
Por
Como descobri que preferia buceta a rola
Oi, gente! Sou a Adriana Brito, 33 anos, lésbica assumida hoje… mas nem sempre foi assim. Durante anos achei que gostava de homem ( e até gozava com eles! ) até que uma vizinha me mostrou que sexo pode ser muito mais que um orgasmo rápido.
Na época, eu tinha uns 22 anos. Já tinha tido uns 5 namoradinhos, transado com todos, e até achava gostoso. Os caras até se esforçavam (dedadas aqui, chupadas ali) e eu gozava, claro. Mas era sempre aquela coisa mecânica: pau entra, pau sai, goza, dorme. Até que…
Aconteceu O Dia.
Minha vizinha do 3° andar – a Carol, 28 anos, cabelo curto, tatuagens e um par de coxas que deveriam ser consideradas arma letal – veio “pedir açúcar” numa tarde de chuva. Eu, trouxa, acreditei.
Mal sabia eu que o açúcar que ela queria era bem mais doce…
A gente começou a conversar, tomar vinho, e do nada ela solta:
“Adriana, você já beijou uma mulher?”
Eu quase engasguei. “Claro que não!”, menti (tinha beijado uma amiga bêbada no ensino médio, mas não contava).
Carol só sorriu, levantou e veio sentar no meu colo (SIM, NO MEU COLO) enquanto eu ficava paralisada no sofá.
“Posso te mostrar como é diferente?”, ela perguntou, já com a mão na minha perna.
Eu devia ter dito não. Eu QUERIA ter dito não. Mas a boca traidora saiu: “Mostra”.
E MOSTROU.
Primeiro foi o beijo. Nossa senhora, o BEIJO. Homem nenhum tinha me beijado daquele jeito – lento, profundo, com a língua dançando na minha como se estivesse provando algo divino. Minhas pernas tremeram, minhas calcinhas ENCHARCARAM em segundos.
Depois, as mãos. Carol não foi direto pros peitos como os homens fazem. Não, pana. Ela passou 20 minutos só no meu pescoço, ombros, costas… até eu estar gemendo e esfregando as coxas como adolescente no cio.
Quando finalmente despi minha blusa, ela olhou meus peitos como se fossem obra de arte. “Que perfeição…”, murmurou, antes de lamber os mamilos com uma delicadeza que me fez ver estrelas.
E AÍ VEIO O MOMENTO QUE MUDOU TUDO
Carol me levou pro quarto, deitou-me na cama e… simplesmente olhou. Olhou pra meu corpo todo, como se cada curva fosse importante. Depois, começou a beijar minha barriga, minhas coxas, os joelhos (SIM, JOELHOS!), até eu estar gritando por misericórdia.
“Quer que eu pare?”, ela perguntou, malvada.
“SE PARAR TE MATO!”
Foi quando ela finalmente – FINALMENTE – colocou a boca na minha buceta. E marica… NÃO ERA UMA CHUPADA. ERA UMA CERIMÔNIA.
Lambidas lentas, dedos que entravam e saíam no ritmo certo, olhos que nunca deixavam os meus… Até que eu gozei por 3 MINUTOS SEGUIDOS, chorando e agarrando os lençóis.
Depois, ela me abraçou. Só isso. ABRAÇOU. Nenhum homem tinha feito isso pós-sexo.
O Despertar
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.