A Venezuelana Viciada em Ana
Era uma noite quente em São Paulo quando a vi pela primeira vez – aquela venezuelana de curvas impossíveis, cabelos negros como asfalto molhado e um par de nádegas que desafiavam a gravidade. Os seios? Operados, durinhos, com mamilos cor-de-rosa que pareciam feitos para serem mordidos. Mas era aquele cu que me hipnotizava – redondo, empinado, uma obra-prima da genética (e talvez da silicone).
Nos encontramos num bar de rock underground. Ela usava um vestido preto tão curto que quando se inclinou pra pegar a bolsa, eu vi tudo – e adivinha? Sem calcinha. “Gostou do que viu, escritor?”, ela sussurrou no meu ouvido, com aquele sotaque caribenho que me fez endurecer na hora.
Não perdemos tempo.
No meu apartamento, ela já entrou no clima – empinou aquela bunda na minha cama e ordenou: “Nalguéame primero, papi”. Quem sou eu pra desobedecer? As palmas caíram com força naquela carne perfeita, deixando marcas vermelhas que fizeram ela gemer como uma gata no cio.
“Mais forte!”, ela gritou, e eu obedeci – cada tapa mais violento que o anterior, até que suas nádegas estavam ardendo e ela tremia de tesão. Foi quando senti – sua buceta estava tão molhada que escorria pelas coxas.
Sem cerimônia, enfiei dois dedos no cu dela enquanto com a outra mão abria seus lábios inchados. Ela gritou em espanhol – “¡Sí, ahí mismo, coño!” – e começou a rebolar contra meus dedos como uma putinha faminta.
O cheiro era intoxicante – suor, sexo e um perfume barato que me deixou louco. Tirei meu pau pra fora – 22cm de pura veia pulsante – e esfreguei na entrada do seu cuzinho já relaxado.
“Você quer aqui ou…?”, ameacei.
“Donde te dé la gana, cabrón!”, ela respondeu, e foi a deixa perfeita.
Entrei nos dois buracos ao mesmo tempo – pau na buceta, dedos no cu -, sentindo cada músculo dela se contrair em volta de mim. Ela gemia como uma possessa, falando em espanhol e portunhol, enquanto eu a fodia com força bruta.
“Você gosta de ser usada, não é, puta?”, grunhi, puxando seus cabelos.
“¡Sí, papi, soy tu puta venezolana!”, ela gritou, e eu senti seu corpo tremer no primeiro orgasmo – tão forte que seu cuzinho apertou meus dedos como uma armadilha.
Não demorou pro segundo round – dessa vez, seu cu era meu alvo principal. Lubrifiquei meu pau com a própria lubrificação dela e enfiei até o talo, sentindo aquelas paredes quentes me engolindo. Ela gritou, mas não de dor – de prazer puro.
“Gosta de ser arregaçada, veneca?”, eu perguntei, metendo com força.
“¡Más duro, hijo de puta!”, ela ordenou, e eu obedeci – cada estocada mais violenta que a última, até que meu pau estava latejando e eu sabia que não aguentaria muito mais.
Gozei dentro do cu dela com um rugido, enchando-a de porra quente enquanto ela tinha mais um orgasmo – dessa vez, fazendo xixi de tanto prazer.
Quando nos separamos, ela olhou pra mim com aqueles olhos castanhos cheios de fogo e sussurrou: “La próxima vez, trae amigos”.
E eu? Bem, eu já estava planejando meu próximo conto erótico…
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