Agosto 15, 2025

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Beira da Piscina

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Recentemente, fui a uma reunião de representantes de materiais médicos em Fortaleza, onde permaneci por uma semana. Fiquei hospedado em um hotel próximo à Praia do Meireles. No centro do hotel havia uma piscina muito bem decorada, em torno da qual ficavam a recepção, o bar e o restaurante.

Nos primeiros dias, frequentei a feira. Estava sozinho pela empresa. À noite, saía para restaurantes e bares da cidade com outros representantes. Na quarta-feira, quando a feira terminou, já tinha combinado de estender minha estadia até o final da semana, aproveitando como pequenas férias. Coincidentemente, no mesmo período, ocorria um campeonato regional de tiro esportivo. Em geral, os competidores saíam cedo e retornavam no meio da tarde, reunindo-se depois no bar ao redor da piscina para confraternizar.

Na sexta-feira, ao final da tarde, depois de visitar algumas praias próximas, sentei-me em uma mesa junto à piscina para tomar uma caipirinha antes do jantar no restaurante do hotel. Ao lado, estavam duas mulheres por volta dos quarenta anos, mais ou menos a minha idade — uma loira e uma morena, ambas com cabelos um pouco abaixo dos ombros. Vestiam roupa de banho e conversavam descontraidamente. Puxei conversa, e logo estávamos trocando histórias: elas me falaram sobre o campeonato, eu contei sobre as praias. Pouco depois, já estávamos sentados juntos. Mais tarde, combinamos de nos arrumar para jantar ali mesmo no hotel. Havia troca de olhares e um clima leve de flerte, mas nada além disso naquele momento. Elas comentaram que no sábado haveria música ao vivo como parte da despedida do pessoal do campeonato e me convidaram.

Na noite seguinte, desci para a área da piscina e as encontrei já à mesa. A loira, Fernanda, usava um vestido azul com uma fenda discreta; a morena, Márcia, vestia um modelo floral e rodado. Elas me apresentaram a outros participantes, conversamos e brindamos. Aos poucos, fui me aproximando mais de Fernanda, e acabamos trocando beijos em um canto mais reservado. Começamos a nos beijar mais intensamente, deixava minha mão explorar o corpo dela, sugerir ir para dentro da fenda do vestido dela, mas com suficiente compostura. Sei que quando a música acabou a Márcia falou que ia para o quarto tomar um banho e tal. A Fernanda meio que falou que ia e eu meio contrariado fui com elas.

Chegamos num átrio antes do quarto delas, a Márcia disse que ia entrar porque ia tomar um banho mais demorado para lavar o cabelo e a Fernanda ficou ali comigo. Encostei numa parede e voltamos a se beijar. Mas ali era bem quieto e reservado. Fui aproveitando e escalando os beijos, as mãos já estavam por baixo da saia dela, eu já sabia que a calcinha dela era pequena e de renda, beijei o colo dela quase tirando os seios dela do sutiã,… Ela permita se contorcendo, já tinha notado que meu pau tava duro. Sugeri de irmos para o meu quarto, mas ela recusou. Até que me deu um banho de água fria quando falou que a Márcia devia estar acabando o banho e que ela iria tomar também. No que ela foi em direção ao quarto, segurei na mão dela como se ela me levasse. Ela abriu a porta e se virou para se despedir. Dei um beijo com vontade, abraçando, segurando ela como se ela fosse fugir.

Baixei as alças do vestido, mamei seus peitos, chupando os bicos. Meio que empurrei e fomos entrando aos tropeços para dentro do quarto. Ficamos ao lado da porta do banheiro com a Márcia, tomando banho, e nos atracando. Cada vez mais sem roupa. Até que puxei ela pelas pernas, que envolveu minha cintura. Comecei a meter nela ali em pé, um tanto desconfortável. Ela desceu e virou de costas, empinando o bumbum. Tava de salto, funcionou bem para comer ela. Metia forte. Ela empinava mais o bumbum contra mim. Ela começa a gemer do orgasmo chegando e não me é que a Márcia sai do banheiro de toalha enrolada e um turbante na cabeça. Meti com mais força para meu gozo vir também. Só víamos a Márcia com cara de espanto, pergunto o que tava acontecendo e sentando na cama.

Quando arrefeci, a Fernanda sentou nua numa cadeira e se cobrindo como podia com seu vestido que estava no chão. Estava ruborizada da metida e de vergonha. Perdi o pudor e fiquei do lado da Fernanda alisando ela, enquanto meu pau encolhia. Fiquei ali mostrando a ferramenta usada para a Márcia, que meio assustada, tentava conversar com a Fernanda. Tirei a camisinha, enrolei ela com calma, me vesti, depois, despedi da Fernanda com um selinho. Desavergonhado ainda fui dar dois beijinhos de despedida na Marcia. Beijei ela no último bem no canto da boca e ainda apalpei o seio dela, que me disse “safado”. Sai dando rindo a toa. Não sei como foi a conversa entre as duas depois.

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