minha bunda. Nunca notei ereção nessas horas, mas sempre percebia que, quando ele vinha do banheiro de shortinho, eu sentia cheiro de porra e via um meladinho no tecido. Sempre achei que ele se masturbava antes de vir dormir, principalmente quando eu estava lá. Eu reparava no volume, e acho que ele percebia meus olhares.

Várias vezes subi no beliche com as pernas escorrendo de tesão, e em duas ocasiões cheguei a gozar só com ele me ajudando a subir. Tenho certeza que ele viu. Depois que ele se deitava na parte de baixo e dizia “boa noite”, eu começava a me masturbar, e levava umas duas horas para conseguir dormir, sempre toda melada.

Até que, um dia, aconteceu.

Ele veio do banheiro uns 20 minutos mais cedo do que o normal e me pegou vestindo a camisola.

— Você veio antes! — eu falei.

Ele respondeu:

— Desculpa entrar sem bater, eu não percebi.

— Que isso, não tem problema — respondi.

Quando olhei pra baixo, vi o pau dele super duro e pulsando por baixo do short. Ele disse:

— Mas olha o que você fez comigo… — e veio andando na minha direção.

Eu fiquei mole de tesão e pedi desculpas. Ele retrucou:

— Não precisa pedir desculpas, mas acho que meu pau não vai amolecer fácil agora. O que você acha que a gente deve fazer?

Respondi:

— Posso ver?

Quando perguntei, ele já estava na minha frente, segurando minha cintura.

— Claro que pode — disse ele.

Me sentou numa cadeira ao lado de um espelho e falou:

— Põe pra fora.

Foi o que eu fiz. Como já estava na altura da minha boca, eu simplesmente chupei, até a última gota. Mas mesmo gozando, o pau dele não amoleceu. Ele disse que queria mais.

Então virei de costas, rebitei a bunda e falei:

— Me fode!

Minha buceta estava ensopada, então entrou fácil e delicioso. Ele me fodeu ali até quase gozar de novo, mas parou:

— Vamos pra cama.

Fomos para a parte de baixo do beliche, e ele chupou minha buceta por uns 40 minutos, até eu gozar na boca dele. Subiu me beijando o corpo, chupou meus peitos e me beijou com gosto de buceta misturado com a porra dele que ainda estava na minha boca. Enquanto me beijava, me fodeu mais um pouco e disse:

— Fica de quatro que eu vou meter no seu cuzinho.

Pegou o melado da minha buceta, passou no meu cu, enfiou os dedos e depois socou o pau até gozar dentro. Tirou e mandou:

— Chupa.

Eu chupei e mamei até não sair mais nada. Depois nos deitamos nus, e eu dormi nos braços dele.

De manhã, acordei primeiro. Ele estava de pau duro de novo. Comecei a chupar e ele acordou dizendo:

— Não para.

Continuei, e ele pediu:

— Para, quero gozar dentro de você…

Eu parei, subi sobre ele e comecei a meter até ele encher minha buceta de porra. Depois, abaixei e chupei de novo até não ter mais o que mamar. Nos beijamos, nos vestimos e assim foi a nossa primeira vez.

Depois disso… nunca mais paramos de transar.

Obs.: Para quem tem curiosidade, esses dias eu medi o pau dele com fita métrica: 25,5 cm de comprimento e 19 cm de grossura.