Agosto 16, 2025

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Aconselhando o calouro

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Eu sempre fui a rainha do departamento de Letras. Com meu top burdeos justinho, meu cabelo liso escorrendo nos ombros e meu jeito de falar que fazia até professor corar, sabia que os novatos me admiravam. Mas o Lucas… ah, o Lucas era diferente.

Chegou na segunda semana de aulas, tímido, com aquele jeito de cachorro perdido que fazia qualquer mulher querer abraçar – ou dominar. Usava camisetas largas que mal escondiam os ombros largos de quem nadava, e calças que, quando ele se virava, deixavam adivinhar um volume interessante.

“Adriana, você pode me ajudar com a bibliografia do TCC?” ele perguntou depois da aula, segurando os livros contra o peito como um escudo.

Claro que aceitei. Era minha chance de brilhar, de mostrar como a rainha da faculdade sabia tudo. Combinei de encontrá-lo na minha república – um cubículo que eu chamava de palácio, com posters de escritores e um tapete fofo onde eu recebia minhas “visitas”.

Quando ele chegou, trouxe vinho barato e um nervosismo que dava pra chegar a três metros.

“Relaxa, bebê”, eu disse, servindo a bebida em copos de plástico. “Vamos começar pelo básico: Bakhtin.”

Foi engraçado ver como ele se acalmou quando falávamos de literatura. Os olhos escuros brilhavam, as mãos gesticulavam, e aquela voz rouca de quem acabara de sair da adolescência ganhava força. Percebi então: por trás da timidez, havia um menino inteligente. E inteligência… bem, sempre foi meu ponto fraco.

O vinho foi acabando, a noite caindo, e sem perceber, estávamos sentados no tapete, tão perto que eu sentia o calor dele.

“Adriana…”, ele começou, olhando para meus lábios. “Você sempre foi tão… inalcançável.”

Eu ri, jogando o cabelo para trás. “Inalcançável? Eu tô aqui, não tô?”

Foi quando ele fez algo que ninguém jamais ousara: pegou meu queixo com dois dedos e virou meu rosto para o dele.

“É. Tá.”

E então… ele me beijou.

Não foi um beijo de novato. Foi profundo, dominador, com a língua invadindo minha boca como se fosse dona dela. Minhas mãos, que sempre comandavam, se agarraram aos ombros dele, sentindo os músculos sob a camiseta. Quando puxei o cabelo curto dele, ele gemeu contra meus lábios – um som que fez meu útero tremer.

“Espera…”, eu tentei, mas ele já estava levantando meu top, os lábios encontrando meu pescoço.

“Você fala demais, rainha”, ele rosnou, mordendo meu ombro.

E foi aí que percebi: eu, que sempre controlava tudo, estava perdendo o controle. E a parte mais assustadora?

Eu estava adorando.

Meus dedos arranharam as costas dele quando seus lábios desceram para meus seios. Aquele menino – sim, MENINO, eu não esquecia que tinha apenas 19 anos – sabia exatamente onde morder para me fazer gritar.

“Lucas, espera…”, tentei de novo, mas ele já estava puxando meu short com uma mão enquanto a outra me prendia pelo quadril.

“Já esperei demais”, ele respondeu, voz rouca, jogando-me de costas no tapete. Seus olhos negros queimavam com um fogo que nenhum texto literário jamais descreveria direito. “Você passa o semestre inteiro me olhando, me provocando com esses shorts minúsculos… achou que eu não notava?”

Meu coração acelerou. Notara? EU, a rainha, sendo observada por ele?

Antes que pudesse responder, seus dedos encontraram minha calcinha – já encharcada. Ele riu, baixo, vitorioso.

“Olha só… a professora tá no ponto.”

A vergonha e o tesão me fizeram cerrar os olhos, mas Lucas não permitiu. “Olha pra mim”, ordenou, enfiando dois dedos de uma vez. “Quero ver sua cara quando entender que hoje você não manda em nada.”

Arquejei, sentindo seus dedos curvados acertando o ponto certo com precisão cirúrgica. “P-para… assim eu gozo rápido…”

Foi quando ele parou. Tirou os dedos, levou à boca e lambeu com um sorriso maldoso. “Exatamente o plano.”

Em um movimento rápido, virou-me de quatro. Ouvi o som do zíper dele e então – PQP! – algo enorme e quente esfregou na minha bunda.

“Esse… esse não é o pau de um calouro”, gemi, sentindo a cabeça dele pressionar contra minha entrada.

Ele curvou-se sobre minhas costas, cabelo suave roçando meu ombro. “Treino natação desde os 12, princesa. E não é só os ombros que desenvolvem.”

A primeira investida foi brutal. Ele me preencheu de uma vez, arrancando um grito que deviam ouvir no campus. As mãos dele agarravam meus quadris com força de quem não aceitaria fugas.

“Assim?!”, ele rosnou, metendo com força. “É assim que você gosta, não é? Sua putinha dominadora adora ser tratada como bagagem!”

Cada palavra era uma facada no meu orgulho… e cada socada, um êxtase. Eu, que sempre escolhia as posições, os ritmos, os parceiros, estava sendo fodida como uma novinha qualquer – e AMANDO.

Quando sua mão agarrou meu cabelo, puxando minha cabeça para trás, eu já estava perdida. “Vai gozar, não vai?”, ele provocou, acelerando. “Goza então. Goza no pau do calouro que você subestimou.”

E eu gozei. Como nunca antes. Ondas de prazer me fizeram tremer, meus músculos se contraindo em torno dele enquanto eu gritava obscenidades que jamais sairiam da boca da “rainha Adriana”.

Lucas não parou. Continuou metendo até eu ficar sensível, até as pernas fraquejarem. Só então ele puxou meu cabelo com força e gemeu meu nome, jorrando quente dentro de mim.

Quando desabamos no tapete, ele ainda teve energia para sussurrar no meu ouvido: “Aula encerrada, professora. Amanhã tem revisão.”

E ali, entre livros espalhados e meu orgulho em frangalhos, entendi: encontrara meu rei. E ele usava camiseta de banda e um sorriso de quem sabia que, dessa vez, a nota máxima era dele.

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