Noite de Cadela Obediente
Tudo começou quando meu namorado, o Carlos, me mandou uma mensagem no meio da tarde: «Põe aquela camiseta vermelha, a que marca teus mamilos… E vem me buscar no trabalho.» A mensagem veio com um emoji de fogo, e eu já sabia que a noite seria heavy metal.
Me preparei como uma diaba em missão. Camiseta justinha (sem sutiã, óbvio), meus peitos operados quase saltando, os mamilos durinhos marcando no tecido. Coloquei um hilo negro que parecia feito pra minha bunda – entrava no meio das nádegas como se fosse pintado. Maquiagem pesada, batom vermelho chamativo, e meu cabelo solto, cheiroso, pr’arrasar.
Quando saí na rua, foi um show. Os caras quase batiam nos postes de tanto olhar. Um mototaxista passou devagar e gritou: «¡Dios te bendiga, mami!». Eu só ria, sentindo o poder que tinha… até Carlos aparecer.
Ele me viu, mordeu o lábio e sussurrou no meu ouvido: «Tá querendo apanhar, não é?». Meu útero tremeu.
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A gente foi pra um barzinho cheio, desses de mesa na calçada. Eu sentei de perna aberta (só um pouquinho), e o hilo escorregou, mostrando um pedacinho do lado da minha bunda. Carlos não perdeu tempo.
«A próxima vez que cuspir minha porra, eu te dou uma surra que você não senta por uma semana», ele falou alto, como se estivesse comentando o tempo.
Um cara na mesa do lado quase engasgou no chopp. Eu? Fiquei molhada que nem piscina.
«Promete?» – respondi, lambendo o batom.
Carlos riu, aquela risada safada que me faz querer pular nele. A mão dele subiu pela minha coxa, entrou por baixo da mesa e enfiou dois dedos na minha cuca ali mesmo, no meio do bar. Quase gritei.
«Tá pingando, puta», ele murmurou. «Vamos.»
Não lembro de pagar a conta. Só lembro de entrar no carro e ele já estar com a mão na minha garganta, me puxando pra cavalgar seu pau enquanto dirigia.
«Abre essas pernas, mostra pra rua o que é meu», ele ordenou.
E eu obedeci. De perna aberta, a saia subiu, o hilo tão enfiado que dava pra ver meu cu da janela. Ele acelerou, eu rebolava no colo dele, e os carros buzinando eram nossa trilha sonora.
Quando chegamos em casa, foi guerra. Ele me jogou na cama, rasgou o hilo com os dentes e meteu sem dó.
«Hoje você é minha cadela», ele rosnou, puxando meu cabelo.
E eu fui. Gemi, tremi, gozei três vezes antes dele me virar de quatro e meter até as bolas. A cama quebrou, a cabeceira bateu na parede, e no final eu tava de bruços, com a bunda vermelha das palmadas, babando no travesseiro.
Carlos deitou do meu lado, rindo.
«Ainda bem que amanhã é domingo…» ele disse. «Porque você não vai andar direito.»
E adivinha? Ele tava certo.
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