Agosto 16, 2025

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A venezuelana desesperada

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O dia começou como qualquer outro naquela merda de escritório em Florianópolis. Eu, Diego Pires, 47 anos, contador sênior, casado exemplar (pelo menos no papel), sentado na minha sala com vidro fumê quando ela apareceu. Uma morena alta, daquelas venezuelanas com curvas que parecem desenhadas a mão por algum deus safado. Vestia um vestido simples, justo onde devia, mostrando aquele par de coxas grossas que me fizeram ajustar a posição do pau na hora.

“Bom dia, senhor”, ela disse com aquele sotaque caribenho que já me deixou duro. “Vim perguntar sobre vagas de trabalho aqui. Me chamo Valeria.”

Fingi interesse enquanto ela falava da sua situação: migrante, mãe solteira, chegando de Boa Vista com um filho pequeno. Enquanto isso, meus olhos percorriam cada centímetro daquela mulher – os seios quase saindo do decote, a cintura fina que dava lugar a um quadril largo, aquele rabo que desafiava o tecido barato do vestido.

“Infelizmente não temos nada aberto agora”, menti, vendo o desespero nos olhos dela. “Mas… talvez eu possa dar uma ajudinha.”

Fiz questão de me levantar e fechar a porta. Quando me virei, ela estava com os dedos entrelaçados, nervosa. Cheguei mais perto, o suficiente para sentir o cheiro do seu perfume barato misturado com suor.

“Eu conheço muita gente aqui”, sussurrei, deixando minha mão “acidentalmente” roçar no braço dela. “Poderia falar com o diretor… mas você teria que me mostrar que realmente quer essa vaga.”

Ela congelou. Vi o momento exato em que entendeu a proposta – os olhos se arregalando, a respiração acelerando.

“Señor, yo no soy…”, começou, mas eu já estava mais perto.

“Pensa no teu filho, Valeria”, murmurei no ouvido dela, sentindo o tremor que percorreu seu corpo. “Um emprego bom, salário fixo… é só me deixar te ajudar.”

E então – glória a Deus – ela cedeu com um suspiro. “Só… só rápido, por favor.”

Levei ela para o banheiro de executivos – aquele com chuveiro que ninguém usava. Assim que a porta trancou, ela tentou negociar: “Só sexo normal, nada mais.”

Eu ri. “Claro, princesa. Só o básico.”

Mas quando puxei o vestido dela pra baixo, revelando aqueles seios perfeitos – redondos, firmes, com mamilos cor de chocolate – já sabia que não ia parar por aí. Ela tentou cobrir o corpo, mas eu agarrei seus pulsos.

“Deixa eu ver o que estou comprando, Valeria.”

Ajoelhei e puxei a calcinha dela com os dentes. A buceta estava raspadinha, cor-de-rosa, já um pouco úmida – de medo ou tesão, não me importava. Enfiei a língua sem aviso, fazendo ela gemer e se apoiar no lavatório.

“Por favor, rápido…”, ela implorou, mas eu sabia que não queria. Dedeei ela até as pernas tremerem, até o gosto dela encher minha boca. Só então levantei e desabotoei minha calça, libertando meu pau já latejando de vontade.

“Vira de costas”, ordenei. Quando ela hesitou, acrescentei: “É assim ou nada, querida.”

Com lágrimas nos olhos, ela obedeceu. Empurrei ela contra a parede, uma mão no pescoço, a outra abrindo aquela bunda perfeita. Cuspi no cu dela e no meu pau antes de enfiar de uma vez.

“AAAAH! POR FAVOR, NÃO AÍ!”, ela gritou, mas eu já estava metendo com força, sentindo o aperto incrível daquele cu virgem.

“Relaxa, puta”, grunhi, batendo na bunda dela até ficar vermelha. “Pensa no emprego.”

Fodi ela em pé, depois a coloquei em cima da pia, depois ajoelhei ela no chão – cada posição mais gostosa que a outra. Quando senti que ia gozar, puxei o cabelo dela e enfiei meu pau naquela boca quente.

“Chupa, sua migrante safada”, rosnei, bombando entre seus lábios. “Mostra que quer o emprego.”

Ela engasgou, mas continuou, os olhos cheios de lágrimas enquanto eu gozava na sua garganta. Quando terminei, ela caiu no chão, ofegante, com minha porra escorrendo do canto da boca.

“Então… quando começo a trabalhar?”, ela perguntou, ainda esperançosa enquanto se arrumava.

Ajeitei minha calça e dei a melhor risada da minha vida. “Trabalhar? Aqui? Querida, eu sou só um contador. Não tenho influência nenhuma pra te contratar.”

O choque no rosto dela foi melhor que o orgasmo. “QUE? MAS VOCÊ DISSE…!”

“Eu disse que podia ajudar”, corrigi, lavando as mãos. “Ajudar a mim mesmo a essa buceta gostosa. Obrigado pelo almoço, Valeria.”

Ela começou a gritar em espanhol, me xingando de tudo que é nome, mas eu só abri a porta e sai sorrindo. No corredor, ainda ouvi ela chorando enquanto tentava se limpar com papel higiênico.

Voltei pra minha mesa com o melhor tesão pós-sexo da minha vida. Minha esposa ligou perguntando se eu chegaria cedo pra jantar.

“Claro, amor”, respondi, ainda sentindo o gosto da Valeria na minha boca. “Hoje tô com muita fome.”

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