Agosto 15, 2025

78 Visões

Agosto 15, 2025

78 Visões

O presente de aniversário

0
(0)

Eu sempre soube que um dia ia foder minha mãe. Não aquela brincadeira de punheta batendo pra ela dormindo, não os banhos juntos desde os quinze onde eu ficava duro vendo aquela buceta velha pingando água… Não. Eu queria mesmo era enfiar meu pau até as bolas naquele buraco que me pariu.

Foi no meu aniversário de dezoito anos que ela finalmente cedeu. A velha tinha me enganado o ano todo – mamadas gostosas, esfregar a buceta na minha cara enquanto fingia que era “acidente”, até deixar eu gozar nos peitos dela dizendo que era “hidratante”. Mas penetração? Nunca. Até aquele dia.

“Bruno, vem abrir seus presentes”, ela chamou da sala, com aquela voz de puta cansada que já conhecia tão bem.

Quando cheguei, quase gozei na hora. Ela estava de joelhos, nua, com uma fita vermelha amarrada nos peitos caídos e um laço de presente enfiado na buceta.

“Esse é seu presente, filho”, disse, abrindo as pernas. “Sua mãe toda sua.”

Cheirei o ar – aquele cheiro de concha velha, de mulher que não transava faz anos. Delicioso.

“Tá limpinha aí dentro, sua cadela?”, perguntei, puxando o laço com os dentes.

Ela gemeu, e eu vi o mel escorrendo. “Lavei… lavei com sabonete íntimo, filho. Só pra você.”

Peguei uma garrafa de vinho barato que tinha ganhado e derramei na buceta dela. “Isso que é lavar direito, sua puta.”

Minha mãe lambeu os lábios enquanto eu enfiava dois dedos, sentindo aquelas paredes quentes e flácidas. Caralho, era apertado pra um cacete.

“Vai doer, sua vaca”, avisei, cuspindo na minha mão e passando no pau.

Ela fechou os olhos. “Eu aguento, Bruno. Faz sua mãe de puta.”

Quando enfiei, foi como meter num cadáver quente – macio, sem resistência, mas com uma pulsação que me fez querer socar mais forte. Ela gritou, mas não pediu pra parar. Pelo contrário, começou a rebolAR, aquela barriga flácida batendo nas minhas coxas.

“Gosta de levar rola do próprio filho, não é, sua velha nojenta?”, eu cuspi, batendo na cara dela com meu pau molhado de seus fluidos.

Ela chorou, mas abriu a boca. “Sim… sim, meu dono. Sua vadia gosta.”

Foi aí que perdi o controle. Peguei ela pelo cabelo grisalho e comecei a meter como se quisesse voltar pro útero. O barulho era nojento – um schlop schlop de carne velha sendo arrombada, misturado com os gemidos roucos dela.

Quando gozei, foi direto no útero. Ela tremeu toda, e eu vi os olhos revirarem – a cadela tinha gozado também.

“Engole tudo, sua puta”, ordenei, esfregando a cabeça do meu pau no clitóris dela.

Ela obedeceu, contraindo a buceta pra tirar cada gota. Depois, limpou minha porra escorrendo com os dedos e chupou, como uma boa mãe faz.

Foi assim que começou nossa vida sexual. Todo dia desde então, minha mãe acorda me mamando, dorme com meu pau na buceta, e vive pra me servir. E eu? Eu só penso em como vou arrombar ela hoje – no cu, na buceta, na garganta… Tanto faz. Ela é minha.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

com Noemi Dona e sua filha branco

relatoseroticos.es

22/05/2014

com Noemi Dona e sua filha branco

Sandwich família

relatoseroticos.es

04/08/2012

Sandwich família

querido irmão 3

relatoseroticos.es

26/09/2014

querido irmão 3
Scroll to Top