Cristina Pérez

Agosto 15, 2025

102 Visões

Agosto 15, 2025

102 Visões

69 entre primos

0
(0)

nunca pensei que chegaria a esse ponto com minha prima Valeria. A gente sempre foi próxima – tipo, compartilhar roupa, segredos, até escova de cabelo – mas nunca, NUNCA, imaginei que um dia ia compartilhar algo mais… íntimo.

Tudo começou numa festa na casa da tia Carmen. Aquelas reuniões de família sempre viram bagunça depois da meia-noite, quando os velhos vão embora e sobram só os jovens e as garrafas de rum. Eu tava lá, com meu vestido colado que marcava cada curva (sim, esses peitos operados não se escondem), quando Valeria chegou com um shorts tão curto que quase mostrava o natal.

“Prima, você tá tentando matar alguém com esse shorts ou é impressão minha?”, eu disse, dando aquela olhada de cima a baixo.

Ela riu e jogou o cabelo colorido pra trás. “Pelo menos eu não vim com os peitos pintados na camiseta, Cristina Pérez”.

A gente sempre foi assim – brincando, se provocando. Mas aquela noite tinha algo diferente no ar. Talvez fossem os drinks (Valeria faz uns mojitos que são pecado), ou o calor de dezembro em Caracas, mas toda vez que ela passava perto, eu sentia um friozinho na barriga.

A festa foi esquentando junto com as conversas. Em algum momento, começamos a falar de sexo (como sempre acontece depois da terceira rodada). Valeria soltou que tinha terminado com o namorado porque ele não sabia chupar.

“Marico, como assim não sabe?”, eu perguntei, indignada. “É só lamber que nem sorvete derretendo!”

“Exato!”, ela concordou, batendo na mesa. “Mas parece que tem homem que acha que é britadeira. Aí eu falei: pana, se você não sabe usar a língua, deixa que eu ensino!”

A gente riu alto, e nisso ela jogou: “Aliás, você… já recebeu oral de mulher?”

Quase engasguei no meu drink. “Qué? Não, pana, eu sou hétero que nem poste de luz!”

Valeria levantou uma sobrancelha. “Então nunca provou nada diferente? Coitada.”

Aquilo mexeu comigo. Não que eu tivesse pensado em mulheres antes, mas… a provocação daquela maldita!

A noite foi passando, a festa esvaziando, e de repente estávamos só nós duas na varanda, compartilhando um cigarro e rindo de tudo. Foi quando Valeria soltou:

“Quer saber? Aposto que eu te faria gozar mais que qualquer homem.”

O ar sumiu do meu pulmão. “Qué loquera é essa, prima?”

Ela só sorriu, aquela boca pintada de vermelho parecendo uma cereja madura. “Tô falando sério. As mulheres sabem onde dói gostoso. Você nunca ficou curiosa?”

Antes que eu respondesse, ela se aproximou e – santo diabo – passou um dedo no meu decote. “Seus peitos tão durinhos, Cris. Tá nervosa?”

Era verdade. Meus mamilos estavam tão pontudos que quase furaram o sutiã. E pior: eu tava molhada.

“Valeria, qué mierda é essa…”, eu tentei protestar, mas ela já estava muito perto.

“Relaxa, prima. É só um experimento. Se não gostar, a gente para.”

E então… aconteceu. Ela me puxou pelo colar e me beijou.

Marica, que beijo. Diferente de qualquer homem – suave, mas firme, com a língua dançando na minha de um jeito que fez minhas pernas tremerem. Quando puxei seu cabelo, ela gemeu baixinho e eu senti algo novo: poder.

“Vamos pro quarto”, ela sussurrou.

No caminho, já estávamos nos agarrando. Ela arrancou minha blusa e eu quase morri quando ela caiu de boca nos meus peitos. “Carajo, prima!”, eu gemei, sentindo seus dentes leves nos mamilos.

Foi quando ela me empurrou na cama e começou a descer. “Hora da aula prática, Cris. Vou te mostrar o que é bom.”

E mostrou. Quando sua boca alcançou minha calcinha, eu já estava encharcada. Ela riu ao sentir. “Gostosa… toda melada pra prima.”

O que veio depois foi… não tenho palavras. Nenhum homem tinha me chupado daquele jeito – lento, com atenção, como se cada dobra da minha buceta fosse importante. Quando enfiou dois dedos enquanto lambia meu grelinho, eu vi estrelas.

“Carajo, Valeria! Así… así mismo!”, eu gritava, arqueando as costas.

Foi quando ela parou. “Minha vez.”

Antes que eu entendesse, ela deitou ao meu lado, nossas bocas se encontrando de novo, e então… nos posicionamos num 69 natural, como se sempre tivéssemos feito aquilo.

Marica, a sensação de ter sua buceta na minha boca enquanto ela me chupava foi surreal. Eu nunca tinha feito isso, mas instinto é instinto – lambi, chupei, explorei cada dobra enquanto ela fazia o mesmo comigo. O gosto era diferente, mas não ruim… doce, salgado, pura Valeria.

“Prima… prima, eu vou gozar!”, ela gemeu, e senti seu corpo tremer.

Isso me levou junto. Gozamos quase ao mesmo tempo, eu engolindo seus gemos enquanto ela bebia meus fluidos. Quando finalmente nos separamos, estávamos ofegantes, rindo como adolescentes.

“Então…”, ela disse, lambendo os lábios. “Ainda é hétero que nem poste?”

Eu só consegui rir. “Marica, Valeria… cala essa boca e vem cá de novo.”

E assim foi – até o sol nascer, provando que às vezes, os melhores experimentos são os mais inesperados.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Meu primo, Andrea e eu .....

relatoseroticos.es

09/10/2011

Meu primo, Andrea e eu .....

Consolando a mamãe

anônimo

21/01/2020

Consolando a mamãe

Existem coisas que você não entende v

relatoseroticos.es

02/12/2012

Existem coisas que você não entende v
Scroll to Top